Governo reduz IPI sobre eletrodomésticos da linha branca – Blog do Frio

Medida visa reaquecer a economia e gerar mais empregos, ressalta Presidência da República

Decreto presidencial publicado no dia 25 de fevereiro, reduz imposto sobre freezers, refrigeradores e outros eletrodomésticos da chamada linha branca

O governo federal publicou decreto que reduz as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A medida alivia a carga tributária na produção de automóveis, eletrodomésticos da chamada linha branca – como refrigeradores, freezers, máquinas de lavar roupa e secadoras – e outros produtos industrializados.

O texto, assinado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, consta em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).

Para a maior parte dos produtos, a redução foi de 25%. Alguns tipos de automóveis tiveram redução menor na alíquota, de 18,5%. Produtos que contenham tabaco não tiveram redução do imposto.

De acordo com cálculos informados pelo Ministério da Economia, a redução do IPI representará uma renúncia tributária de R$ 19,5 bilhões para o ano de 2022, de R$ 20,9 bilhões para o ano de 2023 e de R$ 22,5 bilhões para o ano de 2024.

Por se tratar de tributo extrafiscal, de natureza regulatória, é dispensada a apresentação de medidas de compensação, como autorizado pela Lei de Responsabilidade Fiscal, ressaltou o governo.

Para justificar a renúncia tributária, o governo destacou que a arrecadação federal em janeiro de 2022 somou R$ 235,3 bilhões, sendo volume recorde que representa 18,30% de aumento em relação ao mesmo mês do ano passado, já descontada a inflação do período.

“Há, portanto, espaço fiscal suficiente para viabilizar a redução ora efetuada, que busca incentivar a indústria nacional e o comércio, reaquecer a economia e gerar empregos. O decreto entrará em vigor imediatamente e não depende da aprovação do Legislativo”, informou a Presidência da República, em nota.

CNI

Em comunicado, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) celebrou a redução do IPI ao enfatizar que indústria é o setor o mais tributado da economia no país.

De acordo com a entidade, a tendência é haver uma redução dos preços dos produtos industriais, com impactos na inflação, já que os preços do segmento representam 23,3% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Leia direto na fonte BLOG do FRIO

CB 055 informa publicação da Norma ABNT NBR ISO 5149-2:2022 Sistemas de refrigeração e bombas de calor

CB 055 da ABNT informa que foi publicada em 24.02.2022, a Norma ABNT NBR ISO 5149-2:2022 Sistemas de refrigeração e bombas de calor – Segurança e requisitos ambientais – Parte 2: Projeto, construção, ensaios, identificação e documentação.

Para detalhes sobre a norma publicada ou sua aquisição Clique Aqui

 

Eng. Oswaldo Bueno – coordenador

Clara Lúcia – Secretária

ABNT/CB-055/ABRAVA

Fone: (11) 3361-7266

Skype: clucia04

cb-055@abnt.org.br

 

 

Em webinar sobre Facility Management, ESG e recursos hídricos, ABRAFAC lança Recomendação sobre uso racional de água

A ABRAFAC – Associação Brasileira de Facility Management, Property e Workplace deu início oficialmente às suas atividades em 2022, com a realização, em 23 de fevereiro, de um webinar muito especial que colocou em pauta três importantes temas de interesse dos setores representados – Facility Management, ESG (environmental, social and governance, que em português significa “ambiental, social e governança”) e uso racional  da água.

Durante a transmissão do “ABRAFAC Vem Com Tudo”, foram lançados o Comitê de Property e a Recomendação ABRAFAC n° 01 – “Gestão do Uso Racional da Água”.

Em seu discurso de abertura, a presidente da ABRAFAC, Irimar Palombo, destacou os desafios de 2022, as ações previstas para este ano e detalhou as mudanças promovidas nos últimos meses, como a adoção de um planejamento inovador, começando com um novo site e um aplicativo que estimularão a interação entre os associados.

A dirigente destacou ainda que a entidade passou a ter uma nova forma de ser administrada e se relacionar com o mercado do FM, enfatizando que um dos pontos fortes da Associação é o networking, isto é, a rede de contatos que viabiliza a construção de relações de interesses profissionais.

