Empresa pede filiação à ABRAVA – Saiba qual

Pedido de Filiação

A empresa abaixo pede filiação à ABRAVA. A associada, que assim desejar, deverá encaminhar manifestação fundamentada de oposição ao pedido, no prazo de 7 dias corridos contados a partir desta data, para o e-mail filiacao2@abrava.com.br.

 

  1. Renovar Tech Indústria e Comércio Ltda – CNPJ 41.796.941/0001-60 – Rua Vicente Rodrigues da Silva, 857 – Bairro/Distrito  Piratininga – Osasco – SP – Cep: 06230-098

 

Se você ainda não conhece as vantagens oferecidas aos associados e serviços prestados pela ABRAVA, entre em contato e solicite informações  filiacao2@abrava.com.br (11) 3361-7266 R. 136

 

25 de agosto  de 2021

ABNT/CB 055 informa que foi publicada a NR 7256 Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) – Requisitos para projeto e execução das instalações. 

ABNT/Comitê Brasileiro 055 de Refrigeração, Ar-condicionado, Ventilação e Aquecimento CB 055 informa que foi publicada a NR 7256 Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) – Requisitos para projeto e execução das instalações.

Acesse a norma no catálogo da ABNT AQUI 

Confira a entrevista pingue-pongue com o Eng° Oswaldo Bueno

1 – De quando era e quanto tempo levou para a revisão final a 7256

A versão revisada da ABNT NBR 7256:2005 Projeto e execução de instalações de tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS). Requisitos para projeto e execução das instalações  foi a de 2005 e o início dos trabalhos se deu em 19 de julho de 2012 ou seja levamos 9 anos do início a sua publicação em agosto de 2021. Foram necessárias duas consultas nacionais: uma em 2018 e a outra em 2021. A regra principal é a de assegurar o consenso entre os participantes procurando atingir o melhor resultado

2 – Quais os principais pontos que levaram a necessidade de revisão da NBR?

É um procedimento da ABNT solicitar às comissões de estudo a revisão das normas a cada 5 anos, informando se ela deve ser cancelada, revisada ou mantida. No caso da ABNT NBR 7256 houve uma evolução considerável nos procedimentos para assegurar a qualidade interna do ar em estabelecimentos assistenciais de saúde

3 – Quais os principais desafios na revisão?

O principal desafio nesta revisão foi a escolha entre um padrão de referência mínimo ou uma especificação rigorosa informando e descrevendo os ambientes típicos.

Os ambientes típicos são:

  1. a) Protetores o paciente está imunocomprometido e deve ser protegido
  2. b) Ambiente de isolamento de pacientes com doenças transmitidas pelo ar. Médicos, enfermeiras, funcionários e visitantes devem ser protegidos do paciente, cuja doença é transmitida pelo ar

4 – Quais as principais mudanças?

As principais mudanças foram:

  1. a) classificação por ambiente protetor ou ambiente com paciente com infecção transmitida pelo ar;
  2. b) Descrição detalhada das características dos ambientes através de 7 tabelas;
  3. c) Proteção contra incêndio
  4. d) elaboração de 7 tabelas com as descrições dos principais ambientes:

Tabela A.1 — Unidade de atendimento imediato — Emergência e urgência

Tabela A.2 – Unidade de internação e unidade de queimados

Tabela A.3 — Centro cirúrgico

Tabela A.4 — Central de material esterilizado

Tabela A.5 — Diagnóstico e terapia

Tabela A.6 — Apoio técnico/ Apoio logístico

Tabela A.7 – Ambientes diversos

  1. e) Anexo C – Figuras com diferentes configurações para aplicações em quartos PE (protetor) e AII (doenças transmitidas pelo ar)

5 – Quais mensagens devemos passar ao setor AVAC-R

A norma 7256 revisada irá exigir maior rigor e qualidade do ar interno, como consequência maior cuidado no projeto, fabricação dos equipamentos, instalação, mas principalmente na operação e na manutenção, para manter as características do projeto/fabricação/instalação original

6 – Quais mensagens devemos passar aos hospitais e áreas médicas?

A informação de que a qualidade do ar interno é parte fundamental no tratamento dos doentes para que se curem e não sejam contaminados por outras doenças.

É importante verificar qual é o custo de construção, instalação e de operação, se o paciente e o governo terá recursos financeiros para pagar o tratamento médico que necessita.

 

Eng. Oswaldo Bueno – coordenador

Clara Lúcia – Secretária

ABNT/CB-055/ABRAVA

Fone: (11) 3361-7266

Skype: clucia04

cb-055@abnt.org.br

ABRAVA é citada em matéria “Sisemp cobra da Prefeitura de Palmas utilização de ar-condicionado nas salas de aulas” Confira

O Sindicato dos Servidores Municipais de Palmas (SISEMP) protocolou nesta sexta-feira, 20, ofício junto à Secretaria Municipal de Educação, solicitando a utilização de aparelhos de ar-condicionado nas salas de aulas. Os aparelhos não estão em uso por alegação de medida de prevenção à covid-19, entretanto, não há normas que recomendam o desligamento do ar-condicionado e a não utilização dos mesmos no período mais seco e quente do ano tem causado mal-estar em alunos e professores.

A solicitação do Sisemp ocorre após diversas reclamações de professores sobre o ambiente insustentável nas escolas municipais. Para o Sisemp, o desligamento dos aparelhos de ar-condicionado não se justifica, uma vez que a ação não é recomendada pelo Plano de Retomada às Aulas 2021 da Secretaria Municipal de Educação, que especifica no capítulo VIII – Protocolos de Segurança – que é necessário apenas: Garantir a circulação de ar nos ambientes com aparelhos de ar-condicionado, assim como a limpeza diária dos seus filtros, e manutenção preventiva semestral, conforme previsto no plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC), salas arejadas, janelas abertas e uso de ventiladores (quando houver) durante as aulas presenciais.

