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Seminário em BH debate higienização de sistemas de ar condicionado – Blog do frio – Ecoquest

Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava) realizará na próxima semana um seminário sobre higienização de sistemas de ar condicionado e ambientes com ênfase na Lei 13.589/2018. O evento acontecerá em Belo Horizonte (MG), no auditório do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea), na terça (21) e na quarta-feira, das 8h às 18h.

Segundo os organizadores, o objetivo do encontro é promover troca de conhecimento técnico, científico e de legislação sobre qualidade do ar de interiores (QAI), assim como discutir as novas tecnologias existentes e procedimentos de manutenção, operação e controle de sistemas de climatização.

Um dos palestrantes será o especialista em QAI Henrique Cury, membro do Departamento Nacional de Qualidade do Ar Interno da Abrava (Qualindoor) e diretor da EcoQuest do Brasil.

Durante sua apresentação, Cury, que foi um dos redatores da norma ibero-americana que regula a qualidade do ar interno em edificações, fará uma explanação sobre as novas tecnologias existentes no Brasil.“O mercado oferta um portfólio amplo de soluções para higienização e descontaminação dos sistemas de ar condicionado. Uma dessas tecnologias é conhecida pela sigla IUVG (Irradiação Ultravioleta Germicida) aplicada na serpentina do aparelho, descontaminando por meio da eliminação do biofilme”, explica.

A Lei 13.589/2018, que norteará as discussões, entrou em vigor no dia 4 de janeiro do ano passado. Ela tornou obrigatória a execução de um Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) de sistemas e aparelhos de ar condicionado instalados em edifícios públicos e de uso coletivo.

A legislação se aplica também aos ambientes climatizados de uso restrito, que devem obedecer a regulamentos específicos, como a norma NBR 7256. Houve um prazo de seis meses para a devida adequação, que terminou em julho do ano passado. Quem descumprir suas exigências pode ser multado em valores que vão de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.

 

Blog do Frio – leia direto da fonte 

Gestores prediais defendem fiscalização enérgica – Revista ABRAVA Climatização

Apesar do longo tempo decorrido desde a sanção da Lei 13.589, e ainda que avaliações balizadas acreditem no seu caráter imperativo, por estar lastreada em Normas e Resoluções com força de lei, nota-se em muitas áreas uma expectativa em relação à efetivação da Lei. Teme-se que ela tome o caminho de inúmeras outras a se transformar em letra morta.

“Como qualquer legislação no Brasil, muitos estão esperando para ver se ela ‘pega’, isto é, se haverá efetivamente uma fiscalização e a geração de medidas de correção. Da mesma forma que alguns estão esperando o que vai ocorrer, outros já tomaram medidas efetivas e estão atendendo plenamente aos requisitos legais”, diz Marcos Maran, diretor da Maran Gestão de Ativos Físicos que, há quase duas décadas implantou o PMOC no Centro Empresarial São Paulo, quando respondia pela manutenção do complexo.

Maran, que através de sua empresa, tem realizado serviços de consultoria para ajudar os clientes de serviços de climatização, responsáveis finais pela edificação, a se organizarem para o cumprimento da lei e na contratação adequada da empresa responsável pelo PMOC, percebe que, passados quase um ano e meio da sanção, muitas empresas não sabem coo proceder. No entanto, ele atesta o crescimento do interesse em melhor conhecer a Lei e os detalhes para o seu cumprimento.

Impressão semelhante à que manifesta Rodrigo Oliveira, coordenador de contratos da área de Engenharia e Eficiência Energética do World Trade Center de São Paulo. “A qualidade do ar é de extrema importância em diversos aspectos, principalmente para a saúde dos usuários. Com a aplicação da lei, os próprios locatários começaram a solicitar laudos e relatórios de manutenção dos equipamentos de maneira contínua e preventiva. Sendo assim, podemos avaliar de forma positiva a obrigatoriedade do PMOC.  Porém, devido à pouca fiscalização, muitas empresas ainda não se adequaram a essa obrigatoriedade. Como coordeno  essa parte de facilidades em um complexo  de escritórios, shopping center, hotel e centro de eventos, após a sanção da lei procuro certificar que todas as áreas estejam em conformidade, não somente devido a fiscalização e atendimento à Lei, mas principalmente por garantir a qualidade do ar e bem estar dos usuários.”