Estamos todos em fase de transformação, e este movimento apresenta desafios e oportunidades. São muitas frentes e novas demandas para o profissional atual, dentre elas se destacam para os próximos anos: soluções em nuvem, conscientização e padronização da com ferramentas e indicadores; a terceirização das operações, além da integração entre os sistemas de FM e os sistemas legados de uma Empresa. Deixo aqui um convite para todos. Façam parte da ABRAFAC, pois o networking proporcionado pela Associação tem por missão ajudar a todos neste processo”, concluiu Irimar.

Comitê Property 

Oficializado durante o evento, o Comitê de Property é coordenado por Ana Maria Duarte. Um de seus propósitos é o desenvolvimento de um compêndio sobre sustentabilidade, em parceria com o Comitê de Desafios do Workplace.

A gestora destacou a importância do Comitê para a representação dos profissionais de Property, pois agora eles têm um fórum para debater assuntos relacionados ao reconhecimento e à profissionalização das pessoas que atuam na área de gerenciamento de propriedades (condomínios comerciais e residenciais), considerando serviços, documentação legal dos edifícios, certificações e finanças.

Painel ESG

Na programação, o painel ESG focou-se na “A influência do ESG na gestão de FM, Property e Workplace”, por meio da apresentação de duas renomadas profissionais – Camila Seixas, mestre em desenvolvimento sustentável e especialista em gestão de resíduos sólidos, e Luciana Oriqui, sócia-diretora da Circular Químicos, pesquisadora colaboradora pela Unicamp e especialista em ESG.

O ESG ou ASG (em português) significa meio ambiente (environmental), social (social) e governança (governance), e é definido como o conjunto de práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização. O termo ganhou notoriedade em 2004 em uma publicação do Pacto Global em parceria com o Banco Mundial, chamada Who Cares Wins (Quem se importa ganha). Surgiu após uma provocação do então secretário-geral da ONU, Kofi Annan, a 50 CEOs de grandes instituições financeiras, sobre como integrar fatores sociais, ambientais e de governança no mercado de capitais.

A evolução do antigo “relatório de sustentabilidade” das empresas, substituído agora pelo ESG, foi abordada por Camila Seixas, destacando que estas regras foram complementadas com aspectos sociais e de governança. Neste cenário, argumentou ela, as empresas estão se movimentando para aderirem a este novo modelo de negócio, que inclui diversos critérios de avaliação para que possam ser consideradas como ESG.

A participante destacou ainda não existirem “empresas ESG”, pois o processo de ESG estabelece uma melhoria contínua na empresa. Para a palestrante, vai levar algum tempo para que as empresas no Brasil atinjam índices de 100%, uma vez que os processos mudam o tempo todo, e os indicadores estarão aí para validarem sistematicamente todas as etapas.

Camila elencou algumas dicas para as empresas que desejam iniciar as práticas do ESG – olhar para a empresa e mapear a cadeia de valor; identificar áreas de maior impacto; definir prioridades.

De acordo com a gestora, a adesão das práticas de ESG em uma empresa acontece aos poucos e em ciclos. O importante para uma delas, enfatizou, é saber o que significa o ESG para o seu negócio, pois todas as interações necessárias estão ligadas ao dia a dia dos negócios.

“Até o momento, não existem guias com recomendações setoriais com critérios para as ações do ESG. Deixo aqui um desafio para que a ABRAFAC seja protagonista e desenvolva o conteúdo voltado aos FMs”, complementou.

Ainda sobre este tema, a professora e pesquisadora Luciana Oriqui abordou os indicadores de performance do ESG e os critérios estabelecidos que definem o posicionamento do setor em relação a operações voltadas à sustentabilidade.

A importância dos indicadores fica fácil de entender quando nos deparamos com o pensamento do estatístico, professor e consultor norte-americano William Edwards Deming (1900-1993), citado na apresentação de Luciana – “Não se gerencia o que não se mede. Não se mede o que não se define. Não se define o que não se entende. Não há sucesso no que não se gerencia”.

Neste cenário, a palestrante afirmou que os indicadores disponíveis no mercado podem facilitar a implantação e compreensão sobre o ESG, porém os dados devem ser utilizados levando-se em consideração a estrutura, as estratégias e a segmentação de mercado da organização. Um dos desafios do momento, ainda é medir estes critérios comparando desempenhos de empresas de diferentes setores.