Além disso, segundo o sindicato, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por meio da Nota Técnica nº 3/2020/SEI/CIPAF/GIMTV/GGPAF/DIRE5/Anvisa, fez recomendações com foco na qualidade do ar interno pelo aumento da renovação do ar dos ambientes com ar externo filtrado em sistemas de climatização e instalações existentes, como importante ação para redução e diluição dos aerossóis dispersos no ar e diminuição dos riscos de contaminação aérea do SARS-COV-2, vírus causador da Covid-19.

Ainda nesse sentido o sindicato aponta que espaços internos não condicionados podem provocar o desconforto térmico, o aumento da quantidade de particulado em suspensão (inclusive do vírus sars-cov-2), diminuindo a resistência física em resistir a doença, aumentando a concentração e desta forma o risco de contrair a Covid-19, espaços internos não condicionados ou sem renovação de ar não podem ser usados por pessoas. “Em geral, desligar os sistemas de filtragem, condicionamento e renovação de ar não é uma medida recomendada para redução da transmissão do vírus, conforme protocolo de uso emitido pela Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava) ”, aponta o ofício do Sisemp.

“Meus filhos estudam na Escola Municipal Almirante Tamandaré, e mesmo as crianças estando sempre de máscara, lá os professores não podem ligar o ar-condicionado, mas estamos no período mais quente em Palmas. É um calor insuportável, uma criança ficar quatro horas em uma sala de aula, sem ar condicionado é uma situação que considero desumana”, afirma a mãe de estudantes da rede pública municipal, E.M.S.

“Sabemos que Palmas é uma das cidades mais quentes do País e estamos no período de maior calor. Manter o ar-condicionado desligado torna a presença nas salas de aulas quase insuportável, o que interfere diretamente nos processos de ensino-aprendizagem, temos recebidos inclusive relatos de estudantes que passaram mal em sala de aula, devido ao calor intenso. Esta também é uma situação relativa à saúde de estudantes e professores”, afirma o presidente do Sisemp, o biólogo sanitarista e professor, Heguel Albuquerque.

Desta forma, a solicitação do Sisemp é para que as escolas mantenham os aparelhos de ar-condicionado ligados, com algumas janelas aberta ou semiabertas, propiciando assim, maior conforto térmico e também a renovação do ar dos ambientes.

Leia direto no site do Correio Tocantinesse

ABRAVA em ação na Higicon: A importância da qualidade do ar nos ambientes por Arthur Aikawa e Gilberto Machado – Confira

Na primeira parte da palestra, o representante da Abrava, Gilberto Machado, trouxe informações sobre a qualidade externa e interna do ar.

O ar poluído é um inimigo invisível e silencioso, que deteriora os pulmões ao longo do tempo. Os poluentes mais encontrados são os materiais particulados, monóxido e dióxido de carbono, compostos orgânicos voláteis (COV) e formaldeído.

Mas se engana quem pensa estar mais seguro dentro de ambientes internos, já que seu ar pode ser duas a cinco vezes mais poluído.

No caso de espaços corporativos, Gilberto destacou ainda a questão da temperatura e do controle da umidade para aumentar a produtividade e reduzir o absenteísmo.

Mas como cuidar para que essas características estejam todas em dia? Dando a correta manutenção aos aparelhos de ar-condicionado – o que levou à segunda parte da palestra com Arthur Aikawa, também da Abrava.

Arthur lembrou que, nos últimos dez anos, houve um aumento significativo nas tecnologias de monitoramento da qualidade do ar interno, até mesmo com opções de monitoramento online e em tempo real.

Mas, muito além do equipamento, é preciso ter os melhores profissionais para que sejam tomadas as decisões corretas de gestão, como a localização e funcionalidade dos dispositivos, a escolha dos sensores, a duração dos ensaios ou até mesmo o planejamento das melhores ações com base nos dados coletados.

Por fim, Arthur apontou algumas tendências de mercado, como as certificações orientadas aos ocupantes, ações corretivas aplicadas sob demanda, e o monitoramento onipresente com cada vez mais parâmetros, para que as pessoas possam ocupar os locais da forma mais salubre possível.

Leia direto no site da ABRALIMP AQUI

 

Qualidade do ar, queimadas e clima seco são focos da matéria da TV Record com participação Eng° Leonardo Cozac

Confira a participação do Eng° Leonardo Cozac em entrevista à TV Record que tratou do tema das queimadas e clima com foco na qualidade do ar. Confira as considerações e o vídeo da entrevista:

O que as pessoas podem fazer em casa e no ambiente de trabalho para .melhorar a qualidade do ar e diminuir os impactos do tempo seco na saúde?

No cenário atual temos 02 problemas parecidos, mas que são diferentes e acabam confundindo o que as pessoas devem fazer: a poluição do ar e a baixa umidade.
Nesse tempo seco que causa tosse, nariz entupido, garganta irritada, doenças respiratórias entre outros, devem ser utilizado umidificadores de ar em ambientes residenciais ou corporativos. Atenção com a limpeza dos equipamentos, bem como a qualidade da agua utilizada.

Já a poluição do ar pode causar irritação nos olhos, dor de cabeça, Fraqueza, e doenças como rinite, asma e até câncer pulmonar. Segundo a OMS, estima-se que mais de 11% das mortes no mundo estão relacionados a essa poluição, sendo que 30% dessas em ambientes fechados.