Mauro Sérgio Kyriazi Campos, da Merck, outro veterano na gestão de facilities, vê com esperança a 13.589. “O balanço é positivo no sentido de que a qualidade do ar interior deve ser melhor cuidada pelos profissionais de Facility Management e a nova lei contribui para isso. Por outro lado, conversando com colegas de diversas empresas sinto que quase ninguém sabe da nova lei do PMOC e muito poucos já se movimentaram para adequar suas práticas de manutenção e operação ao novo ordenamento jurídico. No meu caso específico o impacto foi de revisar os procedimentos já adotados e ajustar um ou outro ponto para estar em conformidade; na verdade foi um impacto mais sentido nos fornecedores que também tiveram que se reciclar no conhecimento.”

Independente das interpretações, se a nova lei carece de regulamentação ou não, o fato é que ela deverá vir em socorro da qualidade dos ambientes internos. Sua mudança de status, de norma a lei, certamente muda a forma como era tratada a questão no Brasil. “De modo gradativo, a compreensão dos benefícios advindos do atendimento à lei em termos de saúde e produtividade são cada a cada dia mais claros para o contratante final. Eu costumo fazer uma analogia com o uso obrigatório de cinto de segurança nos carros ou do air bag. Atualmente não há quem não reconheça os benefícios da adoção dessas medidas obrigatórias. Com o PMOC acontecerá situação similar, é questão de tempo”, acredita Maran.

“Acredito que houve uma evolução. Como se trata de uma lei, alguns responsáveis procuraram se adequar, independente de aprovação de budget. Mas se faz necessário uma maior fiscalização por parte dos órgãos competentes. As empresas especialistas de manutenção em ar condicionado tiveram que se adaptar às novas exigências, afinal elas foram favorecidas, entretanto, observo que houve um atraso na especialização por parte das empresas menores”, entende Oliveira do WTC.

Campos, da Merck, adota um tom mais cauteloso. “Não acredito em uma evolução por parte do público em geral, que é o principal impactado pelas medidas de proteção da qualidade do ar interior. Para uma lei como essa chegar ao cidadão comum, e que esse personagem possa fazer fiscalização e pressão para o seu cumprimento, é um passo demorado se não vier acompanhado de cobertura da mídia e nesse ponto acho que ainda falta um longo processo.”

De maneira geral, se depender das empresas fornecedoras de serviços e tecnologias, a Lei do PMOC tem todas as condições de ser respeitada, na opinião de Maran. “Nos casos em que estive envolvido, os fornecedores estavam plenamente capacitados para atender os requisitos necessários. Penso que eles possuem uma grande responsabilidade e missão de divulgar não só as consequências restritivas do não atendimento à lei, mas também os benefícios de sua aplicação, ou seja, para a saúde e produtividade das pessoas.”

Sem dúvida, será das empresas fornecedoras a responsabilidade de garantir a qualidade da manutenção nos ambientes climatizados. Um papel que, segundo Oliveira, vem sendo cumprindo pelo menos pelas maiores. “Já as de pequeno porte têm que procurar especialização, deixando o mercado mais competitivo”.

No lado dos fornecedores, há que ressaltar, ainda, o papel das entidades do setor, como a Abrava, na conscientização e esclarecimento dos vários aspectos da Lei. “Talvez uma maior aproximação com entidades como Abrafac e Corenet, seja uma estratégia mais efetiva junto a contratantes diretos de serviços de manutenção e operação de sistemas de ar condicionado, falando não só das consequências do não cumprimento da legislação, mas também dos benefícios”, arrisca Maran.

Se a 13.589 traz uma oportunidade para empresas fornecedoras de serviços e tecnologias para a garantia da qualidade do ar de interiores, embute, também, uma carga maior de responsabilidade. Se antes, ofereciam apenas serviços de manutenção, agora, passam a ser convocadas a acompanhar mais efetivamente o estado geral dos sistemas de climatização. Ou, como enfatiza Maran, “evoluir do patamar das atividades de manutenção mecânica e elétrica para o patamar do conforto térmico, bem-estar e qualidade do ar, que agora devem ser o foco das atenções.”

