CB 55 informa a publicação da NBR 16641 – energia solar

CB 55 informa a todos que foi publicada a seguinte norma:

  • ABNT NBR 16641:2018 Requisitos específicos em reservatórios para utilização em sistemas de acumulação de energia térmica solar – Segurança mecânica e elétrica. (PUBLICADA EM 15.08.2018)

A equipe do CB55 ressalta que  qualquer profissional pode sugerir novos trabalhos e que todos podem participar na elaboração e/ou revisão de Normas, basta encaminhar um e-mail ao ABNT/CB-055.

Clara Lúcia H. M. Bastos (secretaria)

Oswaldo de Siqueira Bueno (Gestor)

Tel.: 3361.7266 r.124  cb-055@abnt.org.br

Renovação de Ar – curso 24 de agosto

20 anos da Portaria 3523 – A evolução da qualidade do ar no Brasil – 28 de agosto inscrições abertas

Armacell lança a nova geração de mantas de aerogel

São Paulo, agosto de 2018 – A Armacell, líder global em materiais isolantes flexíveis e de engenharia, lança o ArmaGel HT, uma nova geração de manta de aerogel flexível para aplicações a alta temperatura. O produto está sendo fabricado nas instalações da companhia em Cheonan, na Coreia do Sul, numa área de 21.206 m2.

O ArmaGel HT, que integra a gama de produtos do ArmaGel, permite aplicações a alta temperatura até 650 graus Celsius. Com a sua condutividade térmica excepcionalmente baixa, o produto é um dos materiais de isolamento de maior desempenho disponíveis no mercado, até 75% mais fino, garantindo um desempenho térmico até cinco vezes superior aos produtos de isolamento dos concorrentes.

De acordo com a Armacell, o ArmaGel HT irá introduzir novos tamanhos de mantas de aerogel no mercado, atendendo as necessidades do cliente com mais opções. A espessura de 10mm disponível hoje, será ampliada para as faixas de 5, 15 e 20mm até o final de 2018.

Benefícios da manta

O ArmaGel HT oferece vários benefícios. É leve para um manuseamento melhorado e transporte mais fácil. Para fins de manutenção, a remoção do produto é simplificada, reduzindo o tempo de inatividade e evitando a compra de isolamento de substituição durante ciclos de manutenção regulares. Corta-se facilmente e está em conformidade com as formas preferidas.

Além disso, o produto é hidrofóbico e respirável, mantendo, assim, o equipamento mais seco durante longo tempo. “Os clientes podem melhorar a proteção contra a corrosão sob o isolamento combinando o ArmaGel HT com o isolamento de espuma de célula fechada flexível da Armacell, o Armaflex®”, explica Márcio Nieble, diretor geral da Armacell no Brasil.

Ainda segundo o executivo, o isolamento eficaz é um fator essencial na luta contra as mudanças climáticas, uma vez que é uma das formas mais simples, rápidas e econômicas para melhorar a eficiência energética. “O novo produto é ambientalmente seguro, não tem cloretos, pode ser eliminado em aterros. Além disso, possui a tecnologia inovadora de redução de pó da Armacell, LoDust, a solução certa para os instaladores”.

2PRÓ Comunicação – assessoria Armacell

Danfoss planeja crescer acima de dois dígitos no Brasil e investe em expansão

Comemorando 50 anos de presença no país, multinacional dinamarquesa cresceu 10% em vendas líquidas em 2017 globalmente

Líder global no fornecimento de tecnologias que atendem à crescente demanda da cadeia produtiva de alimentos, eficiência energética, soluções favoráveis ao clima e infraestrutura moderna, a Danfoss completa 50 anos no Brasil com crescimento superior a dois dígitos em 2017 no país.

Entre os investimentos feitos pela empresa no Brasil está a inauguração da linha de produção de bombas e motores de pistão para alta pressão High Power (H1) na fábrica de Caxias do Sul. De 2013 a 2015 a companhia, que já fabricava localmente outros produtos, investiu na produção local da sua linha de válvulas PVG com investimento de R$ 5 milhões. Além de atender o mercado brasileiro, os equipamentos feitos em Caxias do Sul são exportados para Argentina, Paraguai, Chile, Costa Rica, Peru entre outros países.

Nesta nova fase, a Danfoss investirá mais R$ 10 milhões até o final de 2018 para aumentar a gama de produtos nacionais produzidos com conteúdo local. Outro investimento foi feito na fábrica de Osasco, na qual a Danfoss iniciou a produção das unidades condensadoras OptymaTM Slim Pack, dedicadas ao segmento de refrigeração comercial.

