Live ABRAVA – Cenário econômico do setor AVAC-R, Opções de crédito e financiamento – Confira

ABRAVA convida para este Encontro com especialistas! Na pauta o cenário econômico do setor AVAC-R, opções de crédito e financiamento disponíveis e acessíveis atualmente no mercado.

  • Pedro Evangelinos é presidente do Conselho Administrativo da ABRAVA, CEO da RAC e diretor da FIESP;

  • Guilherme Moreira é responsável pelo Departamento de Economia e Estatística da ABRAVA, é também economista da FIPE e ex-FIESP;

  • Flávio França é conselheiro na Kohera Assessoria e Ex-FIESP.

A Live acontecerá via ZOOM, no dia 19 de maio às 17h30.

Para participar basta acessar o link na hora marcada ACESSE AQUI

Vagas limitadas

 

Live “Empreendedorismo e gestão na área do HVAC-R” participação ABRAVA -14 de maio as 19hs

ABRAVA obtém liminar que libera associados do rodízio em SP – Liminar de 13 de maio – confira matéria na Band

 

ABRAVA obtém liminar que libera os setores essenciais de climatização e refrigeração do rodízio de São Paulo

Confira notícia na TV Bandeirantes AQUI

ABRAVA lança “RENABRAVA 10” que destaca o Plano de Tratamento de Químico Visando Longas Paradas e Retomada em Sistemas de AVAC-R

A RENABRAVA 10 foi desenvolvida com o objetivo de estabelecer protocolos na retomada dos sistemas de climatização após a parada dos equipamentos, que devido ao distanciamento social em tempos de pandemia da COVID-19 podem resultar em prejuízos financeiros, mas principalmente à saúde das pessoas

Desenvolvida por iniciativa do Departamento Nacional de Tratamento de Águas (DNTA) da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento a RENABRAVA 10 foi elaborada de acordo com a necessidade de retomada dos sistemas de climatização focada nos protocolos para um “Plano de Tratamento de Químico Visando Longas Paradas e Retomada em Sistemas de AVAC-R”.

Devido à pandemia da Covid-19 (SARS- CoV-2) em atendimento às medidas e protocolos definidos pelas autoridades públicas, diversos tipos de ambientes comerciais e estabelecimentos públicos foram fechados, e consequentemente estão com seus sistemas de climatização e refrigeração fora de operação, mas para a retomada das atividades econômicas, estes sistemas de climatização necessitarão de atenção.

Para Charles Domingues, Presidente do DNTA, CDomingues Consultoria, “ A Renabrava 10 surgiu em atendimento a necessidade de diversos usuários , como tratadores de água de como manter o sistema conservado no momento da parada, e para isso foi adotado o protocolo que visa a manutenção, conservação do sistema de condensação e água gelada, desde a parada,  hibernação e a retomada, abrangendo inclusive os tanques de água gelada.  Para isso, ouve grande preocupação com o tempo de funcionamento de cada sistema, por se tratar de fator fundamental para equalização do programa de tratamento químico. Por outro lado, a preocupação com processos corrosivos foi avaliada, assim como o controle microbiológico, ambos de grande importância para sistemas fora de operação. Saber preparar, conservar e manter os sistemas prontos para a retomada são fatores primordiais para o sucesso, quando da execução dos protocolos recomendados”.

Neste contexto, a RENABRAVA 10 foi elaborada com o objetivo de ser um guia com recomendações que devem ser adotadas por usuários e tratadores de água em sistemas de Aquecimento, Ventilação, Ar Condicionado – Refrigeração (AVAC-R) após longas paradas e posterior retomada.  No documento constam procedimentos técnicos referentes a longas paradas dos sistemas de condensação, água gelada, incluindo tanques de termoacumulação

Para diversas atividades industriais e corporativas, a água é considerada matéria-prima básica. Devido à sua importância, é fundamental que se tenha conhecimentos teóricos e práticos quanto à utilização de água em sistemas de resfriamento. Isto porque, a água utilizada como fluído de troca térmica, apresenta vários inconvenientes, como deposições orgânicas e inorgânicas (incrustações) com aumento da resistência térmica e corrosão com risco de perda para as tubulações.