Se há um consenso, é acerca do papel da fiscalização para que Lei vá além do papel. O que, na opinião de Oliveira, está muito aquém do exigido. “A fiscalização neste momento é inexistente e algumas empresas só buscam tais regularizações em caso de ações trabalhistas”.

A observação do coordenador de contratos do WTC São Paulo encontra eco. “Não tenho ouvido muito sobre as ações dos órgãos fiscalizadores. Creio que ações mais efetivas deverão acontecer após o necessário período de treinamento e de aquisição do conhecimento para desempenho dessa fiscalização. Sei que a Abrava tem promovido cursos específicos para esses agentes nos diversos estados do Brasil”, diz Maran, para quem a ação orientadora deve estar a cargo das entidades do setor, enquanto a autuação, em caso de descumprimento, cabe aos órgãos fiscalizadores.

Ou, como entende Campos: “Não há mais espaço para orientação devido ao tempo já longo desde a primeira portaria em 1998. Agora é hora de fiscalização dura e rigorosa.”

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Danfoss apresenta nova geração de compressores scroll DSH

Opção popular para chillers comerciais e rooftops usando o R410A e dotados da tecnologia Intermediate Discharge Valve (IDV) para aumentar a eficiência de resfriamento de carga parcial sazonal, os compressores scroll DSH da Danfoss entram em uma nova geração, que substitui a linha SH, e agora suportam refrigerantes R454B e R452B. A opção de usar refrigerantes novos com baixo GWP foi motivada pela redução contínua do uso de refrigerantes de alto GWP pela União Europeia, limitando a disponibilidade e aumentando o preço do R410A.

A compatibilidade de múltiplos refrigerantes dos compressores, juntamente com desempenho de drop-in similar ao R410A, é projetada para tornar a transição de refrigerante a mais fácil possível para os OEMs sem a necessidade de fazer alterações radicais no sistema, acelerando o tempo de lançamento do equipamento no mercado, tanto para resfriamento quanto sistemas completamente reversíveis. As alterações também permitem que os OEMs façam customizações na linha final e reduzam os estoques, o que aumenta a flexibilidade geral e facilita o gerenciamento de inventário.

“Em todo o mundo, a transição do refrigerante está acontecendo em velocidades diferentes. Ao usar compressores scroll DSH da Danfoss com IDVs, os OEMs agora podem responder às mudanças do mercado com mais facilidade, sejam os novos requisitos de eficiência ou a queda de GWP. Essa é a flexibilidade final. E com um nível de GWP de 466, o R454B, em particular, pode ser visto como uma solução potencial em longo prazo”, comenta Matthieu Stoll, diretor de marketing A/C da Danfoss Cooling.

Os benefícios da nova gama aperfeiçoada de compressores scroll DSH da Danfoss incluem:

  • Suporte multi-refrigerante drop-in para R454B e R452B, oferecendo personalização de linha final e inventário reduzido com esforço mínimo de redesenho;
  • Tecnologia Danfoss IDV para permitir maior eficiência de carga parcial;
  • 10 modelos de 7,5 a 40 TR e uma ampla gama de opções de manifold;
  • Mapas operacionais para atender a uma ampla gama de aplicações, tanto reversíveis e de resfriamento, incluindo chillers e rooftops.

Os refrigerantes R454B e R452B são classificados como A2L (levemente inflamáveis) e são regulamentados pelas normas EN378 e IEC60335-2-40. Portanto, os OEMs precisam tomar as medidas de conformidade apropriadas em determinados aplicações.

 

assessoria Press a Porter

Seminário AsBEA – Onde estamos após a aprovação da LPUOS e COE? Inseguranças, dúvidas, regulamentações e novos procedimentos administrativos.

Seminário AsBEA – Onde estamos após a aprovação da LPUOS e COE? Inseguranças, dúvidas, regulamentações e novos procedimentos administrativos.

O Seminário acontece em momento crucial para além da conscientização dos agentes envolvidos na cadeia da construção civil, das infraestruturas e intervenções urbanas. Em momento de mudança dos quadros da Administração Pública Municipal, o conjunto de profissionais, entidades de classe e demais instituições e representações necessita de alinhamento e merece o fortalecimento de uma voz de cunho técnico e político em prol da garantia da qualidade da cidade de São Paulo.