A solução para essa poluição não entrar em nossas casas é começar a filtrar o ar. Assim como aprendemos a filtrar a agua, e lavar os alimentos que consumimos no dia a dia, precisamos tratar do ar que entra em nossas casas. Pode ser com insuflação de ar filtrado (contrário da exaustão) ou purificadores de ar portáteis.
– Já os ambientes não residenciais, devem ser dotados de sistema de climatização central com filtros de boa eficácia e tratamento do ar externo. Para isso é necessário ser feito por profissional legalmente habilitado.

ACESSE o trecho da matéria com as considerações do Eng° Leonardo Cozac

Matéria na íntegra AQUI 

 

ABRAVA participou do GT CONFEA que acaba de publicar a nota técnica que orienta quanto à fiscalização em sistemas de climatização

A partir da publicação da Lei n. 13.589/2018, os estabelecimentos públicos e privados de uso coletivo que possuem ambientes de ar interior climatizado artificialmente são obrigados a implantar e manter um plano de manutenção, operação e controle (PMOC) desses sistemas de climatização. O Plenário do Confea defende que essa atividade deve estar sob responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado e em julho passado aprovou nota técnica estabelecendo que compete aos Creas fiscalizar o exercício profissional, confrontando a ART com o signatário dos relatórios periódicos do PMOC apresentados à vigilância sanitária.

A nota técnica é produto do Grupo de Trabalho PMOC, do Confea, que encerrou seus trabalhos em dezembro de 2020. “A qualidade do ar ambiente é nosso objetivo principal. Para executar um bom plano, é necessário haver um profissional devidamente habilitado que conheça a matéria em questão”, explicou o conselheiro federal eng. mec. Carlos de Laet, que coordenou o GT.

Além da nota técnica, outro produto do GT foi a minuta de decreto que sugere a regulamentação da Lei n. 13.589/2018. “Toda lei precisa ser regulamentada. Faz-se necessário o encaminhamento dessa minuta à Casa Civil para que a lei vigore definitivamente”, pontuou Laet. Recentemente, a Coordenadoria Nacional de Câmaras Especializadas de Engenharia Mecânica e Industrial (CCEEI) aprovou proposta que solicita ao Confea providências, em caráter de urgência, para encaminhamento da minuta à Casa Civil da Presidência da República.

As reuniões aconteceram no modelo híbrido, virtual e presencial, sempre respeitando todas as recomendações sanitárias contra a COVID-19. O GT PMOC foi integrado, além de Laet, pelos engenheiros mecânicos e especialistas na área Arnaldo Basile Jr, Francisco de Assis Medeiros e Luciano Valério Soares, com participação especial do Eng° Arnaldo Lopes Parra. O Grupo foi criado em 2020, após a conclusão dos trabalhos de uma Comissão Temática, que, em 2019, tratou do tema.

O Eng° Arnaldo Basile, presidente da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento destaca a importância no cumprimento da Norma técnica,  “Além de tratar da disposição sobre a fiscalização das atividades de manutenção, o respeito às diretrizes da nota técnica protegerá as atividades profissionais dos especialistas do Setor AVAC-R”

 

Veja a íntegra da nota técnica: Nota Técnica GT-PMOC

 

Assunto: A presente Nota Técnica do PMOC refere-se ao cumprimento da Decisão Normativa 114 de 2019, do Confea, que dispõe sobre a fiscalização das atividades de instalação e manutenção de sistemas de climatização e condicionadores de ar, à Portaria 3.523/GM do Ministério da Saúde (publicada no D.O.U. de 31/08/98) e à Lei 13.589/2018 (publicada no D.O.U. de 04/01/2018).

Estratégias de Fiscalização
Conceitualmente, a estratégia consiste na aplicação dos meios disponíveis visando atingir os objetivos específicos. Neste item, serão abordados aspectos relacionados com as estratégias de fiscalização como um componente do planejamento desta.

O Planejamento da Fiscalização
A fiscalização deve ser uma ação planejada, coordenada e avaliada de forma contínua, tendo como foco o alcance dos seus objetivos. Para tal, a unidade do Crea responsável pela fiscalização, em parceria com a respectiva câmara especializada, deverá definir, basicamente um programa de trabalho contendo diretrizes, prioridades, recursos necessários e metas a alcançar.

Durante o processo de execução do programa de trabalho, os resultados da ação deverão ser monitorados e submetidos constantemente a uma avaliação por parte da unidade responsável pela fiscalização. Essas informações deverão ser levadas ao conhecimento das respectivas câmaras especializadas, de forma a agregar informações que servirão para nortear a reprogramação do período seguinte.

No planejamento devem ser definidos os recursos necessários, diretrizes básicas e a estratégia de trabalho, para atingir os objetivos.

Fundamentos Legais
A Portaria 3.523/98 do Ministério da Saúde determina no Art. 6º que a implantação do PMOC compete ao profissional legalmente habilitado com as seguintes atribuições:

a. implantar e disponibilizar o PMOC no imóvel, contendo os quadros de ambientes climatizados, atividades desenvolvidas e periodicidades, além de recomendações para casos de emergências, conforme especificações do anexo I desta Portaria e ABNT-NBR 13.971;

b. garantir a aplicação do PMOC por intermédio da execução contínua direta ou indireta deste serviço;

c. manter disponível o registro da execução dos procedimentos estabelecidos no PMOC;

d. divulgar os procedimentos e resultados das atividades de manutenção do PMOC aos ocupantes.