“Acreditamos que o Brasil terá um excelente 2018 e os resultados do primeiro trimestre confirmam isso. Nosso pipeline de projetos é mais ativo do que nunca e o dinamismo que vemos no mercado é promissor. Segmentos como industrial, construção e óleo e gás começam a ter um crescimento mais sustentável; a agricultura teve um ano fantástico em 2017 e esperamos manter o ritmo em 2018. Também aguardamos a evolução dos segmentos de alimentos e bebidas e varejo alimentar”, destaca Julio Molinari, presidente da Danfoss na América Latina.

Linha do tempo da Danfoss no Brasil

1948 – Início das atividades da Danfoss no Brasil por meio da representação e da distribuição exclusiva pela Cia. T. Janér Comércio e Indústria.

24 de julho de 1968 – Constituição da Danfoss do Brasil Indústria e Comércio Ltda., com a abertura de escritório de representação em São Paulo.

6 de setembro de 1974 – Produção do primeiro Compressor PW da Embraco com tecnologia Danfoss.

1975 – Conquista da licença para a produção de compressores no Brasil.

1 de setembro de 1977 – Inauguração do novo escritório na avenida Paulista, em São Paulo. A Cia. T Janér sai do contrato social da empresa.

29 de junho de 1979 – Escritório é transferido para o bairro da Água Branca, em São Paulo.

1986 – O Brasil é nomeado headquarter para a América Latina.

1 de março de 1987 – Parceria com a empresa Sabroe Atlas, que obtém participação de 25% das ações da Danfoss. No acordo, a Sabroe aluga espaço em sua sede para produção industrial nacional de válvulas solenoides e termostatos RT.

1991 – Chega o primeiro VLT® da Dinamarca ao Brasil, estabelecendo a divisão brasileira de Drives. É criada também a divisão de Refrigeração no Brasil.

Abril de 1992 – Término da produção local com a Sabroe.

1993 – Transferência do escritório para o bairro do Limão, em São Paulo.

1996/1997 – Lançamento da produção de  termostatos no Brasil.

1998 – Fusão da Sauer-Sundstrand com a divisão hidráulica da Danfoss no Brasil, que passa a se chamar Sauer-Danfoss.

1999 – Inauguração da linha de montagem de unidades condensadoras.

Maio de 2000 – Abertura da fábrica para a montagem de termostatos para refrigeradores e freezers em Campinas.

Junho de 2001 – Compra das operações de Comando Direcionais de marca local em Caxias do Sul.

18 de março de 2003 – Inauguração da linha de produção Danvalve (montagem de válvulas de parada e filtros para refrigeração Industrial) em São Paulo.

2006 – Separação das divisões da Danfoss por segmentos de negócios.

2007 – Encerramento das operações da fábrica em Campinas.

2008 – O Brasil entra na lista das 10 filiais com melhor desempenho.

16 de abril de 2009 – Inauguração da nova sede brasileira da Danfoss na cidade de Osasco.

Setembro de 2013 – A Sauer-Danfoss passa a se chamar Danfoss Power Solutions.

2015 – Danfoss compra a finlandesa Vacon e amplia a participação no mercado de drives, inclusive no Brasil.

2018 – Lançamento da produção nacional de bombas e motores axiais na planta de Caxias do Sul.

press a porter – assessoria Danfoss

Seminário PBE em Eficiência Energética para Sistemas de Refrigeração e Ar-condicionado – 22 de agosto tem inscrições abertas

ABRAVA participou da ANUTEC com palestra no Congresso Brazil Protein Outlook

A palestra da ABRAVA abordou o tema “Cenário atual e perspectivas de futuro para o setor da refrigeração no Brasil” com destaque para a substituição de fluidos refrigerantes

No dia 09 de agosto, a ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-condicionado, Ventilação e Aquecimento participou da ANUTEC BRAZIL – Feira Internacional de Fornecedores para as Indústrias de Carnes e Proteína Animal com palestra no Congresso Brazil Protein Outlook, realizado em parceria com o Instituto de Tecnologia de Alimentos – Ital, no Painel Innovation Show que abordou os desafios e perspectivas para o desenvolvimento e crescimento da indústria de proteína animal brasileira. Na ocasião o presidente do Departamento Nacional de Meio Ambiente da ABRAVA Renato Cesquini representou a associação. A ANUTEC aconteceu entre os dias 7 e 9 de agosto, em Curitiba (PR).