 

Esta qualidade, sob a esfera das contribuições que este agrupamento técnico representa, ocorrerá através da valorização e respeito ao projeto e às boas práticas de obra, da qualificação da comunicação entre as instâncias da Administração Pública e entre ela e o munícipe, do entendimento unificado do marco regulatório, da segurança jurídica, civil e criminal dos profissionais relacionados às atividades de projetos e obras, do estreitamento da interlocução entre as classes profissionais e os organismos governamentais.

 

O Seminário propõe percorrer uma trajetória passando pelas legislações urbanísticas e edilícias que alteraram significativamente a maneira de lidar com a cidade, seu desenvolvimento e sua legalização.

  • Em 2014 é aprovado o Plano Diretor que estará vigente até 2029;
  • Em 2013 a Norma de Desempenho, NBR 15.575/2013, é publicada e entra em vigor;
  • Em 2015 é aprovada a Lei Brasileira de Inclusão, L.13.146, de 6 de julho de 2015 e publicada a Revisão da NBR9050, de Acessibilidade;
  • Em 2016 é aprovada a nova Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo, L. 16.402/16;
  • Em 2017 é aprovado o novo Código de Obras, L. 16.642/17;

 

Ao final do Painel da manhã será aberto o debate para a plateia que terá neste momento um panorama bastante amplo do arcabouço legal urbanístico e edilício que nos cerca, através da apresentação cronológica de dados técnicos referentes a cada legislação acompanhada de exemplos práticos e temas de atenção recorrentes nos processos de licenciamento. Também serão abordados os temas como o direito de protocolo e seu impacto nos processos de licenciamento em curso, nos projetos modificativos e na segurança jurídica dos negócios imobiliários.

 

E, ao final do período da tarde teremos passado por temas relacionados aos cuidados inerentes à elaboração de projetos de licenciamento, à segurança jurídica do responsável técnico bem do contratante e, portanto, dos escopos de contratação a serem considerados visando à segurança jurídica da cadeia da construção como um todo. Também serão apresentadas oportunidades de negócios relacionadas à Transferência do Direito de Construir, do retrofit e, ainda, as perspectivas quanto à revisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo e os Projetos de Intervenção Urbana através da fala do Secretário de Desenvolvimento Urbano.

Venham debater conosco!

Data: 04 de junho de 2019, terça-feira.

Horário: 08h00 às 18h30

Local: Centro de Convenções FAAP – Rua Alagoas, 903 – Portaria G1 – Higienópolis – São Paulo/SP

 

Clique aqui para conhecer a programação e inscreva-se!

Empresa pede filiação à ABRAVA – Saiba quem é

Solicita filiação à Abrava a empresa abaixo. As associadas, que assim desejarem, deverão encaminhar manifestação fundamentada de oposição ao pedido, no prazo de 15 dias corridos contados a partir desta data, para o e-mail filiacao@abrava.com.br.

 

  1. Margeste Engenharia Térmica Ltda., Rua Dom Pedro I, 115, Cidade Nobre, Ipatinga, MG. 35162.398. CNPJ 24.131.236/0001-25

 

Se você tem uma empresa no setor AVAC-R filie-a à ABRAVA e tenha acesso a uma série de benefícios.

Contato: filiacao@abrava.com.br (11) 3361-7266 R. 135.

Inovação marca os 70 anos da Escola SENAI Oscar Rodrigues Alves

Atividades contemplam maratona Hackathon Maker AVAC&R, exposição fotográfica, premiação “Agora é que são Elas”, palestras técnicas e reuniões empresariais

 

Entre os dias 22 e 25 de maio, a Escola SENAI Oscar Rodrigues Alves receberá cerca de 5 mil visitantes, que participarão de diversas atividades em comemoração aos 70 anos da sua inauguração, com o intuito de aprimorar e fortalecer ainda mais o intercâmbio entre os envolvidos do setor de AVAC-R.

Durante quatro dias, profissionais, estudantes, acadêmicos e representantes de órgãos e entidades do mercado de refrigeração, ar condicionado, ventilação, aquecimento e tratamento ar terão acesso a primeira maratona Hackathon Maker AVAC-R; premiação “Agora é que São Elas – mulheres no AVAC&R”; exposição fotográfica “História em Imagens”; palestras técnicas voltadas às Boas Práticas de Refrigeração e Climatização, ministradas por profissionais das empresas do setor; palestras Ashrae – Student Branch São Paulo; além de reuniões com empresários e visitas técnicas.