 

Art. 8º Os órgãos competentes de Vigilância Sanitária farão cumprir este Regulamento Técnico, mediante a realização de inspeções e de outras ações pertinentes, com o apoio de órgãos governamentais, organismos representativos da comunidade e ocupantes dos ambientes climatizados artificialmente.

O que fiscalizar?
* Será fiscalizado o exercício profissional do responsável técnico legalmente habilitado pelo PMOC, adotado para o sistema de climatização dos estabelecimentos de uso público e coletivo, conforme determina a Lei 13.589/2018 e Portaria 3.523/98 do Ministério da Saúde.

Como fiscalizar?
* Os estabelecimentos públicos e privados ao serem fiscalizados pela Vigilância Sanitária são obrigados a implantar e manter o PMOC de maneira contínua sob a Responsabilidade Técnica de um profissional legalmente habilitado.
* A fiscalização se dará através da verificação da respectiva ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e confrontação com o signatário dos relatórios periódicos do PMOC.
* Compete aos CREAs proceder a fiscalização para averiguar e comprovar que os serviços técnicos estão sendo executados sob a supervisão e Responsabilidade Técnica de um Profissional Legalmente Habilitado, levando em consideração os registros comprobatórios da efetiva execução do PMOC apresentados às Vigilância Sanitárias.

Quem / onde fiscalizar?
* Compete aos CREAS fiscalizar a atividade profissional do Responsável Técnico pelo PMOC, para comprovar os efetivos serviços executados em cumprimento aos procedimentos estabelecidos no Regulamento Técnico, ANEXO I da Portaria 3.523/98 do MS.
* A fiscalização da obrigatoriedade do PMOC, conforme determina a Portaria 3.523/98 do MS, compete aos Órgãos de Vigilância Sanitária, enquanto que compete ao CREA fiscalizar o exercício do profissional legalmente habilitado.

Quais são as metas?
* A Fiscalização do CREA tem como meta apoiar a ação fiscalizadora do Órgão competente de Vigilância Sanitária em defesa da saúde, segurança e bem-estar da Sociedade no uso de ambientes climatizados artificialmente.
* Coibir profissionais sem a devida habilitação legal que exerçam atividades incompatíveis com sua formação técnica.

 

Leia direto no site do CONFEA AQUI https://www.confea.org.br/nota-tecnica-do-confea-orienta-quanto-fiscalizacao-em-sistemas-de-climatizacao

 

Equipe de Comunicação do Confea – Beatriz Craveiro

 

ABRAVA tem capítulo de refrigeração e climatização no livro da ABRALIMP “Oportunidades Brilhantes em Momentos Difíceis”

Obra traz informações relevantes sobre o amplo mercado de limpeza profissional, repleto de oportunidades

Na sexta-feira (20) aconteceu na 27ª Higiexpo, o evento de lançamento do livro “Oportunidades Brilhantes em Momentos Difíceis”, que traz informações relevantes sobre as situações complexas e as oportunidades que surgiram no setor de Limpeza Profissional no Brasil com a pandemia do novo coronavírus, em decorrência do isolamento social.

O evento foi realizado em formato virtual no Estande da Fundação UniAbralimp, dentro da feira digital, e contou com a participação de Leandro Sena, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Higienização e Impermeabilização de Estofados (Abrahigie), responsável pela produção do livro.

A obra, que conta com o prefácio redigido pelo presidente da Abralimp, David James Drake, é voltada a todos os que querem conhecer melhor o mercado de limpeza profissional e que pretendam ingressar ou investir neste imenso setor, repleto de possibilidades de negócios.

“Historicamente, a participação do mercado de limpeza profissional no PIB brasileiro sempre foi menor que em diversos outros países, exemplos de nações modernas e sofisticadas. Devido a crescente modernização da cadeia produtiva e o conhecimento sobre a importância da limpeza pelo usuário final, tenho certeza de que o setor vai crescer além do PIB brasileiro nos próximos anos”, destaca David.

“Em especial, parabenizo Leandro Sena por ter idealizado este livro. Tenho certeza de que todo este conteúdo continuará contribuindo para o interesse e crescimento do nosso mercado de limpeza profissional”, continua David.

São coautores do livro Ricardo Nogueira, vice-presidente executivo da Abralimp; Renato Rattis, diretor de Facility Management da Associação; Guilherme Salla, diretor de Sustentabilidade e Responsabilidade Social da Abralimp e Graziela Lourensoni, diretora de Marketing da Fundação UniAbralimp.

O presidente do ABRAVA – Associação Brasileira Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento, o Eng° Arnaldo Basile é autor do capítulo “Sistema de Refrigeração e Ar Condicionado” , a abertura do capítulo retrata que a pandemia da Covid-19 provocou impacto no modo de vida de todas a sociedade em 2020, obrigando a revisão dos usos e costumes sociais, comportamentais, alimentares, de locomoção e ocupacionais. Em todos eles encontramos como fator comum os cuidados com a higiene pessoal e com o ambiente interno, notadamente os relacionados com a qualidade do ar interior dos ambientes públicos e privados. Em geral, as comunidades médicas tiveram algumas dificuldades iniciais em como enfrentar uma pandemia que proliferou rapidamente por todos os continentes, mas após os primeiros seis meses os especialistas em sistemas de climatização passaram a contribuir significativamente na orientação do uso adequado dos sistemas de climatização de ambientes internos, e ambas comunidades estabeleceram e aprimoraram protocolos que geram oportunidades empresariais e profissionais focadas na manutenção da higiene e na qualidade do ar desses ambientes.

Para adquirir exemplares autografados, acesse a livraria da 27ª Higiexpo digital em: https://higiexpo.mercadoshops.com.br/ .

