Programa ABRAVA Exporta publica Barreiras Técnicas à Exportação – jan a mar 2018

Acesse aqui  Barreiras Técnicas à Exportação do setor AVAC-R

Save the Date – Seminário PBE em Eficiência Energética para Sistemas de Refrigeração e Ar-condicionado – 22 de agosto

Acordo ANVISA e ABRAVA é publicado no Diário Oficial – 16 de julho

EXTRATO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº 3/2018 – ANVISA/ABRAVA

PROCESSO: 25351.903996/2018-95. PARTÍCIPES: Agência Nacional de Vigilância Sanitária- ANVISA, CNPJ 03.112.386/0001-11 e a Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento – Abrava – CNPJ 61.057.824/0001-92. OBJETO: Realização de eventos de capacitação sobre sistemas de climatização direcionados aos servidores das Coordenações de Vigilância Sanitária em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados. VIGÊNCIA: 12 (doze) meses, a contar da data de sua assinatura. ASSINATURA: 06/07/2018. SIGNATÁRIOS: Jarbas Barbosa da Silva Jr., Diretor-Presidente da ANVISA –  e Arnaldo Basile Júnior, Presidente da ABRAVA

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Publicado em: 16/07/2018 Edição: 135 Seção: 3 Página: 101

Órgão: Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária

A importância do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) para evitar passivos trabalhistas por Rosenthal e Safartis Metta Advogados

Nos últimos tempos temos notado um considerável aumento no reconhecimento de insalubridade e periculosidade em perícias realizadas em processos trabalhistas. A insalubridade e a periculosidade, quando não identificadas previamente, acabam se tornando um pesado passivo oculto. Todavia, existem meios de diminuir ou mesmo neutralizar esses riscos.

Para isso, é muito importante que a empresa faça o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de forma correta e não apenas para cumprir a determinação da Norma Regulamentadora (NR) nº 9. Existem diversas empresas no mercado oferecendo a elaboração de PPRA por cerca de R$ 200,00, empresas estas que na maioria das vezes sequer fazem diligência nas instalações da empresa e apenas entregam o laudo. No mais das vezes, isso não serve para nada.

O PPRA visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. Destaca-se que o PPRA identificará se existe trabalho insalubre, perigoso e quais os EPI’s necessários para eliminar, neutralizar ou diminuir esses agentes. Além disso, um PPRA bem feito irá identificar produtos nocivos utilizados na cadeia produtiva que podem ser substituídos por outros menos nocivos e/ou prejudiciais.

Portanto, o PPRA é um ótimo instrumento de prevenção e, sendo feito de forma correta e periódica, pode ser um grande aliado na diminuição dos passivos da empresa, evitando o reconhecimento judicial dos adicionais de insalubridade e periculosidade. Estamos à disposição para revisão dos laudos e auxílio na implementação de suas recomendações.

Por Rosenthal e Safartis Metta Advogados

Escritório responsável pelo departamento Jurídico da ABRAVA

12 ° Prêmio MasterInstal – 26 de julho

Patrocine o curso de ar condicionado Automotivo ABRAVA – 11 de agosto

CB 55 – Análise Sistemática ABNT – Normas elaboradas pela comissão de estudos de componentes para refrigeração

ABNT/CB-055/124/2018.

 

A ABNT coloca sob análise sistemática, as Normas que possuem 5 anos ou mais, para que seu acervo esteja sempre atualizado.

Este procedimento é de grande importância, pois possibilita o acompanhamento aos avanços tecnológicos, relevantes ao setor.

Para tanto, solicitamos que nos informem se as Normas mencionadas à seguir devem ser CANCELADAS, CONFIRMADAS e/ou REVISADAS:

 

  • ABNT NBR 15627-1:2008      Condensadores a ar remotos para refrigeração — Parte 1: Especificação, requisitos de desempenho e identificação;

1 Escopo:

  • Esta Parte da ABNT NBR 15627 estabelece para condensadores remotos resfriados a ar utilizados em refrigeração e ar-condicionado, definições, requisitos mínimos de desempenho, de informações de catálogo e de identificação.
  • Esta Parte não se aplica a:
  1. Condensadores instalados em equipamentos unitários “self-contained” ou unidades condensadoras;
  2. Condensadores evaporativos;
  3. Equipamentos para amônia (NH3).

