Inauguração da Regional ABRAVA Bahia é marcada pela realização do Panorama Setorial Salvador e nova lei do ar condicionado

Realizado no dia 23 de abril, a inauguração da Regional ABRAVA Bahia  – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar condicionado, Ventilação e Aquecimento aconteceu junto ao “Panorama Setorial AVAC-R Brasil 2018” que tratou do tema “A Evolução dos setores de Refrigeração, Ar condicionado, Ventilação e Aquecimento e o Cenário Nacional”. O evento contou com cerca de 160 profissionais dos setores representados. Na programação do evento, renomados palestrantes falaram sobre assuntos como a nova Lei do Ar condicionado, Reforma Trabalhista, Eficiência Energética, PMOC, Normatização, Qualidade do Ar Interno e Novas Tecnologias. O evento aconteceu no SENAI Cimatec em Salvador.

Para o presidente da ABRAVA, “a inauguração da Regional Bahia está presente nos dois pilares fundamentais da minha gestão, primeiro, treinamento e capacitação de mão de obra qualificada para os setores representados. E, o segundo pilar, a nacionalização da ABRAVA, que é estar presente e aumentar a representatividade junto as empresas nacionais, e um dos caminhos se dá por meio das novas Regionais”.

Basile continua, o ponto de partida se deu após conversas realizadas com entidades de diversos Estados. Há cerca de dois anos demos início as atividades do Comitê Nacional de Climatização e Refrigeração,  formado por dez entidades de atuação pelo Brasil, que tem propiciado interação de atividades, o que nos permitiu identificar novos caminhos e oportunidades para o setor AVAC-R. Um dos pontos identificados foi a alteração na legislação Brasileira da não obrigatoriedade de contribuição aos sindicatos, com este fato identificamos o enfraquecimento dos mesmos, foi quando tive a ideia de fazermos algo em conjunto entre os sindicatos e a ABRAVA. Pensei na possibilidade de apesar de algumas atividades serem distintas, mas em alguns pontos comuns que seria possível trabalharmos em sinergia. Foi então que decidi pela inauguração das duas novas regionais da ABRAVA.

Diante dos fatos, a inauguração da Regional ABRAVA Bahia passou a fazer parte do plano de ação da ABRAVA, que comprometida com sua missão decidiu por abrir duas novas regionais, a de Pernambuco, inaugurada em março, e a da Bahia com o objetivo de somar esforços com a regional Ceará e reforçar a atuação na Região Nordeste.

Desde 2004 a ABRAVA vinha atuando com uma única unidade Regional, localizada em Fortaleza. Com o crescimento do setor AVAC-R e suas áreas de interesses, a associação identificou a necessidade e a oportunidade da descentralização no Nordeste.  A Regional Bahia será dirigida por: como diretor Mauricio Lopes de Faria da Artemp Engenharia; vice-diretor Valdenir Martins Alves da Tengemac; e, Mario Sergio Pinto de Almeida da MSA Engenharia como Tesoureiro.

Para o diretor geral da Regional Bahia, Mauricio Lopes de Faria “A nossa intenção é contribuir para a evolução do projeto da direção da ABRAVA, de desenvolver no estado da Bahia uma melhor qualificação dos setores representados, nos aspectos, técnico, administrativo e operacional com o objetivo de melhorar a prestação dos nossos serviços aos clientes finais.  Nosso objetivo é ampliar a atuação na região, trazendo novos associados para a ABRAVA por meio da conscientização que somos uma associação forte e atuante em busca de benefícios às empresas locais. Destaco ainda a importância da parceria com o SINDRATAR-BA e a FIEB que necessariamente darão força a esse projeto”

Na programação do evento o “Panorama Setorial AVAC-R Brasil 2018, renomados profissionais dos setores representados palestraram sobre temas relacionados aos setores representados, são eles: eng. Arnaldo Basile – presidente ABRAVA; Arnaldo Lopes Parra – vice-presidente de comunicação e marketing ABRAVA; André Peixoto e Raimundo Ribeiro – LG Eletronics; Joana Canozzi – Chemours: Mário Sérgio de Almeida – Presidente do DN Projetista e Consultores ABRAVA; Matheus Leme  – Trane; Dr. Paulo Rosenthal – jurídico ABRAVA.