Leia a matéria direto na fonte no site da ABRALIMP Acesse

Pedro Evangelinos destaca problemas na logística da exportação e importação para o setor AVAC-R – Confira

Confira as considerações do Presidente do Conselho Administrativo da ABRAVA, Pedro Evangelinos, a respeito dos problemas enfrentados com a operação logística para a exportação e importação neste momento no Brasil e no mundo:

Perguntas e Respostas:

1.Existe um problema de logística na exportação/Importação que tende a aumentar nos próximos meses? Se correto, explique o cenário?

Pedro: A pandemia desestruturou as cadeias de produção, armazenagem e distribuição. Seu efeito na logística internacional está recrudescendo neste ano. Há falta de Containers (não efetuado reembarque), Tripulação com casos de Covid e navios parados na Costa

 

2.Quais os “corredores” estão mais prejudicados? Existem rotas alternativas?

Pedro: Corredores Ásia/América latina/Europa e USA. Não há rota marítima alternativa

 

3.Este cenário está relacionado à alta/falta dos insumos no Brasil?

Pedro: Sim, o cenário resultou em falta de matéria-prima e aumento brutal de custos de logística

 

4.O que deve acontecer no curto/médio/longo prazo em relação a normalização deste problema com a operação logística de exportação/Importação?

Pedro: A normalização deverá ocorrer no 2 semestre de 2.022

 

5.Quais os impactos deste cenário para as empresas do setor AVAC-R?

Pedro: Atraso no recebimento de matéria-prima e componentes, resultando atraso no produto final, seguido de elevação expressiva de custo

 

6.O que os empresários brasileiros devem considerar para equacionar este problema?

Pedro: Tentar quando possível a nacionalização de insumos ou alterar projeto considerando insumos disponíveis

7.Qual ou quais mensagens devem ser passadas ao setor?

Pedro: Teremos mais 1 semestre de graves problemas de logística e aumento de custos. A normalização deve iniciar no segundo trimestre de 2.022 e teremos um quadro mais previsível de planejamento e custos no 2 semestre de 2.022

 

8.Cite informações relevantes a respeito do tema e não abordadas acima

Pedro: Recomendo a leitura de três matérias veiculadas na imprensa que retratam o assunto com maior profundidade

Valor Econômico

O caos logístico global e a disparada nos fretes marítimos provocados pela pandemia deverão se estender ao menos até 2022. Isso significa preços altos e prováveis atrasos na chegada de produtos pelos próximos meses. Valor Econômico 20 agosto – acesse AQUI

https://oglobo.globo.com/mundo/china-fecha-parcialmente-terceiro-maior-porto-do-mundo-apos-um-caso-de-covid-em-estivador-25152288

https://br.financas.yahoo.com/noticias/china-fecha-parcialmente-3-porto-105523794.html

https://revistapegn.globo.com/Economia/noticia/2021/08/china-fecha-porto-por-causa-de-covid-e-causa-engarrafamento-de-350-navios.html?fbclid=IwAR0oUOYEUda_4ymmyjKaO8o6cH-7q7xTkEBHsknyudjZODM-h5KM_UuPzQg

 

 

 

Como manter a qualidade do ar interno em tempos de estiagem e queimadas e evitar impactos na saúde

Sistemas de climatização e purificadores de ar portáteis podem contribuir para uma melhor qualidade para o ar interno em ambientes fechados em tempos de clima seco e queimadas.

 

Devido ao longo período de estiagem e as fuligens dos incêndios que permanecem no ar há de 24 horas e percorrem grandes distâncias, considerando os locais de sua ocorrência, a qualidade do ar interno de muitas cidades e bairros está comprometida. É neste cenário que o Departamento de Qualidade do Ar Interno da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento faz um alerta a respeito dos impactos negativos na saúde das pessoas, e destaca alguns cuidados que podem contribuir neste momento crítico.

Queimadas como as aconteceram no último final de semana no Parque Estadual Juquery em SP e Pedra da Gávea no RJ são comuns neste período de baixa umidade devido à falta de chuvas, e que aliadas a outros fatores, chamam atenção quando relacionadas a qualidade do ar interno e seus impactos na saúde das pessoas, haja visto  o relatório do IPCC – Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas divulgado na última semana, que apresenta os impactos das mudanças climáticas, entre eles, a má qualidade do ar a ser respirado no mundo nos próximos anos.

A Organização Mundial da Saúde recomenda que o nível de umidade mínimo para o conforto e saúde humana fique em torno dos 60%, a cidade de São Paulo tem permanecido na média de 20%. A população vive uma das piores secas das últimas décadas, refletindo na qualidade do ar que se respira no dia a dia. A seca causada pela baixa úmida relativa do ar é prejudicial à saúde, pois ressecam as mucosas respiratórias, barreiras de defesa naturais do corpo humano, provocando alergias, irritações, tosses e até sangramento.

Levando em conta que uma pessoa adulta respira mais de 10 mil litros de ar por dia e cerca de 90% do tempo em locais fechados, vale destacar a importância da qualidade do ar interno nos ambientes, ele precisa estar adequado de forma que não prejudique a saúde das pessoas por meio de doenças respiratórias, além de garantir a sua produtividade. O Plano Nacional de Qualidade do Ar Interno – PNQAI, que reúne mais de 20 organizações multidisciplinares, está em ação desde março de 2021, e tem trabalhado para a criação de políticas públicas para garantia de qualidade do ar interno para todos, incluindo as classes sociais menos privilegiadas. De acordo com o Dr. Paulo Saldiva, consultor médico do PNQAI “A poluição do ar é um subproduto das políticas da desigualdade”. Neste cenário, a situação tende a piorar, pois além da seca, a falta de ventos reduz a dispersão de poluentes nos grandes centros, aumentando principalmente a concentração de material particulado, oriundos da combustão dos veículos automotores.