“Os indicadores medem a performance de cada uma das áreas que compreendem o ESG. É preciso entender, definir metas, medir e gerenciar todos os aspectos envolvidos no ESG em uma empresa, considerando cada uma das áreas contempladas neste conjunto de práticas”

E (ambiente) considera aspectos ambientais como gestão da água, energia, gestão dos resíduos sólidos, emissão de gases de efeito estufa (GEE)  e práticas da economia circular.

S (social) considera aspectos relacionados às ações sociais da empresa, como saúde segurança dos colaboradores, responsabilidade com o cliente, impactos na comunidade e direito do trabalhador.

G (governança) considera aspectos como transparência da gestão administrativa, conformidade nos processos, gestão de riscos, práticas do compliance, diretos dos acionistas entre outros.

Luciana deixou duas dicas para as empresas que desejam aderir ao ESG, são elas:

  • A adoção de indicadores e métricas consistentes com os objetivos estratégicos, alinhados com os fatores econômicos e culturais da organização, é fundamental para o atendimento de metas e evitar a ocorrência de greenwashing.
  • Relatórios de sustentabilidade e de ESG e o fluxo contínuo e transparente de informações são essenciais para o engajamento de colaboradores e a percepção de valor da empresa por investidores e clientes.

Recomendação ABRAFAC n° 01 “Gestão do Uso Racional da Água”

Fechando a programação do webinar, o vice-presidente da ABRAFAC, Mauro Campos, ressaltou a importância dos assuntos discutidos nos fóruns promovidos pela Associação, que resultam na disseminação de conhecimento e reforçam a missão de melhorar o ambiente de trabalho para o FM, Property e Workplace no Brasil.

O dirigente destacou a preocupação da entidade com a crise hídrica no país, fato que levou a Associação a cumprir seu papel de responsabilidade social, ao desenvolver a Recomendação ABRAFAC nº 01, que trata do tema “Gestão do Uso Racional da Água”, tendo sido elaborada pelo Comitê Desafios do Workplace.

O presidente do Conselho Administrativo e dos Comitês da ABRAFAC, Amilcar João Gay Filho, destacou a importância de se abordar o tema da escassez dos recursos hídricos e do uso de forma consciente e sustentável. Comentou ainda sobre o trabalho realizado no desenvolvimento do Guia, que teve Cláudia Jiamelaro Walder, do SESC – Serviço Social do Comércio de São Paulo, à frente do projeto.

Desenvolvido em princípio como apoio aos profissionais de FM na operação de suas instalações e atuação com os usuários, o Guia serve também de orientação para todas as pessoas para evitar o desperdício e estimular o uso consciente da água.

Recomendação é um compilado de guias e normas técnicas com informações que visam orientar e disciplinar o usuário de forma sustentável, quanto à correta utilização do consumo de água, por meio de mudanças tecnológicas e culturais.

A recomendação visa contribuir também com os profissionais do Facility Management, que têm entre as suas competências o uso racional da água nas instalações de sua responsabilidade. Para usuários e equipes, a publicação ensina a identificar desperdícios, monitorar, conservar, reutilizar e reaproveitar este recurso hídrico, por meio da substituição de equipamentos economizadores de água, identificação de vazamentos e orientações de boas práticas de consumo e preservação, assim como adoção de medidas preventivas e corretivas para o bom desempenho das instalações hidráulicas.

“É muito importante entender o conceito de ‘pegada hídrica’, ou seja, o consumo humano de água ’invisível’, utilizada nos processos de produção de vários itens de consumo”, explicou Claudia.

Para a Water Footprint, o importante é que os consumidores se sintam responsáveis pela sua “pegada hídrica” e tomem medidas para assegurar que ela seja sustentável. “Desse modo, os produtores serão estimulados a fabricar produtos ecologicamente corretos, e as empresas também podem reduzir suas ‘pegadas hídricas’ ao diminuírem o consumo de água em suas próprias operações”, salientou.