Momento comunicação  – assessoria de imprensa ABRAVA

Qualindoor completa 10 anos de atuação no setor de qualidade do ar de interiores

Fundado em 2008, o Departamento de Qualidade do Ar de interiores – Qualindoor da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, ar condicionado, ventilação e aquecimento completa no mês de abril 10 anos de atividades, trabalhando em favor da qualidade do ar respirado pela sociedade. Entre os objetivos do Departamento está “ser referência como fórum técnico e porta-voz do tema de qualidade do ar interno e água para sistemas de ambientes interiores”. E, os resultados obtidos validam esta missão: são mais de mil palestras realizadas; cursos com cerca de mil participantes; parcerias com ANVISA, CETESB e órgãos do governo; revisões de normas; e, diversas ações em prol ao setor representado.

Para Eduardo Brunacci, presidente do Qualindoor, “Esses 10 anos representam uma história de conquistas, de progressos em nível nacional, disseminando informações, ampliando as responsabilidades de profissionais da área e por consequência levando ao conhecimento dos consumidores os grandes benefícios que a qualidade do ar de interiores trás para todos”.

Vários fatores foram fundamentais e podem ser destacados para a criação do QUALINDOOR, como as tendências dos projetos de arquitetura das edificações modernas somados ao aumento dos índices de poluição atmosférica e sonora que favoreceram e induziram a utilização de sistemas de climatização e ventilação artificiais (ou mecânicos). Consequentemente percebeu-se que a queda do padrão de qualidade do ar interno acarretava danos inevitáveis aos ocupantes, exigindo assim maior atenção e cuidados no cumprimento de leis, normas e resoluções técnicas. Neste sentido, o Qualindoor visa garantir a qualidade do ar interno por meio de ações voltadas à organização, interlocução, integração e conscientização de práticas comerciais e tecnológicas de entidades e empresas deste setor.

A criação do DN QAI foi uma demanda do então presidente da ABRAVA à época, o eng. João Roberto Minozzo, e nestes 10 anos de atuação diversas foram as conquistas deste grupo, entre elas:

  • criação da marca Qualindoor;
  • parcerias com órgãos do governo, como ANVISA, CETESB;
  • Treinamento na área de qualidade do ar interno (mais de 1000 profissionais treinados através do Seminário de Higienização de Sistemas de Ar-Condicionado e Ambiente e outros eventos promovidos pelo QUALINDOOR por todo Brasil);
  • Diversas palestras sobre o tema por todo o Brasil: CREA, Instituto de Engenharia, GRUPAS, GAS, SENAI, Fatec, Curso Desenhista Projetista de Ventilação e Ar-Condicionado, Brasindoor;
  • Revisão completa da Resolução – REnº 9, de 16 de janeiro de 2003, o material foi entregue no Setor de Protocolos da ANVISA/DF;
  • Criação e revisão do RENABRAVA 06 – Guia para Inspeção de Sistemas de Ar Condicionado;
  • Inclusão no calendário do setor da Expo Qualindoor;
  • Participação na elaboração da Lei Federal 13.589/2018; a mais recente conquista.

 

No comando do Qualindoor, como presidente Eng. Eduardo Brunacci da Armec e como vice-presidente Marcelo Munhoz da Sictell, além de contar com cerca de 22 empresas associadas atuantes no grupo. Outras ações e conquistas do Qualindoor podem ser conferidas no www.dnqaiabrava.org.br.

Momento Comunicação – assessoria de imprensa Abrava

ABRAVA no DCI – Indústria de ar-condicionado espera crescer com demanda residencial – impresso

Reunião geral dos Departamentos Nacionais da ABRAVA

No dia 12 de abril aconteceu 1ª. reunião geral de 2018 dos Departamentos Nacionais (DN’s) na sede da ABRAVA. O objetivo do Encontro é estimular a integração e sinergia entre os diversos DNs, que se reúnem a cada seis meses, para troca de informações sobre os segmentos que representam, e, definições de próximas ações que possam ser comuns a todos os segmentos envolvidos com foco na representatividade da associação.

O presidente da ABRAVA, Arnaldo Basile, abriu a reunião chamando a atenção para a importância de reunir este grupo, destacando o fato de ser uma das reuniões mais relevantes da associação. Enfatizou a semelhança de a ABRAVA ter uma estrutura de federação, onde cada DN tem sua autonomia, mas, atuando sob o regime do compliance da ABRAVA. A interação dos quatro segmentos com representantes de toda cadeia permite um trabalho integrado e com melhores resultados. Basile também falou sobre a abertura das duas novas regionais de Pernambuco e Bahia, ação que faz parte da descentralização da regional de Fortaleza que passou a ser de nominada Regional Ceará.

