EFRIARC realizou o Fórum Global sobre COVID19 e o setor AVAC-R – Confira o que os especialistas falaram por lá

No dia 26 de novembro, a EFRIARC organizou o “Global Forum on COVID-19” que contou com a participação do Eng° Oswaldo Bueno, representando a ABRAVA e o Brasil.

A ABRAVA e a EFRIARC são membros da FAIAR!!

Confira o que os especilialistas disseram a respeito da relação da COVID19 e o setor AVAC-R – Acesse AQUI

Indústria nacional diz que pode atender necessidades de refrigeração e armazenagem de vacinas a -70ºC – Revista IPESI

O Conselho Nacional de Climatização e Refrigeração, formado pelas 15 maiores entidades do setor divulgou nota de esclarecimento sobre o transporte e armazenamento da vacina contra o coronavírus. De acordo com a mota, a indústria da refrigeração no Brasil é referência mundial no desenvolvimento de tecnologias e soluções para atender a todas as demandas relacionadas às mais diversas áreas. O Brasil conta hoje com a cadeia de produção deste setor, dedicada ao armazenamento e distribuição de vacinas, bastante robusta e que pode ser adaptada para a necessidade de qualquer empresa, a qualquer temperatura, inclusive a -70°C.

Abaixo, o comunicado do Conselho Nacional de Climatização e Refrigeração sobre a necessidade de resfriamento a -70°C para armazenagem e distribuição da vacina da Pfizer e BioNtech contra o vírus Sars-CoV-2. O comunicado é assinado por 15 entidades.

“Muito tem se noticiado sobre a vacina desenvolvida pela Pfizer e sua necessidade de refrigeração a temperatura de – 70°C, como um grande limitador.

Frente a essa afirmação, se faz necessárioesclarecer que o Brasil dispõe de uma forte cadeia do frio, com inúmeros fabricantes no território nacional, com tecnologia disponível, além disso o setor de serviços possui profissionais com conhecimento robusto para instalações de baixíssima temperatura, tanto que instalações de criogenia encontram-se presentes operando há muitos anos no Brasil.

Portanto o setor de frio nacional pode adequar a infraestrutura e disponibilizar soluções para qualquer temperatura, inclusive -70°C, com planejamento e investimento.

O Conselho Nacional de Climatização e Refrigeração (CNCR), representante das maiores entidades, associações e empresas do setor de Refrigeração e Climatização abaixo signatárias, reafirma a relevância que o Setor de Climatização e Refrigeração conquistou durante o período da Pandemia do Vírus Sars-CoV-2, respondendo dúvidas, se posicionando frente aos questionamentos que surgem e auxiliando no desenvolvimento de diretrizes que têm por objetivo a preservação da vida humana e bem estar de todos, com destaque para a publicação do Guia de Biossegurança, que orienta sobre o uso seguro de aparelhos de ar condicionado na Pandemia.

O CNCR se coloca à disposição para esclarecer todas as dúvidas e fornecer as informações que se façam necessárias.

Abrava – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento

Anprac – Associação Nacional dos Profissionais de Refrigeração e Ar Condicionado

Asbrav – Associação Sul Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná)

Ashrae Brasil Chapter – American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers

Ashrae South Brasil Chapter – American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers

Rede Sindiar – Sistema Sincopeças Assopeças Assomotos (Ceará)

SBCC – Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação

Simmmef – Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e Material Elétrico de Florianópolis

Sindratar-BA – Sindicato das Indústrias de Refrigeração, Aquecimento e Tratamento de Ar no Estado da Bahia

Sindratar-PE – Sindicato das Indústrias de Refrigeração, Aquecimento e Tratamento de Ar no Estado de Pernambuco

Sindratar-RJ – Sindicato das Indústrias de Refrigeração, Aquecimento e Tratamento de Ar no Estado do Rio de Janeiro

Sindratar-RO – Sindicato das Indústrias de Refrigeração, Aquecimento e Tratamento de Ar no Estado de Rondônia

SINDRATAR-RS – Sindicato das Indústrias de Refrigeração, Aquecimento e Tratamento de Ar no Estado do Rio Grande do Sul

Sindratar-SP – Sindicato das Indústrias de Refrigeração, Aquecimento e Tratamento de Ar no Estado de São Paulo

Smacna Brasil Chapter – Sheet Metal and Air Conditioning Contractors’ National Association

 