Para Cesquini, “foi muito oportuno participar deste Congresso, o tema fluido refrigerante é de grande relevância na cadeia do frio, pois desempenha um papel importante na conservação de alimentos, tanto para armazenagem quanto para transporte. A indústria de proteína animal é um grande usuário de fluidos refrigerantes, por este motivo é importante este alinhamento do mercado atual e de tendências para os próximos anos”

Como pontos de destaque da palestra “Cenário atual e perspectivas de futuro para o setor da refrigeração no Brasil” estão: Importância de Controle Ambiental; Tamanho do Mercado HVACR no Brasil; Regulamentação; Histórico de volumes de HCFC, HFC – Fluidos frigoríficos; boas práticas, qualidade, treinamentos e capacitação; Tendências em fluidos frigoríficos/sistemas; Case para solução de menor impacto ambiental.

Momento Comunicação

Qualidade do Ar é destaque no mês de agosto!!!

20 anos da Portaria 3523/98 – A evolução da qualidade do ar no Brasil – 28 de agosto – Patrocine

Participação nos lucros e resultados – Critérios genéricos podem gerar tributação – Rosenthal e Safartis Metta Advogados

Recentemente, a Câmara Superior de Recursos Fiscais do CARF reiterou entendimento de que incide contribuição previdenciária sobre Programa de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) quando o programa estabelecer critério extremamente genérico para pagamento.

No entendimento do órgão, ao criar um programa genérico, sem estabelecer metas, inclusive individuais, a empresa pagou, na verdade, uma premiação ou bônus, incidindo, desta forma, contribuição previdenciária.

Vale destacar que a legislação é clara em afirmar que a PLR não constitui base de incidência de qualquer encargo trabalhista. Todavia, para ser vista como PLR, é preciso que alguns requisitos sejam cumpridos, dentre eles: ser firmada mediante convenção, acordo coletivo ou comissão escolhida pela empresa e funcionários (neste caso é preciso ter um representante do sindicato da categoria na comissão), constar regras claras e objetivas quanto à fixação dos direitos substantivos da participação, conter os mecanismos de aferição das informações pertinentes ao do acordo, a periodicidade da distribuição, o período de vigência e prazos para revisão do acordo.

Uma vez que o PLR, a princípio, não é obrigatório, é muito importante que a empresa que decida instituir o benefício aos funcionários o faça de forma correta e sempre com o auxílio de assessoria jurídica, evitando-se um enorme passivo caso a premiação venha a ser questionada em uma eventual fiscalização.

Estamos à disposição para revisão dos acordos de PLR vigentes e auxílio na implementação dos futuros.

por Rosenthal e Safartis Metta Advogados

ANUTEC BRAZIL 2018 registra crescimento com novos padrões de qualidade para todo o país

De 7 a 9 de agosto de 2018, Curitiba (PR) realizou a terceira edição da ANUTEC BRAZIL, Feira Internacional de Fornecedores para as Indústrias de Carne e Proteína. O evento contou com a presença dos principais players das áreas de segmentos de embalagens, processamento, refrigeração, segurança alimentar, logística, ingredientes e serviços. A feira foi inspirada na ANUGA FOODTEC, maior evento mundial do setor que acontece a cada três anos na Alemanha.

A feira apresentou as últimas novidades em tecnologia para os mais de 2.912 visitantes, incluindo frigoríficos e indústrias de alimentos e bebidas. Apesar da delicada situação financeira atual do Brasil, a feira apresentou bons resultados, o que indica uma recuperação nos negócios. A indústria de proteína animal é um dos setores mais ricos da economia brasileira e tem um grande potencial de crescimento: o país representa 30% das exportações de carne do mundo.

A ANUTEC BRAZIL 2018 recebeu 116 marcas expositoras de 18 países, dos quais 4 (Inglaterra, Japão, Suíça e Irlanda) participaram pela primeira vez. “Como a única feira comercial de máquinas de alto nível e inovações técnicas para o setor na região, chegamos ao final do evento deste ano com a sensação de “missão cumprida”. Começamos com sucesso em um novo local e implantamos novos tipos de apresentações de alto nível, rodadas de negócios, debates e networking entre os principais participantes do mercado brasileiro e internacional. Agora já estamos nos preparando para a próxima edição, que acontecerá em dois anos”, afirma Cassiano Facchinetti, Diretor da Koelnmesse Brasil. O vice-presidente internacional da Koelnmesse GmbH International, Denis Steker, destacou a alta qualidade dos visitantes. “Nosso foco está em tomadores de decisão e compradores de alto nível dos setores relacionados. Isso torna a ANUTEC BRAZIL eficiente para os expositores, que podem se concentrar em contatos relevantes. Esta abordagem deu certo. A mudança para o novo local estabelece a engrenagem para a próxima edição e o crescimento contínuo do evento no futuro”, afirmou.