Sob coordenação de Nelson Baptista, a reunião tem na pauta diversos assuntos que foram abordados, O presidente do Departamento Nacional de Ar condicionado Residencial Toshio Murakami falou sobre o movimento da logística dos equipamentos, a ação tem data marcada para iniciar e que preocupa o setor, visto que o procedimento envolve o recolhimento de fluido refrigerante, fato que envolve questões delicadas para o seu cumprimento.

Na ocasião da reunião, foi oficializada a abertura do DN de Ar condicionado Automotivo, que já conta com associados. Participou da reunião Sérgio de Almeida (Super Ar indicado ao cargo de presidente do DN, que apresentou um panorama deste setor e os objetivos a frente deste desafio.

O eng° Leonardo Cozac falou sobre os desdobramentos de ações com base na aprovação da Lei Federal 13.589 sancionada em janeiro de 2018, na ocasião foi feita uma apresentação com informações sobre as obrigações e necessidades para o cumprimento da Lei que obriga que todos os edifícios de uso coletivo tenham um PMOC – Plano de Manutenção, Operação e Controle, destacando as oportunidades que surgirão em termos de negócios para as empresas do setor associadas.

O presidente do DN de Manutenção e Instalação, Gerson Catapano explanou sobre as ações do Grupo e informou sobre um curso de “Tributação para empresas da manutenção e instalação” que será realizado no dia 18 de maio na sede da ABRAVA.

O advogado Dr. Paulo Rosenthal, jurídico ABRAVA, falou sobre as ações jurídicas em andamento, destacou as mais importantes, falou que tem constantemente estudado o setor e que logo novas ações serão ajuizadas, além de, ressaltar a importância do cumprimento do compliance, elaborado há 7 anos, sendo está uma ação pioneira, haja vista que é a única associação que cumpre regras baseadas nas determinações do CADE. Ainda na reunião, foi apresentado o novo economista da associação Guilherme Moreira à frente do Departamento de Economia e Estatística – Decon.

Participaram da reunião: Presidente ABRAVA – Arnaldo Basile;   Presidente DN Manutenção e Instalação – Gerson Catapano – Mastin; Presidente DN Ar Condicionado Residencial – Toshio Murakami – Midea Carrier;  Presidente DN Refrigeração Industrial – Adhemar Magrini – Johnson Controls; Presidente DN Refrigeração Comercial – Eduardo Almeida – Bitzer;  Presidente DN Comércio – Norberto dos Santos – Bandeirantes;   Presidente  DN Ventilação – Sergio Groff – S&P Brasil;  Presidente DN Distribuição de Ar – Dilson Carlos Carreira – Powermatic; Presidente do Automação e Controle Irwin Rotchel –  Microbau;  Vice-presidente DN Meio Ambiente – Cida Contrera – Frigelar; Vice-presidente BCA – Fábio Neves – Anthares; Candidato à presidência do DN Ar condicionado Automotivo – Sérgio Silva – Super Ar; Past Presidente DNPC – Renato Nogueira; Past presidente Qualindoor – Leonardo Cozac – Conforlab; Representante do vice-presidente DN Refrigeração Industrial – Ricardo  – Mayekawa do Brasil; Coordenador dos DNs ABRAVA Nelson Baptista; Advogado ABRAVA – Paulo Rosenthal; e, Economista ABRAVA – Guilherme Moreira.  A próxima reunião do Grupo ficou pré-agendada para o mês de setembro.

 

Sobre os Departamentos Nacionais da ABRAVA

A ABRAVA conta hoje com 16 Departamentos Nacionais (DN),já incluído o recém-fundado “Ar condicionado automotivo”, que são organizados por  associados com objetivos comuns para a criação de fóruns adequados para discussão de questões inerentes às atividades de seus respectivos nichos de mercado, tais como: manufatura e produção; qualificação de mão de obra; questões legais, fiscais e tributárias;  desenvolvimento e revisões de normas e instruções técnicas visando o aprimoramento tecnológico simultâneo com os mais atualizados e inovadores fornecedores nacionais e internacionais.

 

Momento Comunicação Alessandra Lopes – Assessoria de imprensa Abrava

 

ABRAVA no DCI – Indústria de ar-condicionado espera crescer com demanda residencial – online

Setor segue se recuperando da pior crise de sua história, que teve auge em 2016, e tem otimismo moderado para este ano; impacto de lançamentos na construção civil só deve ocorrer em 2019

Após passar por uma grave crise, fabricantes de ar-condicionado projetam crescimento para 2018, puxado pelo segmento residencial. Os demais mercados devem apresentar desempenho mais moderado.