“O dia 25 de maio é muito importante, não somente para a Escola, mas também por ser o Dia da Indústria. E o SENAI-SP tem feito sua parte, no cumprimento da sua missão e contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira! Agradeço as parceiras, especialmente ao SINDRATAR-SP por esse evento comemorativo dos 70 anos de inauguração da Escola SENAI Oscar Rodrigues Alves, especializada em Refrigeração e Climatização”, disse Eduardo Macedo Ferraz e Souza, diretor da Escola SENAI Oscar Rodrigues Alves.

 

Segundo Carlos Trombini, presidente do SINDRATAR-SP, entidade realizadora do evento, estima-se que mais de 260 mil estudantes se formaram na Escola SENAI Oscar Rodrigues Alves: “Como presidente do SINDRATAR-SP, é um momento muito especial participar da comemoração dos 70 anos da escola. número de profissionais formados desde sua inauguração é um marco para a indústria paulista, em especial, para o setor de climatização e refrigeração”.

 

Trombini diz ainda que os técnicos são muito bem preparados para o mercado, que, quando trabalham para as indústrias do setor de AVAC&R, abrem suas próprias empresas e tornam-se empresários bem-sucedidos. “A estrutura da escola é excepcional, em seus laboratórios ou em salas de aulas, mas não é somente isso, pois conta com corpo docente altamente qualificado, formado por professores doutores, que ministram, não só cursos técnicos, mas também cursos de pós-graduação”, ressalta o presidente.

 

‘O patrono da Escola SENAI do Ipiranga, Dr. Oscar Rodrigues Alves, foi um empresário muito dedicado e atuante na indústria de São Paulo entre as décadas de 1930 e 1940. Assim, o SENAI exerce com a primazia as atividades de qualificação profissional. A dedicação do corpo docente se reflete nos alunos, que se esforçam para aprender. Tudo isso é perceptível a partir do momento que adentramos na escola”, informa Arnaldo Basile, presidente da ABRAVA.

 

CONFIRA AS ATIVIDADES:

22 de maio – 19h00 – Cerimônia de abertura

22 de maio – 20h30 – Premiação “Agora é que são Elas, Mulheres no AVAC&R”

22 de maio – 10h00 às 18h00 – Reunião com empresários e visitas técnicas

22 a 25 de maio – 9h00 às 22h00 – Exposição “História em Imagens”

23 de maio – 19h00 às 21h00 – Palestras Ashrae Student Branch São Paulo

23 a 25 de maio – 8h30 às 20h00 – Hackathon Maker: Evento de inovação para o setor de AVAC&R

24 de maio – 8h30 às 21h00 – Palestras técnicas

25 de maio – 11h30 – Encerramento – Apresentação dos vencedores do Hackathon Maker

 

Informações da grade do evento podem ser vistas por meio do link abaixo, bem como as inscrições, que são gratuitas:

 

https://docs.google.com/forms/d/1IK6RUuF3yyIACScu-yvOYISj0aiaU2kPvirSXjctg40/edit

 

 

70 anos da Escola SENAI Oscar Rodrigues Alves é uma realização do SINDRATAR-SP.

 

Patrocínio: Bitzer, Chemours, Danfoss, Full Gauge, Heating Cooling, Stulz, Trane, RAC Brasil, Midea Carreir, Trox Technik, Aeris Tecnologia, Daikin, São Rafael, VL Indústria, Star Center.

 

Apoio: Abrava, Anprac, Asbrav, Ashrae Brasil Chapter, CNCR, Smacna Brasil, Sindratar-PE, Sindratar-RJ, Sindratar-RS, Sindiar, MMMM, Fenemi, SBCC, Abrafac, Abrasip, Abrinstal, BCA, Procobre, Sindinstalação.

 

Apoio de mídia: Revista Abrava – Climatização+Refrigeração, Revista do Frio, Revista Potência.