 

  • ABNT NBR 15627-2:2008      Condensadores a ar remotos para refrigeração  — Parte 2: Método de ensaio.

1 Escopo:

  • Esta Parte da ABNT NBR 15627 prescreve os métodos de ensaio em laboratório de condensadores remotos de fluidos refrigerantes resfriados por circulação forçada de ar, utilizados em refrigeração e ar-condicionado. Estipula métodos de ensaio para a obtenção de dados de desempenho, definição de termos, especificação de dados para registro, fórmulas de cálculo e limites de tolerância dos ensaios.
  • Esta Parte não se aplica a ensaios na produção ou no campo.
  • Esta Parte não se aplica a condensadores para recuperação de calor, a menos que envolvam a condensação total do refrigerante.

 

Aproveito também para informa-los que concluímos na reunião realizada no mês de Junho/2018, a revisão do Projeto 055:001.001-007 (ABNT NBR 15828) Compressores para refrigeração Apresentação dos dados de desempenho, que será encaminhado para a Consulta Nacional.

 

Até que tenhamos um posicionamento, as reuniões da Comissão de Estudos de Componentes para refrigeração estará em RECESSO.

 

Aguardo breve retorno. Antecipadamente agradeço.

 

CLARA LÚCIA – Secretária

ABNT/CB-055/ABRAVA

Fone: (11) 3361-7266

Fax: (11) 3361-7160

Skype: clucia04

cb-055@abnt.org.br

 

 

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Executivo da Brasil Offshore esteve em Houston para falar das oportunidades na Bacia de Campos

Pereira, gerente da Brasil Offshore, durante sua palestra no Pavilhão Brasil na OTC Houston

A convite da FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, a Brasil Offshore esteve em Houston no início do mês para o mais importante encontro do setor de óleo e gás colocando em pauta o potencial da Bacia de Campos e a relação do evento com a maior bacia petroleira do Brasil.

Além de buscar parcerias e referências tecnológicas para o desenvolvimento do setor, Daniel Pereira, gerente da Brasil Offshore, tiveram a oportunidade integrar a programação oficial do Pavilhão Brasil palestrando no dia 1º de maio, logo após a fala de Solange Guedes, diretora de exploração e produção da Petrobras.

Para Daniel, falar da Brasil Offshore durante a OTC Houston é falar da história e do futuro da Bacia de Campos que hoje acumula recordes de arrecadação e de produção de petróleo e gás: “O otimismo da recuperação do mercado brasileiro era sentido pelos corredores, nas palestras, nas entrevistas para imprensa”.

“As expectativas e projeções estão tão alinhadas que a nossa apresentação acabou por complementar a da própria Solange Guedes, que falou muito da Bacia de Campos e das oportunidades de novos negócios para o setor no Brasil”, afirma Pereira em entrevista para o nosso Canal.

A Brasil Offshore chega à sua 10ª edição comemorando 20 anos como uma plataforma consolidada de negócios, conteúdo e networking para a indústria de óleo e gás e neste biênio volta a sua atenção para tecnologias e inovações que ampliaram as oportunidades na Bacia de Campos.

Conteúdo Proprietário – Reed Exhibitions Alcantara Machado
Produção: Emanuelle Herrera

ABRAVA participou do ENAI 2018, em Brasília

ABRAVA participou do ENAI 2018 – Encontro Nacional da Indústria, que aconteceu no dia 03 de julho em Brasília, com a presença  de mais de 4 mil industriais e líderes de entidades patronais. O foco do evento é discutir o futuro da indústria no Brasil. Representando a associação esteve no evento Guilherme Moreira, gestor do Departamento de Economia.

Para Guilherme “o evento foi muito importante, principalmente para identificar claramente os posicionamentos dos presidenciáveis em relação aos principais temas que afetam a Indústria Brasileira. Esse diálogo é fundamental nesse período de incertezas econômicas”.