Para o Engº Leonardo Cozac, fundador do Qualindoor, “Fechar janelas não impede a entrada dos poluentes do ar, a maioria deles invisíveis ao olho humano. Sistema de ar-condicionado são grandes aliados da boa qualidade do ar. Se bem projetados e instalados, eles filtram o ar e podem melhorar a umidade relativa do ar, utilizando sistema de umidificação. Importante ressaltar que a qualidade da água utilizada no processo de umidificação deva ser de boa qualidade. Em residenciais, recomendamos purificadores de ar portáteis e sistemas de ventilação com filtros de ar”

Para garantir uma melhor qualidade do ar em ambientes fechados neste período, os sistemas de climatização usados em conjunto com um umidificador de ar apresentam o benefício de filtragem da poluição externa, com garantias de conforte térmico e segurança a saúde das pessoas. Valendo destacar o equipamento de ar-condicionado deve estar com sua manutenção em dia, e o purificador de ar abastecido com água filtrada.

Mais informações no https://abrava.com.br/departamentos-nacionais/dn-qualindoor-qualidade-do-ar-interno/

 

Momento Comunicação

Programa ABRAVA Exporta e Apex-Brasil realizou o webinar “Refrigeração no Paraguai – Estudo de Mercado” – Informações relevantes foram apresentadas. Confira como foi

O Programa Abrava Exporta, liderado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava), realizou o webinar Webinar Refrigeração no Paraguai – Estudo de Mercado, no dia 24 de agosto.

O evento online tratou das oportunidades de exportação e expansão internacional de produtos brasileiros de refrigeração industrial e comercial para o Paraguai. A partir de um diagnóstico realizado pelo estudo da Apex-Brasil, os palestrantes discutirão as principais vantagens e os desafios que as empresas brasileiras enfrentam ao acessar esse mercado estrangeiro.

A economia do Paraguai baseia-se principalmente na produção agrícola para exportação, sendo o sexto principal produtor de grãos do mundo. As indústrias de carne e de serviços de alimentação dependem do transporte e do armazenamento de alimentos congelados, reforçando a demanda por refrigeração no país.

O Brasil, por sua vez, é o segundo maior fornecedor de produtos de refrigeração comercial para o Paraguai, com um conceito de qualidade superior aos produtos dos concorrentes chineses. Além disso, o baixo frete e as tarifas tributárias zeradas, graças ao acordo do Mercosul, são diferenciais para as empresas brasileiras.

O objetivo organizadores foi de proporcionar o acesso a um amplo conhecimento sobre o setor e oferecer orientações para o desenvolvimento de ações de internacionalização de sucesso.

O evento está disponível no canal do youtube oficial da ABRAVA  Confira como foi AQUI 

 

VI ExpoQualindoor destacou a importância da qualidade do Ar Interno em hospitais e escolas

Renomados profissionais debateram a relevância da qualidade do ar respirada em ambientes internos, em especial neste período de pandemia da COVID-19, entre eles, os médicos Dr. Paulo Saldiva e Dr. Gonçalo Vecina, representantes da OMS, IAQA Associação internacional da Qualidade do Ar Interior, FEDECAI – Federação de Associações de Qualidade do Ar (Espanhola), Universidade de São Paulo SP, FIOCRUZ, entre outras entidades e profissionais de áreas relacionadas ao tema.

 

Entre os dias 12 e 13 de agosto, aconteceu a VI ExpoQualindoor que abordou o tema “A qualidade do ar interno em hospitais e escolas – benefícios para a saúde”. Realizado pelo Departamento Nacional (DN) de Qualidade do Ar Interior – o Qualindoor da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-condicionado, Ventilação, o evento foi considerado um sucesso, atingindo o seu objetivo de atualizar e difundir conhecimento técnico inovador e relevante, para a comunidade que atua e se relaciona com a Qualidade do Ar Interno, tema que ganhou notoriedade nos últimos tempos devido ao advento da pandemia da COVID-19, por meio do contágio do SARS-COV-2

Para a realização da VI ExpoQualindoor a comissão organizadora preparou uma programação especial para os dois dias do evento, de forma que compreendesse a diversidade de aspectos e sua influência diante da temática abordada, em especial no ambiente hospitalar e escolar. Renomados especialistas nacionais e internacionais foram convidados para que trouxesse para o evento suas considerações, entre eles, representantes de diversos setores como da Engenharia, Química, Arquitetura, Meio Ambiente, Saúde e Biologia. Completando a programação, palestras técnicas comerciais de empresas patrocinadoras do evento apresentaram soluções tecnológicas de vanguarda aos participantes.

Para Marcelo Munhoz , presidente do Qualindoor, CEO da Sicflux, “A VI ExpoQualindoor foi um sucesso! Sem dúvidas, um evento de referência em Qualidade do Ar Interno, conteúdo com nível elevado e de extrema qualidade técnica.

A VI Expo Qualindoor foi aberta oficialmente no dia 12 com palavras dos presidentes da ABRAVA o Eng° Arnaldo Basile e do Qualindoor que em suas mensagens de boas-vindas destacaram a importância do evento e explanaram a respeito do escopo de atuação da Associação, assim como do Departamento Nacional.