Rodadas de negócios

Em um ambiente apropriado para networking de qualidade, os compradores dos frigoríficos Castrolândia e Pif Paf reuniram-se com os expositores da ANUTEC BRAZIL nos três dias do programa Rodada de Negócios, realizado em parceria com o CIEE – Conselho Internacional de Intercâmbio Educacional. Como um serviço especial, o programa ofereceu aos expositores uma oportunidade única de participar de reuniões pré-agendadas para apresentar seus produtos e fazer negócios. Diversos encontros foram realizados, e aconteceram muitas demonstrações de soluções com a perspectiva de geração de negócios futuros.

Evento inovador e programa de apoio da ANUTEC BRAZIL

Em parceria com o ITAL – Instituto de Tecnologia de Alimentos, a ANUTEC BRAZIL organizou a conferência “Perspectiva das Proteínas Brasil 2018 – O Futuro da Proteína Animal”, que deu aos participantes informações estratégicas sobre o segmento de proteína animal e agronegócio como um todo, destacando os desafios e perspectivas para o desenvolvimento e crescimento da indústria no Brasil. O fórum reuniu as mais importantes associações do setor e especialistas da cadeia produtiva de proteína animal, um segmento fundamental para a economia brasileira. O evento também abriu espaço para os expositores apresentarem suas análises e estudos de mercado.

A ANUTEC BRAZIL contou ainda com duas atrações inéditas. A primeira foi o Vitrine da Carne, em que o público teve a oportunidade de aprender técnicas de corte com um especialista e experimentar o produto ao final das apresentações. O segundo foi o Workshop de Empacotamento de Proteína Animal e Laticínios, realizado em parceria com o renomado Instituto de Embalagens, que apresentou as últimas novidades do setor. Além disso, durante o workshop, o público pôde ver as inovações apresentadas na última edição da Anuga FoodTec.

A próxima ANUTEC BRAZIL acontecerá de 11 a 13 de agosto de 2020.

EVCOM – Assessoria de imprensa ANUTEC

Indústria da construção é recebida por Temer para discutir proposta para alavancar setor – Deconcic

ão Paulo, 10 de agosto de 2018

A convite do presidente da República, Michel Temer, representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), de entidades da cadeia produtiva da construção e daCâmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) se reuniram na quarta-feira (08/08) no Palácio do Planalto para apresentar demandas da cadeia produtiva da construção.

Durante a reunião com Temer, acompanhado dos ministros das Cidades, Planejamento, Casa Civil, Fazenda, Governo, do presidente da Caixa Econômica Federal e também do presidentedo BNDES, foi discutida uma agenda capaz de proporcionar resultados em curto prazo de investimentos no setor da construção, que tem vocação na geração de emprego e renda no País.

O vice- presidente e diretor titular do Departamento da Indústria da Construção (Deconcic) da Fiesp, Carlos Auricchio, se disse impressionado com a atenção dada pelo governo ao setor, em uma reunião que contou com a presença do presidente da república do início ao fim, cinco ministros, além de presidentes do BNDES e Caixa, cujas pastas são fundamentais para dar sustentabilidade ao desenvolvimento do setor.

Foi apresentado o estudo de impacto que o investimento em construção possui na geração de emprego e renda. “Se atendida a necessidade de investimentos em obras dedesenvolvimento urbano e infraestrutura econômica no pais, seriam gerados de imediato cerca de 2 milhões de novos empregos”. Auricchio destacou também, que medidas estruturantesnão podem deixar de ser consideradas, de modo a evitar prejuízos nos ciclos de empreendimentos no próximo período.

Para o presidente da CBIC, o governo federal deu mais um sinal de compreensão da importância de estimular a indústria “Temos dito que a construção é a bola da vez, um setor comgrande capacidade de reação na geração de empregos, renda e riquezas para o País”, disse Martins, destacando a importância de os diversos setores da indústria atuaremconjuntamente em torno de uma agenda de desenvolvimento para o País.