O documento traz ainda dicas para a gestão do uso racional de águas sob diversos aspectos, que vão desde dicas de economia de água, testes de vazamentos, sugestões de equipamento economizadores, averiguação do sistema de ar-condicionado, irrigação e paisagismo, óleo de cozinha, piscina, limpeza de caixa d’água, reúso e aproveitamento da água da chuva, fontes alternativas de água potável, ações de boas práticas, entre outros tópicos.

Confira a íntegra do evento no canal da ABRAFAC no YouTube clicando aqui

ABRAVA NEWS  23 de fevereiro.  Fique por dentro de tudo que acontece na ABRAVA e do setor AVAC-R.  

ABRAVA NEWS  23 de fevereiro.  Fique por dentro de tudo que acontece na ABRAVA e do setor AVAC-R.

CONFIRA AQUI  

ABRAVA informa recesso de Carnaval nos dias 28 de fevereiro e 01 de março

ABRAVA informa que estará em recesso nos dias 28 de fevereiro e 01 de março devido ao ponto facultativo do Carnaval

A Associação retorna às atividades no dia 02 de março com expediente normal

 

Bom descanso a todos!

 

Equipe ABRAVA

Revista ABRAVA Refrigeração & Climatização – edição fevereiro  2022 – Confira! Disponível para download

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Revista ABRAVA Refrigeração & Climatização – edição fevereiro  2022

Fique por dentro das principais notícias do setor AVAC-R Confira aqui

Novos desafios para o DN de Automação e Elétrica ABRAVA

 

No dia 16 de fevereiro, aconteceu a primeira reunião de trabalho de 2022 do Departamento de Automação e Elétrica da ABRAVA  DNAE, que aconteceu de forma inédita nas dependências da Escola SENAI Oscar Rodrigues Alves, fato que possibilitou aos presentes conhecer as instalações e infraestrutura dedicada ao ensino profissional.

Para o Eng° Paulo Reis, presidente do DNAE “ A alteração proposta no nome do DN Automação e Elétrica vem ao encontro das ações que realizaremos em prol ao setor representado, precisamos levar a Engenharia do AVAC-R aos níveis que se encontram nos EUA e principalmente aos níveis Europeus, afinal os profissionais do setor AVAC-R possuem todo o conhecimento e expertise para orientar e projetar sistemas do mais alto grau de exigência ou complexidade no AVAC-R. Entendemos que a união destes dois temas resultará em um trabalho mais assertivo”.

Anteriormente chamado de DN Automação e Controle, a primeira ação de 2022 foi a incorporação da Elétrica ao DN, passando a se chamar DN Automação e Elétrica, que na Engenharia são consideradas irmãs univitelinas, isto é, uma disciplina depende da outra para coexistirem, foi necessária esta integração para melhores entendimentos quando o assunto é projetos do AVAC-R.

Entre os assuntos pautados para 2022, estão: a realização de webinars focados no tema Automação, assunto que ainda tem gerado muitas dúvidas e controvérsias; o lançamento do Guia de Gestão Técnica de Edifícios com base no Manual Nº 22 da REHVA; o lançamento de um Manual de orientação e cuidados com o sistema elétrico para projetos de AVAC-R, Iniciando um trabalho semelhante a disciplina de Automação para a disciplina de Elétrica com a elaboração do Manual de orientação e cuidados com o sistema elétrico para projetos de AVAC-R.

Paulo destaca a importância da atuação do DNAE, ao afirmar que todo sistema de AVAC-R em um edifício, independentemente do perfil deste edifício, precisa hoje em dia de sistemas de automação e elétrica totalmente integrados, para que desta forma seja possível atingir as metas mundiais de Qualidade do Ar Interno e a Eficiência Energética corretas, incluindo e integrando ainda os novos protocolos para o IoT (internet das coisas).

Vale evidenciar que o setor AVAC-R, ABRAVA por meio dos seus DNs vêm nos últimos 04 anos aprofundando seus estudos nos conceitos e padronização de normas, procedimentos e processos para sistemas de AVAC-R, bem como, realizando um trabalho nos últimos 03 anos, importantíssimo e necessário para o Brasil: a harmonização das Normas Técnicas e as Normas Regulamentadoras do MTeP, onde as Disciplinas de Automação e Elétrica são determinantes para o equilíbrio.