Leia direto na fonte Portal IPESI – AQUI

Especialistas defendem criação de estrutura para adoção da vacina da Pfizer no Brasil – Partipação Oswaldo Bueno para o Globo

O desafio logístico para a vacina contra a Covid-19 da Pfizer, que necessita de conservação a -75ºC, é comparável, segundo especialistas, às dificuldades para obtenção de respiradores no começo da pandemia. Este foi um dos motivos apontados pelo governo federal para não priorizar a compra do imunizante. No entanto, como naquela vez, é possível equacionar esta logística, com planejamento, investimento e prioridade política, aproveitando as brechas que a própria fabricante dá no transporte e armazenamento das vacinas, e incentivando a fabricação de super refrigeradores.

Na última quarta-feira o Reino Unido se tornou o primeiro país ocidental a aprovar o imunizante contra a Covid-19 e a anunciar o início da vacinação em massa na próxima semana. O Brasil, no entanto, não fechou acordo com o laboratório, que estabeleceu parcerias com, entre outros, México, Chile e Costa Rica. As informações são d’O Globo.

—  Nenhum país tinha uma estrutura pronta para receber e distribuir vacinas a -70ºC. Mas com planejamento é possível — ressalta Gonzalo Vecina Neto, sanitarista da USP e fundador da Anvisa. — Se a Pfizer oferecer ao Brasil 50 milhões, 100 milhões de doses, claro que será possível resolver a logística. É complexo, mas todos os países estão fazendo.

Vecina Neto afirma que tudo depende dos detalhes que ainda não foram esclarecidos. Não se sabe, por exemplo, se o tempo de transporte, possivelmente em contêineres, entre a fábrica e o Brasil, contariam nos 15 dias em que o imunizante poderia ser armazenado em gelo seco. O sanitarista lembra ainda que mesmo a produção de gelo seco não é algo trivial, mas possível de se fazer.

Para ele, o Ministério da Saúde está jogando fora algumas soluções pelo fato de a pasta ter se tornado “um órgão burocrático, sem condições de tomar decisões políticas”. Gonzalo Neto considera que o ministério não “negociou direito” com os grandes laboratórios. E que “a única coisa que eles não sabem descartar é a hidroxicloroquina”:

— A questão toda é que o debate da vacina está politizado e ideologizado. Do ponto de vista técnico, o país precisava estar conversando com todos os fabricantes, ver opções. Uma coisa é a Pfizer entregar todas as doses em um depósito central e a distribuição ficar sob cargo do governo federal, outra é negociar com o laboratório a entrega em diversos pontos do país.

Oswaldo de Siqueira Bueno, engenheiro mecânico e consultor da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava), lembra que o Brasil tem capacidade para construir os ultra freezers necessários para a vacina, além de insumos para tal.

O engenheiro afirma que, dada a prioridade do governo, soluções alternativas poderiam ser adotadas para transformar esta logística em algo mais simples.

— Um dos grandes problemas destas temperaturas ultra baixas é a umidade. Isso pode ser minimizado se colocarmos os ultra freezers dentro de câmaras frias que j[a existem no país — diz Bueno, acrescentando que, dependendo da demanda, os equipamentos poderiam ser fornecidos em prazos entre 60 e 90 dias.

Em entrevista à Bandnews, Cristiano Zerbini, coordenador da Pfizer e diretor do Centro Paulista de Investigação Clínica, afirmou que a necessidade de armazenamento do imunizante a baixas temperaturas não é um impeditivo para a distribuição de sua vacina no Brasil. Ele citou como exemplo a vacinação contra o ebola na África, região com menos estrutura que o Brasil, mesmo com o imunizante precisando ser armazenado a -80ºC.

Entretanto, nem todos os especialistas concordam que o esforço vale a pena. A epidemiologista Carla Domingues, que coordenou por dez anos o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, acredita que a vacina da Pfizer é inviável para o país. Além da refrigeração, há grandes desafios de transporte e seu custo é mais caro — a dose é estimada em R$ 106, contra R$ 56 da Coronavac e algo entre R$ 16 e R$ 22 do imunizante da Astrazeneca.

—  Se fosse a única opção, como foi no caso do ebola, valeria a pena o investimento nestes refrigeradores, que são caríssimos, mas o Brasil já tem acordo com outras duas vacinas muito mais adequadas — destaca. — Não faz sentido criar uma estrutura gigantesca que depois terá pouco uso.