O maior responsável, entre todos os possíveis inconvenientes, será o processo de corrosão microbiológica, gerado pela proliferação descontrolada de microrganismos. Um sistema parado ou hibernado, torna-se um ambiente favorável para o crescimento microbiológico.

A hibernação de sistemas de ar condicionado central é um dos maiores desafios no tratamento de águas para o setor AVAC_R, fato comum que está acontecendo neste momento em diversos estabelecimentos, pois seus sistemas de climatização estão parados. Ainda não se sabe quanto por quanto tempo estes sistemas ficarão parados, e a necessidade de ligá-lo a qualquer momento requer protocolos para se evitar prejuízos. Vale destacar que o não cumprimento dos protocolos necessários para a retomada podem resultar em perdas financeiras, valores que serão gastos com tratamentos corretivos e/ou tratamentos preventivos mal dimensionados ou gerenciados.

O DNTA recomenda a leitura do documento e o atendimento aos protocolos.  Confira no site da ABRAVA https://abrava.com.br/normalizacoes/renabravas/

ASBRAV celebra 25 anos de atuação no segmento de climatização e refrigeração

Força do associativismo é a grande bandeira da entidade que representa empresas do ramo de refrigeração, ar condicionado, aquecimento e ventilação

A celebração, esse ano, por conta do quadro da pandemia, será diferente. No dia 12 de maio, a ASBRAV completa 25 anos. Ao invés do evento de confraternização, diretores, associados e parceiros estão enviando vídeos para a entidade contando momentos marcantes e conquistas relevantes para as empresas e para os profissionais ao longo dos 25 anos de existência da ASBRAV – Associação Sul-Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação.
O material pode ser conferido nas redes sociais da entidade facebook.com/ASBRAV/ e instagram.com/asbrav_oficial/.
O presidente da ASBRAV, Eduardo Hugo Muller, destaca que a maior conquista tem sido a união de todos associados para dar mais representatividade para o setor e obter vitórias importantes no âmbito econômico e legal.
“Durante esse período de 25 anos, a ASBRAV dedicou-se intensamente ao ensino e capacitação, porque acreditamos que conhecimento só tem valor quando é levado adiante. O pioneiro curso de mecânico de ar condicionado segue até hoje com grande relevância, mas ganhou com o passar dos anos, a companhia de outras importantes atualizações de tecnologias e processos que foram surgindo no segmento de HVAC&R”, afirma.
O presidente destaca, além das atividades realizadas na ASBRAV, parcerias realizadas com demais entidades no país, contribuindo na criação e regulamento de leis e normas, juntamente com entidades regulatórias.
Redação: Marcelo Matusiak

 

Confira o comunicado do Presidente da ASBRAV Eduardo Muller

 

Prezados associados, amigos e parceiros,

Há 25 anos nascia a nossa ASBRAV – Associação Sul Brasileira de Refrigeração, Ar-Condicionado, Aquecimento e Ventilação. Nessa passagem tão marcante para nossa entidade queremos dividir a alegria dessa linda trajetória que construímos com você, associado. O associativismo sempre foi a nossa marca que permitiu conquistas importantes.

Através de nossa união conseguimos dar mais representatividade para o setor, obter vitórias importantes no âmbito econômico e legal. Durante esse período de 25 anos, a ASBRAV dedicou-se intensamente ao ensino e capacitação, porque acreditamos que conhecimento só tem valor quando é levado adiante. O pioneiro curso de mecânico de ar condicionado segue até hoje com grande relevância, mas ganhou com o passar dos anos, a companhia de outras importantes atualizações de tecnologias e processos que foram surgindo no segmento de HVAC&R.