“Nossa expectativa é positiva, com a continuidade da recuperação do mercado residencial, que deve ter um avanço pelos fabricantes de 11% sobre 2017”, disse a Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava). De acordo com a entidade, o segmento de ar- condicionado central deve ter uma retomada menor neste ano, variando entre 5% e 9% conforme o tipo de produto aplicado.

Entre 2015 e 2017, essa indústria enfrentou a pior crise de sua história, afetando diretamente o Polo Industrial de Manaus (PIM). A queda chegou a 57% em 2016. Ocorreram demissões e o número de fabricantes de equipamentos de ar-condicionado residencial individuais (conhecidos como de janela) foi reduzido de cinco para dois.

“A Gree foi a única empresa do ramo que não interrompeu sua produção nesse período. Outros concorrentes pararam. É preciso superar a recessão econômica, não só o setor de ar-condicionado, mas toda a indústria”, aponta o analista de marketing da Gree, Alexander Guimarães.

Em 2017, o mercado apresentou recuperação através de equipamentos conhecidos como “splits” (aparelhos divididos compostos por duas unidades), fechando o ano com a venda de 2,49 milhões de unidades, crescimento de 24% em relação a 2016, mas ainda abaixo dos níveis pré-crise.

Já o ar-condicionado de janela teve queda de 22% em 2017, com apenas 316 mil unidades vendidas. “As principais causas são os preços dos aparelhos, mais caros que os splits, e o custo de montagem em Manaus”, avalia o presidente do departamento de ar-condicionado residencial da Abrava, Toshio Murakami.

Grandes projetos

O presidente do departamento nacional de ar-condicionado central da Abrava, Luciano Marcato, afirma que esse segmento, que inclui prédios públicos, infraestrutura e instalações corporativas e industriais, sofreu uma significativa redução. “Tanto em tamanho, quanto em faturamento, ficando seu volume da ordem de 45% a 50% menor que o marco histórico do ciclo 2013/14.”

Segundo a Abrava, o setor comercial tem mostrado pequena melhora desde o segundo semestre de 2017, puxada pelo varejo e atacado, devido a maior confiança da população na manutenção do nível de emprego, com edifícios corporativos e shopping centers mostrando tendência de recuperação moderada, em especial nas instalações existentes, com consumidores buscando redução do consumo energético. “A grande demanda da Gree vem do comercial, nossa perspectiva de crescimento é otimista”, afirma Guimarães. A empresa não abriu os números de suas projeções.

Em relação ao segmento industrial, a Abrava prevê uma lenta recuperação, puxada pelo setor automotivo, “que iniciou um novo ciclo de investimento entre 2017 e 2020.” A entidade estima que parte destes recursos das empresas será aplicado em sistemas centrais de ar-condicionado e refrigeração industrial.

Guimarães acredita que a demanda de novos projetos da construção civil só deve ocorrer a partir de 2019. “Melhora primeiro o comércio, depois as construtoras. O ano de 2016 foi fraco e em 2017 parou totalmente.” Apesar do cenário ainda tímido para grandes obras, a empresa irá fornecer os equipamentos de ar-condicionado, aquecimento e ventilação para a 2ª fase da usina hidrelétrica de Belo Monte (PA).

“É um projeto grande, vai passar por diversos estados. Vamos aumentar o nível de sofisticação das instalações e garantir a segurança das pessoas que estarão trabalhando no local”, afirma Guimarães.

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Departamento de Refrigeração Industrial ABRAVA tem nova diretoria

Departamento Nacional de Refrigeração Industrial da ABRAVA – Associação de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento reúne empresas fabricantes do setor de refrigeração e reativa suas atividades. Na ocasião tomou posse o novo presidente e vice-presidente, que ficaram à frente do DNRI nos próximos 12 meses. O objetivo do grupo é trabalhar em prol ao setor representado com pautas de interesse comum, como mapeamento do mercado de atuação, tributação, substituição de fluidos refrigerantes, normalização, qualificação de mão de obra, entre outros assuntos.

O DN reúne empresas fabricantes do setor de refrigeração industrial, com atuação nos setores de alimentos em geral, carnes e derivados, frutas e bebidas. Participaram da reunião realizada na sede da ABRAVA representantes das empresas, Johnson Controls, Mayekawa do Brasil, Danfoss do Brasil, Imbera, Evapco e Emerson Climate. O comando do DNRI ficará a cargo de Adhemar J. Magrini Liza da Johnson Controls como presidente e como vice-presidente Silvio Guglielmoni da Mayekawa do Brasil.

Para Adhemar, presidente do DNRI, a ABRAVA e particularmente o Departamento Nacional de Refrigeração Industrial é o local e o ambiente ideal para as diversas empresas do segmento de Refrigeração Industrial debaterem as pautas e os desafios e as que sejam de interesse comum.