Domingues, porém, defende que empresas e clínicas privadas incluam o imunizante em sua rede no futuro.

No resto do mundo a corrida pelos ultra-freezers parece com a dos respiradores. A Ford anunciou que vai produzir  freezers ultra frios. Muitos estados começaram, em agosto, uma corrida por estes equipamentos, que são vendidos nos EUA a cerca de US$ 20 mil cada um (R$ 108 mil). O Washington Post publicou reportagem indicando que, para ter uma cobertura vacinal da Pfizer em todo os EUA, seriam necessários cerca de 50 mil destes freezers.

 

Matéria com participação do Eng° Oswaldo Bueno para o Jornal O Globo

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Especialistas defendem criação de estrutura para vacina da Pfizer

 

ABNT ISO/TS 22002-5:2020 – Programa de pré-requisitos na segurança de alimentos – Parte 5: Transporte e armazenagem

Saber lidar com os riscos e perigos envolvidos no transporte e armazenagem de alimentos representa um fator fundamental para a cadeia produtiva de alimentos. Para auxiliar na segurança de alimentos no processo de transporte e armazenagem, a ABNT publicou a Norma Técnica ABNT ISO/TS 22002-5:2020 – Programa de pré-requisitos na segurança de alimentos – Parte 5: Transporte e armazenagem.

Ela especifica os requisitos para estabelecimento, implementação e manutenção de programas de pré-requisitos (PPR) para transporte e armazenagem da cadeia produtiva de alimentos, para auxiliar no controle de perigos à segurança de alimentos.

Essa Norma é aplicável a todas as organizações, independentemente do porte ou da complexidade, que estão envolvidas nas atividades de transporte e armazenagem na cadeia produtiva de alimentos e que desejam implementar os PPR, de forma a atender aos requisitos especificados na ABNT NBR ISO 22000.

Para adquirir a norma em nossa loja virtual, clique aqui.

para ler essa no site da ABNT  acesse AQUI

Por que o BIM se tornou tão valioso na era da Transformação Digital?

A Transformação Digital pode ser resumida nas mudanças necessárias para que empresas nascidas em tempos pré-internet consigam se manter e competir no mundo atual. Bem além de implantar novas tecnologias, estas mudanças estão relacionadas à alteração do modo de pensar, também chamado de mindset. Para melhor compreender os cenários e desenvolver estratégias para a Transformação Digital, deve-se analisá-la dentro do espectro de seus cinco domínios: clientes, concorrência, dados, inovação e valor.

Não há dúvida que a mudança para a metodologia BIM (Building Information Modeling) é uma das estratégias da transformação digital para a engenharia e construção se transformarem e já não existe o dilema de ir ou não para o BIM, mas quando e como ir. Pensando em estratégia de negócio, cada caso é um caso, não há fórmula mágica, porém o caminho é analisar os domínios da transformação digital, entender os novos cenários e buscar o posicionamento e a lucratividade dentro de cada um deles.

Um dos pontos é a convergência do processo BIM com os demais processos, pois a sinergia e os ganhos aumentam muito com a digitalização e integração. Um processo de compras não automatizado, uma topografia tradicional e procedimentos de qualidade antigos criados na era pré-BIM além de não terem sinergia com o BIM podem se transformar em obstáculos. Assim, observamos nos melhores cases do mercado a convergência das implantações BIM com implantações de projetos em aplicativos para celular e tablets e com inovações em controle de qualidade e supervisão de obra por meio de equipamentos e tecnologias emergentes.

Neste novo cenário, o cliente deve fazer parte e estar integrado, muitas vezes a concorrência passa a ser aliada e parceira, os dados se transformaram em valioso ativo e inovar não é mais um luxo, é necessidade. No entanto, todas estas mudanças não alteraram um antigo conceito relacionado a valor, no qual se sabe que a corrente é tão forte quão seu mais fraco elo. Assim, a digitalização não pode ficar restrita ao modelo, pois desta forma grande parte do seu valor estaria sendo desperdiçado.

Digitalização de processos, continuidade do fluxo de informação ao longo da cadeia de valor, integrações e entrega de modelos e dados que gerem valor sob a visão do cliente são os pontos-chave para uma implantação BIM de sucesso. Implantações como essas nunca vão ser consideradas caras, mas serão vistas como o melhor investimento a ser feito.