Destacando-se não só as atividades realizadas em nossa entidade, como as realizadas em parceria com  demais entidades no país, contribuindo na criação e regulamento de leis e normas, juntamente com entidades regulatórias.

Nosso desejo é que possamos passar juntos por todos os obstáculos. A pandemia do coronavírus afetou a todos, mas é com a união de nossa força que queremos superar tudo isso e que venhamos a celebrar muitos anos de vida juntos e com sucesso. Parabéns a todos que participaram da construção e crescimento da associação nesses 25 anos.

Obrigado!

#somostodosasbrav

 

 

ABRAVA cria nova diretoria D-BIM e nomeia o eng. Francisco Pimenta

Série Especial Pandemia do Coronavírus IX – COVID-19 é Doença ocupacional?

A recente decisão do STF, permitindo a caracterização da COVID-19 como doença ocupacional, vem causando grande preocupação nas empresas.

 

Primeiramente, é importante deixar bem claro que a decisão liminar do STF não presume o entendimento que todos os casos de COVID-19 serão considerados doença ocupacional, mas, ao que parece, transfere o ônus de afastar o nexo causal para a empresa. Anteriormente o empregado é que teria que provar que se contaminou durante o trabalho.

 

Não podemos esquecer que estamos no meio de uma pandemia mundial, razão pela qual a contaminação pode ocorrer na residência, no deslocamento, em estabelecimentos comerciais e até mesmo no trabalho.

 

Assim como em qualquer doença ocupacional, caberá ao INSS analisar a contaminação e possível situação de incapacidade para o trabalho, sendo certo que fatalmente esse assunto deverá chegar à Justiça do Trabalho.

 

Caberá ao empregador, em eventual discussão administrativa ou judicial, demonstrar e comprovar os cuidados que adotou para preservar a saúde do empregado, como identificação de riscos, treinamentos, home office, escalas de trabalho, rodízio de empregados, fiscalização efetiva das medidas relacionadas à saúde e segurança, sobretudo higienização, entrega de equipamentos de proteção individual (EPI’s), dentre outros.

 

Vale destacar que a eventual caracterização da COVID-19 como doença ocupacional trará consequências extremamente danosas para as empresas, sobretudo em caso de óbito do funcionário, fato que poderá levar ao pagamento de uma pensão vitalícia para os dependentes do funcionário falecido.

Neste cenário, as empresas que necessitem continuar operando, e por óbvio não estejam proibidas de funcionar, deverão adotar todas as medidas sanitárias e de controle estabelecidas pelas autoridades competentes, sendo amplamente recomendado a aplicação de treinamentos específicos de segurança do trabalho voltados para o período de pandemia.

 

Além disso, é importante se preparar documentalmente para eventuais discussões judiciais, portanto, mais do que nunca é importante providenciar e arquivar fichas de entrega de equipamentos de proteção, ordens de serviços, certificados de treinamentos, notas fiscais de compra de equipamentos de proteção individuais e coletivos, dentre outros.

 

O Departamento Jurídico da entidade está à disposição para quaisquer esclarecimentos.

Dr. Thiago Rodrigues – thiago@rosenthal.com.br

Prof. Antonio Mariani esclarece dúvidas referentes ao uso do ar condicionado e o estudo no restaurante em Wuhan – Portal UOL

 

A notícia que o sistema de ventilação em um restaurante chinês pode ter contaminado dez pessoas de três diferentes famílias com coronavírus acendeu o alerta para o potencial de transmissão via ar, principalmente espalhado pelo ar-condicionado. Mas fontes ouvidas pela reportagem analisam os estudos e creem que o equipamento pode até ajudar, se for bem usado. O tal restaurante em Guangzhou, a 965 quilômetros longe de Wuhan, epicentro original do surto, virou tema de dois estudos chineses. Eles usam o local como um exemplo do impacto da transmissão do vírus da covid-19 em locais fechados e refrigerados.