A programação do dia 12 de agosto, contou com 2 painéis de 6 palestras e 2 mesas-redondas. A mediação ficou a cargo do Eng° Carlos Santos Jr e do Eng. Carlos Henrique Madeira. O período da manhã contou com as palestras de: Ian Cull – IAQAI Indoor Science – Impactos da Prática de Pesquisas em QAI; André Castilho, Biólogo do Instituto Adolfo Lutz e COVISA – “Qualidade do Ar Interno em Hospitais e a ABNT NBR 7256; Luca Fontana da OMS – Doenças transmissíveis pelo Ar em Ambientes Fechados; o professor e engenheiro Sr. Antonio Luis de Campos Mariani, do Laboratório de Estudos da Qualidade do Ar Interno – LEQAI/USP – Desafios permanentes para a Qualidade do Ar Interno em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde; Mario Henrique Canale VP do Qualindoor –  apresentou duas ferramentas de avaliação de risco de contaminação em ambientes fechados e um projeto em andamento no DN que é a  “Calculadora de Qualidade do Ar Interno”, que possibilita  estimar o risco de contágio pelo Sars-Cov-2 (COVID-19) em ambientes fechados.; e, o Dr. Paulo Saldiva da Faculdade de Medicina da USP que defendeu estudos na área de qualidade do ar interno, tendo em vista que prevê um grande crescimento do tema nos próximos anos face a propagação de infecções respiratórias em todo o mundo. .

Entre os pontos de destaque do primeiro dia da ExpoQualindoor está a palestra de Ian Cull, diretor técnico da IAQA, que trouxe para o evento um compilado de artigo técnicos científicos sobre a pandemia da Covid 19, informações que deixaram em evidência a necessidade da gestão da QAI para redução riscos. Já, Luca Fontana, representante da OMS, apresentou números relevantes dos impactos da poluição do ar, interna e externa, na saúde da população mundial, seja em centros urbanos ou regiões de queimadas e agricultura.

O representante da COVISA André Castilho destacou em sua apresentação o trabalho das fiscalizações e sua intensificação nos últimos meses, embora ainda longe do ideal, devido ao grande número de instalações. Destacou em suas palavras, a importância do comprometimento e responsabilidade dos profissionais do setor de AVACR em atender as normas técnicas e legislação em vigor. E fez um alerta, sistema fora da conformidade deve ser denunciados à ouvidoria ou direto a vigilância sanitária. No mesmo painel, o Prof. Mariani do LEQAI destacou aspectos normativos existentes e a importância de projetos de QAI para se garantir sua eficiência.

O painel  do período da tarde do dia 12 de agosto contou com as palestras de: Prof. Fabio Bitencourt, da Associação Brasileira de Desenvolvimento do Edifício Hospitalar – ABDEH – O Ar que nos inspira na arquitetura para a saúde: Respire fundo; Manoel Gameiro da Ecoquest –  O aumento da Biossegurança na área hospitalar; Rafael Dutra da Trane Brasil – Reduzindo infecções hospitalares através do sistema HVAC; Celso Simões Alexandre, da Trox,  Brasil – Ventilação e Purificação do Ar como soluções para ambientes internos; Robson Petroni da Conforlab – Protocolos de teste de eficácia de purificadores de ar; e,  Arthur Aikawa da Omni Electronica – O monitoramento online da qualidade do ar como ferramenta de gestão.

As apresentações foram seguidas pela realização de mesa-redonda que trouxe para o debate novas tecnologias disponíveis no mercado, estudos científicos, protocolos adotados no período da pandemia, assim como, formas de se manter a qualidade do ar interno adequada em favor da saúde de seus usuários.

A abertura do evento realizado no dia 13 de agosto, contou com a participação de Marcelo Munhoz e Leonardo Cozac que apresentaram o Plano Nacional de Qualidade do Ar Interno – PNQAI e seu escopo de atuação. Ainda na abertura do evento, a participação especial do Thiago Berto, fundador da Cidade Escola Ayni, um projeto de ensino direcionado para a família. A mediação deste dia ficou a cargo da Eng. Ana Luisa, e Eng. Edmilson Alves.

O Eng° Leonardo Cozac, diretor operacional da ABRAVA, membro do Qualindoor, idealizador do PNQAI e CEO da Conforlab chamou atenção para alguns pontos importantes quando relacionados a qualidade do ar interno “É preciso que a sociedade comece a cuidar do ar que respira diariamente, assim como aprendemos a cuidar da água e dos alimentos que consumimos. Do ponto de vista técnico, destacou também que o equilíbrio entre renovação de ar x eficiência energética deve ser sempre considerada nos projetos e manutenção de sistemas de AVACR”

O segundo dia do evento contou ainda com as palestras de: Paulino Pastor da FEDECAI da Espanha – Indicadores de Qualidade do Ar Interno; Derrick A. Denis da IAQA – Indoor Air Quality Association – Novas Medidas Sanitárias para QAI; Christian Hendrick da Willem Scheepmaker, empresa associada da ABRAVA – Projetos de Renovação de Ar em Escolas; Marcele  Frossard da Campanha Nacional pelo Direito à Educação –  O Custo Aluno-Qualidade (CAQ) e a garantia de infraestrutura p/ escolas seguras;  Dra. Nelzair Araújo Vianna  da Fiocruz e Asfivisa – Qualidade do Ar em Ambientes de Ensino – Guidelines Internacionais;  Dr. Gonzalo Vecina Neto da Faculdade de Saúde Pública de São Paulo, que se reuniram em mesa redonda debatendo os aspectos da importância da qualidade do ar interno e a prevenção de doenças associadas.