Robson de Andrade, presidente da CNI, em seu discurso, disse que as ações do atual governo, colocaram o Brasil em curso. “O encontro acontece às vésperas das eleições. Se fizermos a escolha correta, colocaremos o Brasil na rota certa. Com reformas econômicas e institucionais, poderemos crescer o dobro das taxas dos últimos anos e reduzir o fosso que nos separa das grandes nações”. Ele também afirmou a necessidade de uma indústria competitiva, com novos e velhos desafios.

Andrade também falou sobre as reformas tributária e política, necessárias para haver competitividade nos produto, seja no comércio interno ou externo. Outro ponto, abordado por ele, foi a insegurança jurídica, que causa um custo para o país, gerando insegurança e urgindo a necessidade de uma governança corporativa.

Indústria 4.0 – está às portas e afetará a vida do cidadão no futuro. Foram criados institutos e centros de inovação do Senai, gerando novos empreendedores. “Adotamos uma posição pró-ativa. Oferecemos propostas concretas, com soluções de fácil execução até as mais complexas, que demandam grandes articulações”

O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Marcos Jorge, explicou como o MDIC está trabalhando, desde 2016. Para ele, é preciso pensar em proposições de ações, com foco na indústria nacional e na competitividade no Brasil. “A indústria Nacional emprega mais de 21% do total de trabalhadores, e contribui com mais de R$ 1 trilhão. “Sob a ótica do comércio exterior, trabalhamos para adensá-lo”, comentou, informando, ainda que o ministério também está trabalhando para melhorar os acordos entre Mercosul e União Europeia, abrindo frentes de acordos de cooperação. De acordo com ele, foram 15 acordos firmados, desde o início deste governo. “Precisamos melhorar o ambiente de negócios da industria”. Com o programa mais produtivo, conseguimos aumentar a produtividade. Também vamos trabalhar a eficiência energética e e conectividade. A indústria 4.0 será um marco para a indústria nacional e haverá linhas de crédito, em especial para a pequena e média empresa. Em pouco tempo, a indústria passará por uma grande transformação.

O presidente da República Michel Temer, disse que os discursos do presidente da CNI e do ministro são muito complementares. “Há uma certa insegurança, muitas vezes, por causa das questões técnico-jurídicas. Mais do que coragem, no Brasil, é preciso ousadia. A reforma trabahista e a terceirização foram itens importantes do nosso governo”. Ele disse que fez reformas importantes para o país, lembrando que a previdenciária é um tema de extrema importância para o Brasil, para reduzir o déficit do país. Também comentou sobre a reforma tributária, dizendo que há a necessidade de uma simplificação. “Mesmo com as eleições, o governo não vai deixar de trabalhar. Queremos a inserção da iniciativa privada no governo”.

ABRAVA participa de evento sobre PMOC no Rio de Janeiro

Cerca de 130 profissionais participaram do ‘Seminário PMOC’, realizado pelo SINDRATAR-RJ – Sindicato da Indústria de Refrigeração, Aquecimento e Tratamento de Ar. A ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento foi convida e representada pelo Eng. Arnaldo Lopes Parra. O seminário aconteceu na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro – FIRJAN.

Para Arnaldo Parra, vice-presidente de comunicação e marketing da ABRAVA, e especialista em PMOC, “ O evento no Rio de Janeiro foi importante encontro de profissionais da área de AVAC, o que demonstra a preocupação das empresas com a aplicação da Lei 13589, e seus efeitos legais”

A abertura do evento contou com a presença do ex-ministro Marcio Fortes, hoje diretor de Relações Institucionais da FIRJAN, que teceu comentários sobre a Lei 13.589, a lei do PMOC – Plano de Manutenção, Operação e Controle, ressaltando a importância para a sociedade, empresas do setor e profissionais.

A palestra de Parra contou com uma ampla visão sobre a aplicabilidade da nova Lei do Ar-condicionado e do PMOC com foco nos aspectos jurídicos, elaboração, embasamento da Lei, referências técnicas, requisitos necessários, modelo, rotinas recomendadas, entre outros aspectos.

Momento Comunicação

2º Boletim CEDOC 2018 e livros à venda

2a. edição trimestral do Boletim CEDOC 2018 ACESSE

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