Na primeira parte da palestra, o representante da Abrava, Gilberto Machado, trouxe informações sobre a qualidade externa e interna do ar.

O ar poluído é um inimigo invisível e silencioso, que deteriora os pulmões ao longo do tempo. Os poluentes mais encontrados são os materiais particulados, monóxido e dióxido de carbono, compostos orgânicos voláteis (COV) e formaldeído.

Mas se engana quem pensa estar mais seguro dentro de ambientes internos, já que seu ar pode ser duas a cinco vezes mais poluído.

No caso de espaços corporativos, Gilberto destacou ainda a questão da temperatura e do controle da umidade para aumentar a produtividade e reduzir o absenteísmo.

Mas como cuidar para que essas características estejam todas em dia? Dando a correta manutenção aos aparelhos de ar-condicionado – o que levou à segunda parte da palestra com Arthur Aikawa, também da Abrava.

Arthur lembrou que, nos últimos dez anos, houve um aumento significativo nas tecnologias de monitoramento da qualidade do ar interno, até mesmo com opções de monitoramento online e em tempo real.

Mas, muito além do equipamento, é preciso ter os melhores profissionais para que sejam tomadas as decisões corretas de gestão, como a localização e funcionalidade dos dispositivos, a escolha dos sensores, a duração dos ensaios ou até mesmo o planejamento das melhores ações com base nos dados coletados.

Por fim, Arthur apontou algumas tendências de mercado, como as certificações orientadas aos ocupantes, ações corretivas aplicadas sob demanda, e o monitoramento onipresente com cada vez mais parâmetros, para que as pessoas possam ocupar os locais da forma mais salubre possível.

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