O primeiro estudo foi do Centro de Controle de Doenças de Guangzhou, e está previsto para ser publicado na revista Emerging Infectious Diseases, do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA), em julho. Ele sugere que o vírus não passa só pela propagação de pessoa a pessoa a curtas distâncias, mas também pode viajar mais longe com a ajuda das correntes de ar que vêm dos sistemas de ventilação.

Depois, um segundo estudo da Universidade de Hong Kong refez em computador a movimentação do ar do local e a conclusão foi que a ventilação inadequada, além da concentração de pessoas, causou as contaminações. Ambos os estudos ainda precisam de revisão dos pares no meio acadêmico.

De acordo com o segundo estudo, no dia da contaminação, todos os cinco aparelhos funcionavam “sem suprimento de ar externo”, o local estava com exaustores desligados e superlotado.

Os pesquisadores trouxeram manequins e usaram gás marcador em uma simulação do restaurante para estudar o fluxo de ar, durante um almoço que teria ocorrido em 24 de janeiro.

A imagem acima mostra a distribuição dos casos de infecção nas mesas do “Restaurante X”. As prováveis zonas de fluxo de ar estão em cinza escuro e cinza claro. Cada mesa é numerada como T (número). Oitenta e nove clientes são mostrados nas 18 mesas, com uma mesa vazia (a T4).

As mesas TA, TB e TC são onde as famílias A, B e C estavam sentadas, e alguns de seus membros foram infectados. O paciente A1 na TA é o paciente suspeito indexado pela pesquisa. Os pacientes A2 – A5, B1 – B3 e C1 – C2 são as pessoas que foram infectadas.

Outras mesas são numeradas como T4 a T18. Cada uma das cinco unidades de ar condicionado resfria uma zona específica. Clientes e garçons entraram no andar do restaurante pelo elevador e a escada, que são conectados pela porta corta-fogo.

Aqui, foi simulada uma dispersão de gotículas finas do paciente A1 (em azul magenta), que é inicialmente confinado nesta “nuvem” devido ao arranjo de ar-condicionado em zonas. As gotículas finas eventualmente se dispersam nas outras zonas por meio de troca de ar e são removidas por meio do exaustor do banheiro.

A zona ABC tem claramente uma maior concentração de gotículas finas do que a zona não ABC. Outros pacientes infectados são mostrados em vermelho, e outros não infectados, na cor dourada.

Mas o que tudo isso quer dizer, afinal? Para o professor especialista em ar-condicionado, Antonio Luís de Campos Mariani, do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de São Paulo (USP), o assunto deve ser tratado com “cuidado”.

Ele afirma que o ar condicionado, em boas condições, pode ser considerado um aliado —especialmente se faz a renovação do ar interno com o ar do exterior. “Ao ventilar, movimentar e, principalmente, renovar parte do ar nos ambientes, o ar-condicionado ajuda no combate não somente ao coronavírus, mas também contra outros micro-organismos”, explica.

Renovação do ar Ao analisar o caso chinês, o professor Mariani indica que a falha fundamental aconteceu porque os equipamentos não trocavam o ar interno com o de fora do restaurante. “Quanto pior a renovação de ar, maior a chance de contaminação, uma vez que você não renova e mantém os mesmos elementos no ar”, explica. Desde 1998, a lei brasileira estipula qual a quantidade ideal de renovação de ar por pessoa em um mesmo ambiente (Portaria 3.523, do Ministério da Saúde)

Além disso, dentro de um prédio público, por exemplo, os equipamentos são separados por andar ou divididos em zonas, o que impossibilita o vírus de “viajar” entre um local e outro. “No Brasil não dá para dizer que alguém do primeiro andar foi infectado por alguém do quarto via ar condicionado”, diz.