O período da tarde contou com palestras de Ricardo Crepaldi da ABRITAC – Carpete Fake e Fato pela Ciência na Qualidade do Ar Interior; José Miguel Morgado, do Instituto Brasileiro de Impermeabilização – IBI – Mofo: Um problema comum, mas que tem solução; Cristiano Brasil da empresa Midea Carrier – Um Futuro mais saudável começa no interior das salas de aulas; André Zaghetto da Sicflux – Renovação de ar em salas de aula; Anderson Neder da Mercato  – Tecnologias de Purificação de Ar Aplicadas em Sistemas de AVAC-R” e Eládio Pereira da Danfoss com o tema Tecnologias e Inovações em HVAC em Contribuição com QA e Eficiência Energética

Entre os destaques do dia 13, Dereck da IAQAI apresentou informações relevantes e exemplos de como sistemas de climatização podem afetar a qualidade do ar interno.  A Dra. Neuzair da Fiocruz apresentou uma série de guias de orientações referentes a procedimentos de controle do ar interno, com destaque para o Guia de ventilação eficaz da OMS e o Dr. Gonzalo Vecina destacou a importância de cuidados com a qualidade do ar nos ambientes e ações de vacinação para proteção da população.

A demonstração de projetos de condicionamento de ar em escolas e os parâmetros apresentados ao longo do evento chamaram atenção para seus impactos, quando relacionados a boa qualidade do ar interno com a segurança e saúde de seus ocupantes, com destaque para a capacidade cognitiva no desempenho das atividades em sala de aula. Mas, para garantia da correta qualidade do ar interno é preciso que seja exigido dos responsáveis do ambiente, os cuidados a serem realizados por profissionais especializados de acordo com as leis e normas existentes, como o cumprimento do PMOC – Plano de Manutenção, Operação e Controle.

A ExpoQualindoor foi encerrada com uma mesa-redonda que trouxe uma ampla discussão acerca das competências dos profissionais de áreas relacionadas a qualidade do ar interno que também são responsáveis pela preservação da saúde das pessoas, através do tratamento da qualidade do ar interno.

O evento contou com o patrocínio das empresas Conforlab, Ecoquest, Danfoss, Mercato, Midea Carrier, Omni Electronica, Sicflux, Trane, Trox Technick. Com o co-patrocínio da K11 e da Daikin. Além do apoio das entidades:  ABNT, ABRAFAC, ABDEH, ABRASIP, ABRINSTAL, ABRITAC, Campanha Nacional pelo Direito à Educação, CONBRAVA, FEBRAVA, IBI, Programa Nacional de Qualidade do Ar Interno – PNQAI, SBCC, Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Florianópolis e a SMACNA.

A íntegra da VI ExpoQualindoor pode ser conferida no canal do youtube ABRAVA oficial acesse AQUI

O vídeo do dia 12 já foi disponibilizado acesse AQUI 

O vídeo do dia 13 será disponibilizado acesse AQUI

 

Para mais informações referentes ao Qualindoor entrar em contato via email qualindoor@abrava.com.br

 

Confira abaixo a programaçao completa

 

 

DUFRIO tem nova unidade em São Paulo

[Agosto, 2021] – Em menos de 15 dias, após inaugurar a 21ª filial nacional, na cidade de Campo Grande (MS), a Dufrio reforça a sua atuação e a presença na cidade de São Paulo. A novidade é uma loja inovadora em relação às demais filiais que já operam na capital paulista, assim como na região metropolitana (Santo Amaro e São Bernardo do Campo) e no interior do Estado (Campinas e Ribeirão Preto).

 

Localizada na Praça Jácomo Zanella, 187 – Barra Funda, a mais nova Dufrio conta com 1,253 mil metros quadrados de área para atendimento, incluindo estacionamento e segurança. A unidade confirma a condição de marca referência nacional em refrigeração e climatização com uma variedade de itens e possibilidades que vão desde complexos projetos corporativos, câmaras frias, eficiência energética a partir de placas fotovoltaicas, soluções residenciais e fornecedora/parceira para prestadores de serviços de instalação e manutenção.

 

Entre os diferenciais da nova Dufrio São Paulo, está a consolidação, em um único local, da possibilidade de atendimento expresso no varejo e no atacado de equipamentos, peças e todo o portfólio especializado no segmento. Junto à nova loja está localizada uma central de televendas.

 

“Essa unidade inicia operação em agosto de 2021 com 128 colaboradores, todos capacitados para buscar as soluções que os clientes precisam. A ideia central é garantir agilidade e personalização no atendimento de quem tem pressa e exige qualidade em projetos completos”, aponta o CEO da Dufrio, Guillermo Zanon.

 

A Dufrio, que completou 24 anos de atuação no primeiro semestre de 2021, tem origem em Porto Alegre (RS) e uma relação importante com o mercado do Sudeste. Foi em São Paulo sua primeira ação de expansão e, como em todos os negócios brasileiros, a empresa reconhece a importância e a capacidade de movimentação econômica da região. “O Sudeste de nosso país concentra um volume de vendas significativo para toda a economia brasileira. É natural que entre os movimentos de expansão da Dufrio tenhamos São Paulo como um dos alvos”, comenta o CEO.

 

Desde o início do ano, a empresa realizou expansões nas unidades de Recife (PE) e do Rio de Janeiro (RJ), além de nova filial em Campo Grande (MS), operando desde o dia 04 de agosto. No total, são 22 lojas em 14 Estados. A Dufrio opera ainda com e-commerce próprio e mantém centros de distribuição em cidades estratégicas para a qualidade da logística e atendimento.

 

SERVIÇO
Nova Dufrio – Barra Funda
Onde: Praça Jácomo Zanella, 187
Horário: de segunda a sexta-feira das 08h às 18h – sem fechar ao meio-dia. Sábado das 08h às 12h.