 

SERVIÇO

70 ANOS Escola SENAI Oscar Rodrigues Alves

Data: 22 a 25 de maio de 2019

Local: Escola SENAI Oscar Rodrigues Alves – Rua Mil Oitocentos e Vinte e Dois, nº 76 – Ipiranga – São Paulo/SP CEP: 04216-000

Informações e Inscrições:

https://docs.google.com/forms/d/1IK6RUuF3yyIACScu-yvOYISj0aiaU2kPvirSXjctg40/edit

 

Assessoria de Comunicação SINDRATAR-SP

comunicacao2@sindratarsp.com.br

 

Seminário PMOC e Sistemas de Climatização de Ar Condicionado e Ambiente – MG 21 de maio

INSCRIÇÕES acesse aqui

Workshop Eficiência Energética – Cepel em Recife participação ABRAVA

FEI e ABRAVA – Inovação no Setor de Ar Condicionado e Refrigeração 21 de maio

Eficiência energética ganha cada vez mais importância no setor de refrigeração – FEBRAVA

Tema é destaque durante a 21ª FEBRAVA, principal feira do setor AVAC-R, que acontece entre os dias 10 e 13 de setembro, em São Paulo

São Paulo, maio de 2019 – O Brasil é o sexto país com a energia mais cara do mundo. Aqui, o custo desse insumo estratégico para a economia é 46% maior que a média global. O levantamento, feito pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) no final de 2018, mede o peso financeiro da energia para o setor industrial.

Mas este item também representa valores importantes para os proprietários e inquilinos de edifícios comerciais, onde o ar-condicionado chega, em alguns casos, a ser responsável por até 60% do consumo de eletricidade, segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) do Ministério das Minas e Energia (MME). No varejo de alimentos e bebidas, os sistemas de refrigeração são os grandes vilões.

A busca na eficiência energética na refrigeração ganha importância diante da demanda  por equipamentos de condicionamento do ar, principal item nos debates que ocorrerão durante a 21ª Febrava – Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação, Aquecimento e Tratamento do Ar que acontece em setembro, na cidade de São Paulo.

Segundo Luciano Marcato, que preside o Departamento Nacional de Ar-Condicionado Central da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava), apoiadora da feira, a eficiência energética em sistemas de AVAC-R (aquecimento, ventilação e ar condicionado; em inglês “heating, ventilating and air conditioning” ou HVACR) caminha no Brasil  puxada pela indústria e pela demanda do mercado. “Diversos produtos e tecnologias de sistemas de última geração e alta tecnologia vêm sendo introduzidos no mercado brasileiro nos últimos anos, porém a legislação encontra-se defasada ou em alguns casos inexistente, seja na parte de ar condicionado central ou sistemas de refrigeração comercial e industrial”, destaca.

Em 2018, a EPE apresentou a nota técnica “Uso de Ar Condicionado no Setor Residencial Brasileiro: Perspectivas e contribuições para o avanço em eficiência energética” que apresenta cenários de consumo de eletricidade por condicionadores de ar residenciais no Brasil até 2035 e estima que a demanda por eletricidade devido ao uso de condicionadores de ar pelas famílias pode crescer 5,4% ao ano e atingir 48 TWh em 26 anos. “Por outro lado, caso venham a ser implementados índices mínimos mais rigorosos ao longo do horizonte analisado, o consumo de eletricidade evitado poderia atingir 15 TWh em 2035, equivalente a uma usina de 3,5 GW”, diz a nota.

O documento da EPE destaca que a sustentabilidade e a promoção da eficiência energética no Brasil envolvem algumas ações, como o reforço da base de dados, a avaliação de conformidade dos aparelhos, o reforço da base laboratorial, desenvolvimento de edificações eficientes, por exemplo, cujo sucesso depende da coordenação entre os diferentes agentes do mercado, incluindo o governo, distribuidores de energia, fabricantes e importadores de aparelhos, e consumidores.

Para Marcato, o desafio é “identificar metodologias e laboratórios para os equipamentos Inverter, de velocidade variável e menor consumo de energia , bem como implementar políticas de atualização dos níveis mínimos por categoria de forma a gradativamente eliminar aqueles menos eficientes”.