Leia direto da fonte AQUI 

Encontro DNPC 2020 considerado um sucesso, destacou normas técnicas e sua relação com o “novo normal” – Confira

Entre os dias 23 e 26 de novembro, o Departamento Nacional de Empresas Projetistas e Consultores da ABRAVA – DNPC realizou o XX Encontro Nacional de Projetistas e Consultores, que deu foco a três normas técnicas em processo final de revisão pelo ABNT-CB-55 e a Resolução 09 da ANVISA. Foram 4 dias de eventos online que contaram com a participação de renomados profissionais do setor como palestrantes e média diária de audiência de mais de 120 profissionais interessados em saber sobre o cumprimento das normas técnicas,  assunto que está em evidência no setor AVAC-R neste período de pandemia do SARS-CoV-2, vírus causador da COVID-19.

O Eng° Miguel Ferreirós, presidente do DNPC e diretor da Garneira Engenharia, considerou a realização do Encontro deste ano um sucesso, “Temos ciência que disseminamos informações atuais e baseadas em fontes das mais democráticas que a engenharia dispõe: as normas técnicas. Trouxemos as normas técnicas como tema central do nosso Encontro para contribuir com a divulgação e discussão dos conteúdos no contato com aqueles que trabalham para a elaboração destes documentos”.

O evento foi aberto com as palavras do presidente da ABRAVA, o Eng° Arnaldo Basile, que destacou a importância do trabalho realizado pelo DNPC durante a pandemia, como a publicação da RENABRAVA 09 e os parabenizou pela escolha do tema para esse evento. Ressaltou que as boas práticas da engenharia são a base de tudo, e que um bom sistema de climatização é resultado de um bom projeto.

Na ocasião, Basile fez menção ao falecimento do Dr. Osmar Silva, da Smacna, ocorrido no último dia 20, e destacou o legado deixado por ele para o setor AVAC-R.

Na sequência, o presidente do DNPC Miguel Ferreirós proferiu suas palavras, destacando que o homenageado escolhido dessa edição seria o Dr. Osmar Silva, e destacou que as normas técnicas apresentam recomendações de requisitos mínimos que deverão ser atendidos.

Miguel destacou ainda, a importância das normas para toda a sociedade e profissionais do setor. Aproveitou para fazer uma chamada para que os profissionais participem das revisões e elaboração de normas no CB-55, com menção à importância da presença dos jovens nos grupos de trabalhos, pois trazem novas visões para o setor.

A comissão organizadora do XX ENPC 2020 contou com diversos desafios para a realização desta edição, pois formatar um evento para os profissionais do setor com a mesma qualidade e conteúdo técnico que as edições anteriores, mas de forma online, impôs inovação. O fato é que a realização nesse formato permitiu que outras possibilidades aparecessem para a entrega do evento, fato comprovado após sua conclusão, pois não deixou nada a desejar para as edições presenciais. Claro que ficaram faltando os habituais contatos pessoais, momentos de confraternização e o tradicional networking, reservados para a edição 2021.

A programação dos quatro dias foi preparada de forma que incluísse as principais normas vigentes, suas revisões e impactos durante a pandemia. O XX ENPC foi estruturado da seguinte forma:

Dia 23 – Mediado pelo Eng° Fernando Tessaro, da Termacon, e membro do DNPC. A programação contou com a participação dos engenheiros especialistas membros do DNPC Oswaldo Bueno, da Oswaldo Bueno Engenharia e Mário Sérgio Almeida, da MSA Engenharia, que abordaram o tema “Normas ABNT – 16401 partes 1 e 2”.

Dia 24 – Mediado pela Engª Sandra Brotel, da Protherm, e membro do DNPC. O tema tratado no dia foi “Norma ABNT – 16.401 parte 3 e a Resolução 09”, ministradas pelos Eng°s Antonio Luiz Mariani, Professor Doutor do Departamento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da USP, e o Eng. Leonardo Cozac, diretor operacional da ABRAVA e CEO da Conforlab.

Dia 25 – Mediado pelo Eng° Miguel Ferreirós, diretor da Garneira Engenharia e presidente do DNPC, contou com a participação dos Eng°s Wili Hoffmann, da Anthares Engenharia, e Eduardo Bertomeu, da Sicflux.  O tema abordado foi “Sistemas de filtragem e a norma ABNT NBR 16.890-1”, e também a apresentação de aplicativos desenvolvidos para facilitar o trabalho de projetistas e consultores.