Entre as propostas apresentadas está a manutenção do Programa Minha Casa, Minha Vida, dando continuidade nas contratações previstas para 2018. Para isso é necessário um aporte deR$ 5,4 bilhões do FGTS, que deve passar por análise prévia e aprovação do Conselho Curador do FGTS, para suplementar verba atual disponível. Até julho deste ano cerca de 230 milunidades foram contratadas, mas sem o novo aporte os recursos serão suficientes para garantir contratações apenas até novembro.

Quanto ao pleito do setor para garantir as contratações previstas para 2018 no faixa 1 e garantir recursos para continuidade do programa para 2019, o ministro das Cidades afirmou queestá estudando maneiras de realizar novas seleções. A limitação orçamentária tem sido o principal gargalo.

Nesta reunião, houve também o compromisso do governo de revogar a Resolução 823/2018, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que tira das distribuidoras a responsabilidade do custo da construção das obras de infraestrutura básica das redes de distribuição de energia elétrica nos empreendimentos de interesse social. Também foi informado que haverá incentivo para as empresas construtoras adquirem terrenos –  com questões que podem ser resolvidas – para construção de conjuntos habitacionais mais próximos ao centro das cidades.

O setor solicitou também a manutenção do Regime Especial de Tributação – RET, com alíquota de 1%, para empreendimentos do PMCMV previstos até dezembro de 2018. E tambémelevar o valor do teto de aplicação para atender unidades do faixa 1,5, fundamentais para manter viabilidade econômica desses empreendimentos. O Ministro Baldy informou que questãoestá em estudo pelo governo.

Ainda para estimular o setor de habitação, foi sugerido pelo setor, a antecipação da vigência da decisão do Conselho Monetário Nacional – CMN de permitir ao FGTS financiar imóveis de até R$ 1,5 milhão. O governo se comprometeu a analisar junto ao CMN a viabilidade desta proposta.

Outra questão discutida foi referente a mobilidade urbana e saneamento, no âmbito do Programa Avançar Cidades, que possui cerca de 600 municípios selecionados para investimentos. Osetor apontou que dos recursos destinados, que totalizam R$ 24 bilhões, R$ 7 bilhões não possuem avaliação do Tesouro, enquanto outros R$ 17 bilhões possuem. Para atender à necessidade dos municípios, seriam necessários R$ 10 bilhões sem garantia do Tesouro, assim, foi solicitado pelo setor o remanejamento desses valores, que necessitam de aprovação noComitê Monetário Nacional – CMN.

O Ministro comentou também, que o atual governo está empenhado em retomar diversas obras que se encontram paralisadas em todos os segmentos (habitação, mobilidade urbana, saneamento, entre outras). Foram comentados alguns exemplos de obras já retomadas.

Em infraestrutura, coque e asfalto também foram destaques. A Petrobras vem priorizando a exportação do coque gerando problema de indisponibilidade do insumo no mercado nacionalprejudicando o planejamento e custo para as indústrias.

Quanto ao asfalto, discutiu-de sobre as empresas que possuem contratos de obras rodoviárias com o Dnit. Nesse caso, os reajustes previstos que são anuais enfrentam enormesdificuldades em manter o ritmo das obras em razão dos aumentos excessivos e recorrentes do insumo pela Petrobras, com variação na ordem de 65%.

A efetivação da Agência Nacional de Mineração – ANM, criada em 20 de dezembro de 2017, pela Lei 13.575/2017, foi pautada pelo setor. O governo assumiu compromisso em reforçarjunto ao Senado Federal a necessidade de garantir maior agilidade na tramitação do processo de aprovação e sabatina da diretoria indicada, visando a efetivação da agência.

Participaram da reunião: Michel Temer (Presidente da República); Alexandre Baldy (Ministro das Cidades); Carlos Marun (Ministro da Secretária de Governo); Eliseu Padilha (Ministro da CasaCivil); Esteves Colnago (Ministro do Planejamento); Ana Paula Vescovi (Ministra da Fazenda substituta); Dyogo Oliveira (Presidente do BNDES); Nelson Antonio de Souza (Presidente da Caixa); Carlos Auricchio (Vice-presidente da Fiesp / Diretor titular do Deconcic); Carlos Prado (Gerente técnico do Sinicesp); Fernando Valverde (Presidente da Anepac); Manuel Rossitto (Vice-presidente do Consic/Fiesp); Mario William Esper (Diretor titular adjunto do Deconcic/Fiesp); Paulo Camillo Penna (Presidente da Abcp e Snic); Rodrigo Navarro (Presidente da Abramat); Sergio Cançado (Diretor do Deconcic/Fiesp) e José Carlos Martins (Presidente da CBIC).