Na pauta da reunião foram discutidos diversos tópicos, entre eles, destaque para a realização de uma pesquisa com empresas da área de refrigeração industrial que servirá de base para elaboração do plano de ação do grupo, assim como a definição de prioridades e metas a serem cumpridas.

Todas as reuniões na sede da ABRAVA seguem as normas de compliance, a próxima reunião do DNRI ficou agendada para o mês de maio. Mais informações sobre a ABRAVA e sua atuação no www.abrava.com.br.

Momento Comunicação – assessoria de imprensa ABRAVA

Abertas inscrições no Senai-SP para o curso gratuito de Boas Práticas em Sistemas de Ar Condicionado

A Escola Senai Oscar Rodrigues Alves, localizada no bairro do Ipiranga na cidade de São Paulo (SP), está com as inscrições abertas para formação de novas turmas do curso Boas Práticas em Sistemas de Ar Condicionado do Tipo Janela e Mini-Split, que é gratuito e vem sendo ministrado desde novembro de 2017.

“As boas práticas propostas no curso, especialmente as relacionadas com o meio ambiente, interessam muito aos técnicos e, portanto, a procura tem sido muito grande, especialmente para as turmas aos sábados. Na nossa programação estamos procurando atender a toda a demanda, com novas turmas organizadas a cada semana”, explica Mauro Airoldi, coordenador de atividades técnicas.

Especialmente para esse curso foi criada a publicação Treinamento e Capacitação para Boas Práticas em Sistemas de Ar Condicionado do tipo Janela e Mini-split*, que todos os técnicos (profissionais já atuantes no mercado) recebem. Além disso, os técnicos e/ou mecânicos de manutenção contam com todos os materiais e equipamentos, incluindo novas tecnologias de detecção de vazamentos de HCFCs, necessários para a realização desse curso.

O curso de Boas Práticas em Sistemas de Ar Condicionado do Tipo Janela e Mini-Split faz parte da Etapa 2 do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH), iniciada em novembro de 2017 e com previsão de término em dezembro de 2023.

Várias escolas técnicas, parceiras do PBH, realizarão esse curso por todo o País, em estados como:  Minas Gerais (MG), Rio de Janeiro (RJ), Distrito Federal (DF), Mato Grosso (MT), Goiás (GO), Amazonas (AM), Rondônia (RO), Maranhão (MA), Bahia (BA), Rio Grande do Norte (RN), Pernambuco (PE), Rio Grande do Sul (RS), Santa Catarina (SC) e Paraná (PR).

Na Etapa 2 do PBH serão capacitados 9.238 técnicos em cursos de boas práticas em sistemas de ar condicionado e de refrigeração comercial.

O PBH é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), e os projetos para o setor de serviços, como esse curso, são implementados pela agência bilateral parceira do PBH, a Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH.

Os cursos da Etapa 2 do PBH (2017 a 2020) ocorrem, além de São Paulo, nos estados de Rio de Janeiro (RJ), Minas Gerais (MG), Bahia (BA), Maranhão (MA), Rio Grande do Norte (RN), Pernambuco (PE), Mato Grosso (MT), Goiás (GO), Distrito Federal (DF), Amazonas (AM), Rondônia (RO), Rio Grande do Sul (RS), Santa Catarina (SC) e Paraná (PR).

* A publicação Treinamento e Capacitação para Boas Práticas em Sistemas de Ar Condicionado do tipo Janela e Mini-split está disponível para download gratuito no site http://www.boaspraticasrefrigeracao.com.br/publicacoes.

 

Mais informações:

Neste mês de abril e para o início de maio, o Senai-SP já programou cursos de quatro dias (32 horas), de segunda-feira a sexta-feira, das 9 às 18 horas, mas também há turmas aos sábados. Mais informações na própria escola ou pelo site: https://refrigeracao.sp.senai.br/

 

Susana Ferraz – Assessora de Comunicação Integrada da GIZ Brasil

Qualindoor disponibiliza conteúdo do seminário online

Realizado no dia 03 de abril, o Seminário “Nova Lei de Manutenção de Ar-condicionado – Lei 13.589 da teoria à prática, organizado pelo Qualindoor – Departamento Nacional de Qualidade do Ar de Interiores da ABRAVA, foi um sucesso! Por conta do resultado e procura, o grupo está disponibilizando para compra a versão online do módulo completo. O conteúdo conta com seis horas de duração, focado na troca de conhecimento técnico e científico e da legislação sobre qualidade do ar de interiores, além de discussão e apresentação de novas tecnologias e procedimentos na manutenção, operação e controle de sistemas de ar condicionado com base na Nova Lei 13.589/2018. A versão online do seminário é uma oportunidade para engenheiros, técnicos em manutenção de sistemas de ar condicionado e demais profissionais envolvidos no processo que não puderam participar do evento no dia de sua realização.