Dia 26 – Mediado pelo Eng° Francisco Pimenta, diretor da Climatizar e vice-presidente do DNPC. O último dia do ENPC contou com a participação do Eng° Mário Alexandre Moller diretor da Projetos Avançados Engenharia e membro do DNPC, e a arquiteta Mônica Melhado, formada pela Universidade Estadual de Londrina e consultora na MoAM Archi, e que juntos, destacaram os aspectos da revisão da “Norma ABNT NBR  7256”

Para a comissão organizadora do DNPC, o XX ENPC 2020 cumpriu o objetivo proposto, de chamar a atenção para a relação das normas técnicas e a importância de seu cumprimento.  As normas técnicas desenvolvidas no passado são ferramentas usadas nos dias de hoje, que reúnem o conhecimento da engenharia em favor da sociedade.  Em tempos de abundância de informações que nem sempre estão suficientemente fundamentadas, dispor e atualizar periodicamente as normas técnicas pode ser um diferencial a favor da melhoria da qualidade de vida, segurança das pessoas e dos processos. Por outro lado, não basta dispor de normas. Fornecedores, consumidores e agentes públicos devem adotar as normas técnicas, da mesma forma que agricultores semeiam para colher os frutos.  O “novo normal”, ou simplesmente o “futuro” será construído por nós.

Um outro ponto que chamou a atenção durante a realização do XX ENPC 2020, foram as informações referentes às normas em revisão, realizadas por profissionais que colaboram voluntariamente com a normatização do setor AVAC-R. O tema foi abordado quase que de forma unânime pelos palestrantes, os mesmos tiveram o cuidado de sintetizar as novidades que as normas técnicas em processo de revisão devem trazer, fruto do trabalho de muitos anos de todos aqueles que colaboram voluntariamente para a melhoria dos projetos, instalações, equipamentos e processos de comissionamento/certificação e manutenção

Os palestrantes demostraram habilidades ao repassar uma grande quantidade de importantes informações em tão curto tempo disponível. Eles foram cuidadosos ao tratar de temas que não têm pleno consenso, e esclareceram ainda, que se trata de documentos que deverão passar por consulta pública, antes da emissão pela ABNT, processo necessário para dar legitimidade aos documentos de normalização.

As apresentações dos palestrantes evidenciaram o cuidado que os grupos de trabalho têm ao buscar referências nacionais e internacionais de procedência, e de mostrar como é o processo de análise destes documentos, respeitando democraticamente as opiniões contrárias e refletindo sobre cada tema descrito nas normas.

O DNPC espera ter contribuído na divulgação destes documentos que estão sendo elaborados/revisados, que terão importante potencial de cooperar para a melhoria da qualidade dos projetos, fabricação, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de AVAC-R.

O ENPC contou com o patrocínio das empresas Belimo, Ecoquest, IMI Hidronycs, Johnson Controls/Hitachi , Midea Carrier, Multivac, Sicflux e TROX Tecnick. Contou também com o apoio  FEI, Instituto Brasileiro do Frio – IBF, Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação – SBCC, e SMACNA.

Confira o que foi dito em cada um dos dias do ENPC:

1° dia – ACESSE

2° dia – ACESSE

3° dia – ACESSE

4° dia – ACESSE

Controle de Renovação de Ar com Sensores de CO2 – DN Ventilação – artigo André Zaguetto

DN Ventilação publica artigo de André Zaguetto  de tema ”

ACESSE AQUI 

CONBRAVA 2021 inicia chamada de trabalhos para o congresso – inscrições até 31 de março

ABRAVA parabeniza empresas associadas que fazem aniversário no mês de dezembro de 2020

A ABRAVA parabeniza empresas associadas que fazem aniversário no mês de dezembro de 2020

Sentimo-nos honrados em tê-los em nosso quadro de afiliados.

Desejamos-lhes sucesso e prosperidade!