Como exemplos positivos, Marcato cita as novas famílias de balcões expositores em sistema de refrigeração comercial, o uso de sistema de refrigeração com CO²  tanto em refrigeração comercial quanto industrial, aumento do uso de sistemas de fluxo variável de refrigerante, tanto nos equipamentos VRF quanto em splits systems de alta capacidade e também em resfriadores de líquido. “Do lado das edificações, temos significativo aumento dos processos de certificação energética predial , LEED do Green Building Council , Acqua e também Procel Edifica, sendo este o principal, senão único programa público em busca de aumento da eficiência energética em sistemas de climatização predial com aplicação na esfera governamental. Este projeto do PROCEL Edifica encontra-se em fase de revisão”, afirma .

 

Assessoria Reed 2Pró

 

Grupo Danfoss cresce 6% no 1º trimestre de 2019

A Danfoss continua a impulsionar o crescimento e um alto nível de investimentos no primeiro trimestre de 2019. As vendas do Grupo Danfoss cresceram 6%, totalizando 1,563 bilhão de euros, correspondendo a um crescimento de 3% em moeda local. A Danfoss continuou a se beneficiar da forte demanda na América do Norte, enquanto outras partes do mundo mostraram mais volatilidade – incluindo a China, com uma demanda moderada que foi, no entanto, parcialmente compensada por um bom momento na Europa e na Índia. Já os lucros (EBIT) totalizaram 160 milhões de euros, o que é igual ao primeiro trimestre do ano passado. A margem EBIT foi de 10,3%.

“Tivemos um bom começo para o ano. Como esperado, as taxas de crescimento em alguns dos setores que atendemos diminuíram desde o quarto trimestre do ano passado. Nossas soluções inovadoras e eficientes em energia nunca foram tão relevantes. Portanto, continuamos a fortalecer nossos negócios principais e aumentar nossos investimentos em inovação. Além disso, continuamos nossos altos investimentos na criação de uma forte plataforma de eletrificação e digitalização. Esta é a nossa maneira de avançar e alimentar o crescimento futuro”, afirma Kim Fausing, presidente e CEO.

No primeiro trimestre, a Danfoss aumentou em 11% seus investimentos em inovação, totalizando 68 milhões de euros, o equivalente a 4,4% das vendas. A Danfoss também firmou um contrato de fusão com a empresa americana UQM Technologies, líder em tecnologia de sistemas de propulsão elétrica e híbrida para ônibus, caminhões, veículos fora-de-estrada e embarcações marítimas. Além disso, em abril, a Danfoss expandiu sua participação acionária na empresa finlandesa Leanheat, especialista líder em inteligência artificial, tornando edifícios e redes de aquecimento urbano mais inteligentes e eficientes do ponto de vista energético.

“Vemos uma demanda crescente por soluções mais sustentáveis. Como um parceiro de tecnologia líder, adicionamos novas tecnologias de ponta à nossa já ampla gama de soluções para permitir que nossos clientes criem posições competitivas. Um exemplo está no off-highway e no marine, em que, por meio de aquisições direcionadas, fortalecemos nossa oferta de eletricidade. A Leanheat agrega competência em software e inteligência artificial para ganhar uma posição mais forte no mercado, por meio de soluções mais inteligentes e eficientes em termos de energia para edifícios e redes de aquecimento”, afirma Fausing.

Principais números do primeiro trimestre de 2019:

  • As vendas cresceram 6%, somando 1,563 bilhão de euros (1º trimestre de 2018: 1,474 bilhão de euros), correspondendo a um crescimento de 3% em moeda local.
  • O lucro operacional (EBIT) totalizou 160 milhões de euros (1º trimestre de 2018: 166 milhões). A margem EBIT foi de 10,3% (1º trimestre de 2018: 11,3%).
  • O lucro líquido do período foi de 110 milhões de euros (1º trimestre de 2018: 113 milhões).
  • Os gastos com inovação aumentaram 11%, totalizando 68 milhões de euros (1º trimestre de 2018: 61 milhões), correspondendo a 4,4% das vendas (1º trimestre de 2018: 4,1%).

Perspectivas para 2019 confirmadas

Para 2019, a Danfoss espera expandir ou manter sua participação de mercado, enquanto aumenta a rentabilidade medida como margem em comparação com o nível de 2018, após investimentos contínuos em digitalização e eletrificação.

 

Assessoria Press a Porter