Renomados profissionais da ABRAVA e do Qualindoor estiveram à frente das palestras realizadas, entre eles: Dr. Paulo Rosenthal – Departamento Jurídico ABRAVA; Leonardo Cozac – Conforlab; Henrique Cury – Ecoquest; e, Solange C. Lima – Conforlab. Na programação, assuntos como: Aspectos legais sobre a Nova Lei e a Responsabilidade Civil;        Filtragem e Manutenção de Sistemas de Ventilação e Ar Condicionado; Manutenção de Sistemas; Procedimentos para Renovação de Ar; Novas Tecnologias para higienização de sistema de Ar Condicionado e Ambiente; e, Análise Microbiológica de ambientes.

Os interessados na aquisição da versão online do seminário,  devem entrar em contato com Michelle Sugisawa por meio do email michelle.souza@abrava.com.br ou direto no link 

Mais informações sobre o Qualindoor no www.dnqaiabrava.org.br.

Momento Comunicação – assessoria de imprensa ABRAVA

 

ABRAVA participa do Workshop Sistemas Prediais 360° na FIESP

ABRAVA participou do workshop “Sistemas Prediais 360°” realizado pelo Departamento de Construção da FIESP. A associação faz parte do Deconcic e foi representada pelo eng° Arnaldo Lopes Parra que falou sobre a nova lei do ar condicionado 13.589.

WORKSHOP SISTEMAS PREDIAIS 360º ALERTA SOBRE CONDUTA SUSTENTÁVEL E USO DE NORMAS TÉCNICAS PARA GARANTIA DA SEGURANÇA DAS EDIFICAÇÕES

Evento promovido pelo Departamento da Construção da Fiesp mostra resultados de grupo de trabalho ligado ao tema

O workshop Sistemas Prediais 360º, que aconteceu nesta quarta-feira (18/4), na Fiesp, promovido por seu Departamento da Construção (Deconcic), alertou o setor da construção sobre a relevância da conduta sustentável nas edificações e o uso de normas técnicas para garantia da segurança durante e após a construção.

O deputado Itamar Borges (MDB), da Frente Parlamentar da Indústria da Construção, presente no evento, falou que “é preciso ter legislação, com previsão de inspeções, regramento para as evoluções que se fazem necessárias nas edificações”.

Carlos Eduardo Trombini, diretor do Deconcic e coordenador do Grupo de Trabalho sobre Sistemas Prediais, lembrou que o evento é o primeiro a ser realizado pelo grupo de trabalho. “Hoje é o nosso baile de debutantes. Nosso primeiro encontro do grupo de trabalho sobre sistemas prediais, que começou há quase dois anos”, destacou.

Trombini alertou sobre a relevância de bons projetos para a redução de custos ao longo prazo e promoção da segurança do usuário. “Temos a BIM (Building Information Modeling – Modelagem de Informações da Construção), que trouxe a interação entre sistemas. Sem essa integração, cometeríamos muitos erros. Hoje por meio de softwares integramos disciplinas. A interação de toda a cadeia é atender todas as normas técnicas e reduzir custos. Além disso, temos a questão sustentável. Os prédios têm de ser sustentáveis, recolher sua própria água”, disse.

Segundo Trombini, o objetivo desse grupo de trabalho é ter um programa de certificação para as empresas, estendendo-o aos funcionários. “Precisamos trabalhar a qualidade dos insumos, na redução de ocorrências e trazer o consumidor para perto para julgar o trabalho. O consumidor precisa estar inserido no início da cadeia. É um trabalho preventivo, não corretivo. Não tem sentido depois que a edificação está pronta. O cliente é a alta autoridade do projeto”, argumentou.

Luiz Olimpio Costi, presidente do conselho deliberativo da Associação Brasileira de Engenharia de Sistemas Prediais (Abrasip), também deu destaque para a relevância de bons projetos. “A indústria da construção tem suas particularidades. Temos que fazer, modular para padronizar uma série de elementos que serão implantados naquela construção. Precisamos transformar a indústria da construção com um todo num processo industrial, pré-fabricadas, mas esse é um ponto ainda muito difícil. A indústria da construção tem necessidade de um bom projeto”, alertou.