Empresas e quantos anos de empresa

Nome Fantasia da Empresa anos de fundação 
AFRIOTHERM 23
AIR TIME ENGENHARIA E AR CONDICIONADO 22
ARNEG 45
BITZER 45
BRAZIMEP 1
FINCO 6
FW SOLUÇÕES INTELIGENTES 10
HITACHI 84
IDEARI 3
IMI HYDRONICS 23
IMPERADOR SOLUÇÕES 33
IVTEC SERVIÇOS 8
JS ANAYA 18
M.C.S. 9
MEMPHIS 5
MULTIVAC 18
PANASONIC DO BRASIL 53
POWERTECH 27
PRIMARE ENGENHARIA 33
SAMPAIO ENGENHARIA 121
SAMSUNG DA AMAZÔNIA 25
SEMCO EQUIPAMENTOS 67
SOTEARCON 32
SPEEDY AR CONDICIONADO 9
TECNOAR 26
TEMPO VENTILAÇÃO 4
TERMICABRASIL 26

 

São os votos da Equipe ABRAVA

ABRAVA marca presença no Konwakai da Daikin

O Diretor Operacional da ABRAVA, Eng° Leonardo Cozac representou a Associação na 4ª. edição do “Latin America Konwakai evento realizado pela Daikin, organizado pela operação da América Latina, que aconteceu neste ano de forma online no dia 25 de novembro. O evento anual tem por missão promover um diálogo entre profissionais especialistas de diversos países, com atuação na academia, indústria e organizações governamentais com referência a temas relacionados ao ar-condicionado e o seu futuro.

O Konwakai siginifca “Reunião social” e um é um evento fechado da Daikin, onde reuni líderes e profissionais para discutir tendências e opiniões sobre um tema. À medida que os países latino-americanos prosseguem com a retomada gradual das atividades econômicas e sociais do bloqueio, a necessidade de ventilação e QAI, que havia sido de pouca preocupação na região latino-americana, aumenta rapidamente à medida que os protocolos de higiene são introduzidos. Considerando as mudanças no mercado de curto e médio prazo e os impactos da indústria de construção e HVAC na era COVID-19, como podemos fornecer o valor da saúde, segurança e conforto para a sociedade por meio da tecnologia central da Daikin e criação colaborativa com outra solução provedores. Por meio da troca de opiniões e discussões com os membros permanentes da Konwakai da América Latina e especialistas na área de IAQ / IEQ, gostaríamos de aproveitar esta oportunidade para aprofundar o que a Daikin deve almejar na visão de negócios de soluções IAQ / IEQ para Mercado da América Latina com vistas a uma fase pós-COVID-19.

Para Leonardo Cozac, “o evento foi uma grande oportunidade para ver o que alguns dos principais países da América latina estão fazendo em relação a pandemia da COVID-19. Pudemos debater com profissionais de QAI, e a alta direção e engenharia da Daikin, sobre as ações mais importantes. Destaco que o tema capacitação e treinamento da mão de obra, em conceitos e da importância da qualidade do ar em ambientes climatizados é um foco de trabalho daqui para frente.”

Para a ocasião, Cozac levou informações do escopo do Departamento de Qualidade do Ar Interno da ABRAVA – Qualindoor, oportunidade para destacar a visão, desafios e necessidades do tema no setor AVAC-R, chamando atenção de todos os agentes envolvidos no tema, principalmente os fabricantes.

 

ABRAVA participou de reunião das Câmaras Especializadas de Engenharia Industrial do CONFEA/CREA

No dia 25 de novembro, o presidente da Associação o Eng° Arnaldo Basile e o Diretor de Relações Institucionais Eng° Arnaldo Parra estiveram em Brasília para participar da última reunião nacional do ano dos coordenadores regionais das Câmaras Especializadas de Engenharia Industrial (CCEEI), do Sistema Confea/Crea, entre os assuntos da pauta, o PMOC – Plano de Manutenção, Operação e Controle.

Para o Eng° Arnaldo Basile “Foi uma excelente oportunidade apresentar a ABRAVA aos Conselheiros do CNFEA e retribuir, a atenção concedida ao Setor AVAC-R através do Grupo de Trabalho do PMOC”.

A reunião da Câmara aconteceu entre os dias 23 e 25, na sede do Confea em Brasília, com 19 conselheiros, e transmitida por videoconferência para os outros oito. O presidente do Confea, engenheiro civil Joel Krüger, aproveitou a oportunidade para agradecer o apoio recebido durante o processo eleitoral que o levou ao segundo mandato à frente do Conselho.

Ao reafirmar seu compromisso em cumprir as metas definidas em sua campanha, Krüger repetiu o que considera “um mantra” para a administração da entidade: “inovação e velocidade” “Se queremos inovar, precisamos de velocidade para o hoje e agora e não para 2025”, disse.