á nas residências e pequenos estabelecimentos comerciais, que têm aparelhos mais simples, o cenário muda. Os equipamentos domésticos usam somente o sistema de refrigeração do ar do próprio ambiente, sem renovar com o ar de fora. Neste caso, abrir a janela é a melhor opção.

“Coloque o ar-condicionado para ventilar e abra as janelas. Estamos em uma estação intermediária e não no pico do verão, então não precisa necessariamente manter o ambiente resfriado. Abrir as janelas e movimentar o ar é jogar contra o vírus”, diz

Baixa umidade Apesar de não ser citada nos estudos chineses, a questão da umidade (quantidade de vapor de água presente no ar) também é importante quando se fala em ar-condicionado, acrescenta o pneumologista Ubiratan de Paula Santos, do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas, em São Paulo. O aparelho regulado em uma temperatura muito baixa pode diminuir a umidade do ar, deixando-o mais “seco”. Tal condição facilita a ação dos micro-organismos, por ressecar o nariz e a boca, diminuindo as proteções respiratórias (mucosas).

“Ao serem expelidas, por tosse ou espirro, as partículas ficam no ar. Em ambientes mais úmidos, elas absorvem água e caem no chão, sendo bem mais fácil de serem limpas do que se estivessem flutuando”, diz. As microgotículas mais leves com coronavírus podem flutuar por até três horas. Com isso, as medidas de proteção, como distanciamento social e uso de máscara, se tornam mais eficientes. O pneumologista afirma ainda que o aparelho respiratório se “defende mal” quando a umidade está baixa. Neste caso, a recomendação médica é mantê-la entre 60% a 80%.

“É importante controlar a umidade, ter renovação contínua do ar e um fluxo de ar preferencialmente jogado de cima para baixo”, diz Santos.

Manutenção contra problemas

Apesar de ainda não haver estudos conclusivos sobre a transmissão da Covid-19 por aerossóis (micropartículas que ficam no ar), baixa ventilação e locais cheios e fechados são conhecidas causas de problemas respiratórios. Os especialistas consultados concordam que a manutenção dos equipamentos é importante por evitar estes problemas. Um deles é a Legionella, doença causada por uma bactéria que se aloja no pulmão e pode causar pneumonia. “É fundamental adotar cuidados com a operação e a manutenção dos equipamentos, como manter a temperatura correta, o bom estado dos filtros e a renovação do ar, o que irá garantir a saúde das pessoas nos ambientes”, diz o professor Antonio Mariani.

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Clipping Semana CEDOC – Confira as principais notícias da semana 07 de maio I

Clipping Semana CEDOC – Confira as principais notícias da semana de 07 de maio Confira AQUI

Empresa pede filiação à ABRAVA – Confira quem é

Pedido de Filiação

Solicita filiação à Abrava da empresa abaixo. A associada, que assim desejar, deverá encaminhar manifestação fundamentada de oposição ao pedido, no prazo de 15 dias corridos contados a partir desta data, para o e-mail filiacao@abrava.com.br.

1. ARTECH Ar Condicionado Projetos e Consultoria Eireli; Rua Luiz Guimarães, 253, Recife, PE. 52061-160 – CNPJ: 02.016.121/0001-57;

Se você tem uma empresa no setor AVAC-R filie-a à ABRAVA e tenha acesso a uma série de benefícios.
Contato: filiacao@abrava.com.br (11) 3361-7266 R. 135.

ABRAVA em Ação – Live tratará de aspectos Jurídicos, Econômicos e Oportunidades para o setor de Manutenção e Instalação no AVAC-R

 

O Departamento Nacional de Manutenção e Instalação da ABRAVA convida você para este Encontro.

Para participar basta acessar o link no horário e garantir a sua vaga.  AQUI

Link  https://us02web.zoom.us/meeting/register/tZckc–grTIqE9I4ampo69t7R-ZtTxiGRCr-

Homenagem da ABRAVA a todas as Mães