O avanço tecnológico é outro ponto abordado por Costi como desafio a ser superado. “Na construção, o avanço tecnológico é muito rápido. Passamos 24 horas por dia fazendo exercícios tecnológicos. As tecnologias mudam muito. Uma tecnologia que é usada hoje pode não valer para daqui 15 anos”, destacou, observando ainda que “falta um plano diretor de normas técnicas. O prédio é como um corpo humano, precisa de manutenções periódicas”.

Ainda segundo Costi, a relevância dos projetos está justamente em fazer tentativa e erro. “No papel, o custo é zero. Posso estudar uma série de soluções. Por isso, vamos incorporar cada vez mais a BIM. A BIM promove análise de compatibilização prévia. O bom projeto é muito importante”, disse, lembrando que os projetos têm um tempo longo para sua conclusão, levando até um ano e dois meses para sua conclusão. “Quanto mais complexa for a obra, mais importante é o gerenciamento. Temos que gastar tempo no que é importante”, disse.

Gustavo Jose Kuster Albuquerque, pesquisador tecnologista da diretoria de avaliação da conformidade do Inmetro, contou que o instituto atua onde não há uma regulamentação definida. “A parte mais importante da regulamentação é tornar públicas todas as demandas de regulamento. Nos anos 2000 tínhamos 22 regulamentações públicas, em 2016 chegamos a 195, que impactam mais de 4.000 produtos. Além disso, existem hoje no mercado 1 milhão de modelos de produtos com selo de conformidade do Inmetro”, contou, lembrando que tudo isso existe e está ligado ao interesse e exigência do consumidor com a marca.

“O programa brasileiro de etiquetagem combate a assimetria de informação entre consumidor e fornecedores”, completou.

A etiquetagem, ainda segundo Albuquerque, avalia características do prédio como corrente do vento, sistema de ventilação, refrigeração, consumo de água e gás.  “O projeto, ao ser submetido, recebe uma etiqueta do Inmetro. Após o projeto ser executado, pode piorar ou melhorar a classificação da etiquetagem. Temos hoje 209 etiquetagens públicas e 4.531 etiquetagens residenciais”, alerta.

José Jorge Chaguri Jr, presidente da Associação Brasileira pela Conformidade e Eficiência das Instalações (Abrinstal), alertou sobre a relevância do BIP (Building Installations Performance) ser incorporado dentro do processo. “Não basta ter um bom projeto e não saber o que ele vai apresentar lá na frente”, argumentou.

Segundo Chaguri é preciso existir interação entre a instaladora e o projetista. “Não adianta conceber um projeto se não sabe executar. Quem adquire o produto, componente e aplica é a instaladora. Quem treina a mão de obra também é a instaladora. Nosso grande desafio é entender qual a demanda do usuário. A expectativa vendida precisa estar alinhada à do usuário. Só qualificar a mão de obra não é suficiente”, apontou.

Aumentar o nível de segurança das habitações, reduzir a quantidade de patologias prediais, fomentar o aumento de produtividade do setor, capturar boas práticas no ambiente internacional são outros desafios também apresentados por Chaguri durante o evento. “A Bim tem aumentado o grau de controle dos projetos. Estamos trabalhando na busca de indicadores do mercado para buscar ações para que o problema não ocorra mais”.

Por fim, Arnaldo Lopes Parra, vice-presidente de marketing e comunicação da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento, abordou o Plano de Manutenção Operação e Controle (PMOC), que está em vigor desde janeiro pela lei federal 13.589/18. Visando garantir a qualidade do ambiente e preservar a saúde e bem-estar das pessoas, o PMOC é direcionado para proprietários, locatários e propostos, responsáveis por sistema de climatização com capacidade acima de 60.000 BTU. “Dessa forma, todos os edifícios públicos ou privados, a partir de agora, serão obrigados a fazer a manutenção de seus sistemas de ar condicionado. A falta de manutenção do ar condicionado pode incorrer em autuação de R$ 30.000”, alertou.

Cristina Carvalho, Agência Indusnet Fiesp

ABRAVA convida para lançamento do livro “Boas Práticas no uso do cobre para refrigeração e climatização – 17 de maio

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Tributação para empresas de manutenção e instalação – Palestra 18 de maio

ABRAVA e SINDRATAR juntos em realização de seminário PMOC

O Sindicato da Indústria de Refrigeração, Aquecimento e Tratamento de Ar no Estado de São Paulo (SINDRATAR-SP) e a Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (ABRAVA), promoveram no dia 16 de abril o Seminário PMOC – Entenda a Lei que Obriga a Manutenção de Ar-Condicionado em Edifícios de Uso Coletivo. O evento, realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), reuniu engenheiros, técnicos e especialistas das várias áreas que integram a cadeia.