Para o coordenador nacional das Câmaras, o engenheiro de produção metalurgista e de segurança do trabalho Sérgio Lourenço, os três dias de reuniões foram positivos, e destacou sobre o Plano de Manutenção, Operação e Controle de Sistemas de Ar Condicionado (PMOC) e sua avaliação nos ambientes internos do Sistema Confea/Crea: “Se vamos fiscalizar, temos que ser referência”, defende.

Durante a reunião, Basile anunciou que a ABRAVA, por meio do Departamento Nacional de Qualidade do Ar Interior – Qualindoor elaborou e lançou o Plano Nacional de Qualidade de Ar Interno, durante o V Expo Qualindoor no dia 30 de outubro.

O Eng° Arnaldo Parra palestrou sobre a instalação, gerenciamento e administração, manutenção preventiva e corretiva, e sobre os profissionais e cuidados a serem tomadas com os aparelhos de ar-condicionado que, criado em 1902, inicialmente foi adotado nas instalações civis e posteriormente aplicado nos carros. Hoje o ar-condicionado é encontrado em milhares de casas mundo afora.

 

GT PMOC apresentou proposta de minuta de decreto para a Lei nº 13.589/2018
A proposta de uma minuta de decreto para regulamentar a Lei nº 13.589/2018, que torna obrigatório o Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) nos edifícios de uso público e coletivo que possuem ambientes climatizados artificialmente, foi o item de pauta apresentado pelo coordenador do Grupo de Trabalho (GT PMOC), do Confea, o conselheiro federal eng. mec. Carlos de Laet.

Responsável por dar as boas-vindas aos coordenadores regionais durante a abertura da reunião, de Laet marcou sua participação falando do trabalho desenvolvido pelo GT durante o ano, destacando a importância da proposta da minuta que, segundo ele, será enviada à Comissão de Educação e Atribuição Profissional (CEAP), do Confea, à qual o GT é ligado, e, na sequência, encaminhada para a Casa Civil, “sendo recepcionada, segue para aprovação do Congresso”, anunciou.

Apresentada por Walter Bittar, assistente do GT PMOC, a minuta regulamenta a implementação e fiscalização do PMOC dos sistemas de ar-condicionado ou climatização de edificações públicas e privadas, nos âmbitos municipal, distrital, estadual e federal. Segundo a minuta, para a implantação, aplicação e manutenção de natureza técnica do PMOC, consideram-se como responsáveis técnicos e suas respectivas atividades os profissionais com formação nas áreas de engenharia, química e biologia.

Aos engenheiros caberá a vistoria, análise técnica, planejamento, elaboração, execução de serviço técnico, especificação, inspeção, coordenação, supervisão, assessoria e consultoria, laudo e parecer técnico. Já os químicos serão responsáveis pelos procedimentos de amostragem, medições e análises laboratoriais químicas, enquanto os biólogos terão os procedimentos de amostragem, medições e análises laboratoriais biológicas, sob sua responsabilidade.

Além de Laet e Basile, os engenheiros mecânicos Luciano Soares e Francisco Medeiros integram o GT PMOC.

 

Empresas pedem filiação à ABRAVA – Saiba quem são

Pedido de Filiação à ABRAVA

 

As empresas abaixo solicitam filiação à  Abrava. A associada, que assim desejar, deverá encaminhar manifestação fundamentada de oposição ao pedido, no prazo de 07 dias corridos contados a partir desta data, para o e-mail filiacao@abrava.com.br.

 

1-  UNYCLIMA AR CONDICIONADO – EIRELI.- Rua Jerusalém, 26 – Emaus/Parnamirim-RN – Cep 59.148-470 –

CNPJ: 25.344.423/0001-50

 

2- AEROCLIMA REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO – EIRELI.- Rua Dr. Saulo Porto Virmond, 973 / apto. 304- Chácara Paulista / Maringá – PR – cep 87005-090- CNPJ: 24.402.980/0001-17

 

3- LS Sistemas Térmicos LTDA – End: Rua São Benedito, 509 – 5º andar – Cj. 53 –   Bairro: Alto da Boa Vista – São Paulo / SP. – Cep:. 04735-000 – CNPJ: 73.482.960/0001-09

 

Filiados ABRAVA têm acesso a uma série de benefícios.

Contato: filiacao@abrava.com.br (11) 3361-7266 R. 135.

 

30 de novembro de 2020