O presidente do SINDRATAR-SP, Carlos Eduardo Trombini, destacou o papel do Sindicato durante o processo de aprovação da Lei 13.589. “Não medimos esforços para que esse projeto virasse lei. Compareceram mais de 300 pessoas. Isso é muito importante, para muitos o sistema de refrigeração, de climatização é pouco conhecido. As pessoas falam de ar condicionado, não falam de climatização. Conseguimos abrir um canal de comunicação, de multiplicação da informação e isso é o mais importante”.

Para o presidente da ABRAVA, Arnaldo Basile, esse tipo de evento serve para mobilizar os empreendedores, proprietários, CEOs, gestores de empreendimentos de uso público ou de acesso público, para tomar conhecimento do que é a lei do PMOC. Ele explica que vários eventos estão sendo realizados buscando atingir o objetivo de divulgar a lei, sempre com o apoio das demais entidades.

O Seminário contou com as participações do engenheiro Leonardo Cozac, especialista em qualidade do ar interno, que abordou “Qualidade do Ar em Ambientes Climatizados e os Efeitos Legais do PMOC”, e o engenheiro Arnaldo Parra, engenheiro mecânico, de refrigeração, de ar condicionado e segurança do trabalho, que apresentou os “Os efeitos legais do PMOC”. A mediação foi do advogado da ABRAVA e SINDRATAR-SP, Paulo Rosenthal.

Leonardo Cozac procurou mostrar para o mercado de ar condicionado, que existe um valor agregado em investir em uma boa manutenção. “A empresa que investe dinheiro nisso vai ter retorno em aumento de produtividade e redução de custos médicos. Então o recado que tenho é que isso não é custo para as empresas, mas um benefício se for bem feito.”

Tendo feito vários eventos pelo país ele ressaltou o número de participantes. “Acho que isso é graças à força das Entidades agindo em conjunto. O nível de perguntas mostra que o pessoal já conhece o assunto, não é leigo. Lógico que sempre tem questões pontuais, mas cada dia que passa sinto uma evolução grande no mercado.”

Parra ressaltou o grande serviço que as Entidades estão prestando para o setor. “À medida que conseguimos divulgar cada vez mais essas informações, as pessoas têm a possibilidade de adquirir mais consciência sobre a importância que uma boa qualidade do ar pode trazer para o seu dia, para sua saúde, conforto e bem-estar.”

Ele destacou o nível do público, bastante informado sobre o tema. Durante a palestra, além de falar da lei do PMOC o palestrante apresentou outras legislações que podem ser aplicadas quando se trata de poluição do ar, e ressaltou o grau de responsabilidade do especialista que assina o PMOC.

O mediador, Paulo Rosenthal, destacou a importância de levar ao setor cliente e ao público em geral, tudo aquilo que já existia em termos de PMOC e qual a expectativa frente à nova lei. “Percebemos que o público veio com perguntas no aspecto operacional do PMOC. Então você repara que a maior parte é de engenheiros mesmo e de gestores dessas áreas responsáveis pelo PMOC.”

O deputado Arnaldo Faria de Sá não pode participar de todo o evento, mas fez questão de passar rapidamente para cumprimentar o setor. Ele lembrou as dificuldades para a aprovação da Lei, mas ressaltou que o mais importante era a preocupação com a saúde da população.

Faria de Sá comentou sobre o veto feito pelo governo, em relação à responsabilização pela elaboração do projeto, mas ressaltou que está à disposição, caso o setor queira fazer alguma revisão ou complementação da legislação.  “Não quero assustar ninguém, quero chamar atenção de todos. É irresponsabilidade o que hoje em dia está sendo feito na questão do ar condicionado.”

Entidades apoiadoras: Comitê Nacional de Climatização e Refrigeração; Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos e Odontológicos (Abimo), Associação Brasileira se Normas Técnicas (ABNT), Associação Brasileira de Engenharia em Sistemas Prediais (Abrasip) Associação Brasileira de Facilities (Abrafac), Associação Brasileira pela Conformidade e Eficiência das Instalações (Abrinstal), Crea-SP, Federação Brasileira de Hospitais (FBH), Federação Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial (Fenemi), Sociedade Internacional de Engenharia Farmacêutica (ISPE), Sociedade Brasileira de Controle e Contaminação (SBCC), Sindicato da Indústria de Instalação Elétrica, Gás, Hidráulica e Sanitária do Estado de São Paulo (Sindinstalação), Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo.

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