Dentro deste contexto, a reunião aconteceu de forma positiva, e contou com a participação dos seguintes profissionais : Paulo Américo dos Reis (VL); Ricardo Alexandre Konda (Danfoss); Marcos Torres Boragini (Torres commissioning);  Isaac Capoano (Coel); Fernando Tominaga (Coel);  /Higor Almeida (Emerson); Salustiano da Silva (JHINOX); José Renato Vianna (Tonare eng.), e os representantes do SENAI Mauro Airoldi, João Manoel Delcidio Carvalho, Edivaldo do Carmo Blanco e Gabriel Furlani Silva.

 

Redação Momento Comunicação

 

 

 

Normas Regulamentadoras em pauta na ABRAVA e SINDRATAR SP Webinar “Momento AVAC-R” abordou o tema no dia 17 de fevereiro – Confira

As NRs – Normas Regulamentadoras e o e-Social entraram em vigor no dia 03 de janeiro de 2022, este fato tem gerado dúvidas a respeito do seu cumprimento no setor AVAC-R e outros setores da economia. Foi diante deste cenário que o Comitê de Normas Regulatórias da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e o SINDRATAR SP – Sindicato da Indústria da Refrigeração, Aquecimento e Tratamento de Ar do Estado de São Paulo realizaram  no dia 17 de fevereiro, de forma online, o “Momento AVAC-R” que tratou do tema “Normas Regulamentadora o e-Social do setor AVAC-R”.

Paulo Reis, gestor do Comitê das NRS da ABRAVA, destaca que ” a ABRAVA e seus DN estão totalmente engajados, realizando além dos estudos de aperfeiçoamento dos impactos no setor, mas principalmente orientado todo os segmentos de negócios que possuem interação com o AVAC-R sobre as necessidades de adequação ou até mesmo reprojetos de sistemas, hoje ultrapassados, de acordo tanto com as normas técnicas da ABNT editadas a partir de 2017 bem como e principalmente o alto impacto gerado pelas novas normas regulamentadoras do MTeP no que se refere ao QAI. Vale a busca pelas informações”.

Os impactos e a relação das NRs nas empresas foram os temas de destacados na  primeira parte do evento que terá o Eng° Paulo Reis, gestor do Comitê das NR´s da ABRAVA e diretor do Sindratar SP à frente das considerações. Entre os principais pontos, a NR-01 que engloba todas as demais NR’s, principalmente as NR’s 07 e 09 em quesitos do GRO (Gerenciamento de Riscos Operacionais) e do PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos).

O segundo painel, contou com a participação do Dr. Thiago Rodrigues, representante da Rosenthal Metta Advocacia, escritório responsável pelo Departamento Jurídico da ABRAVA e SINDRATAR SP, que evidenciou a interpretação dos reflexos judiciais sob os aspectos criminais e trabalhistas, e os principais pontos acerca da solidarização, ação que envolve todos os agentes envolvidos no processo, em caso de eventuais problemas futuros em ambientes de trabalho.

Vale destacar que, das 18 Normas ainda em revisão permanece em vigência a atual até a nova versão. Portanto, a título de adequação e cumprimento das diretrizes atende-se a NR na última revisão em vigência que impacta a empresa e as atividades dos colaboradores.

Confira o evento na íntegra no canal oficial da ABRAVA AQUI 

Redação Momento Comunicação

 

Empresa pede filiação à ABRAVA – saiba qual

Pedido de Filiação

 

Empresa abaixo solicita filiação à Abrava. A associada, que assim desejar, deverá encaminhar manifestação fundamentada de oposição ao pedido, no prazo de 7 dias corridos contados a partir desta data, para o e-mail filiacao2@abrava.com.br.

 

  1. Salvar Tecnologia e Inovação Ltda – Rua do Uruguai, 151- Cond. Bahia Textil, loja 10 SalVador – BA CEP.: 40450-211 CNPJ 41.608.796/0001-47.

 

Se você tem uma empresa no setor AVAC-R filie-a à ABRAVA e tenha acesso a uma série de benefícios.

Contato: filiacao@abrava.com.br (11) 3361-7266 R. 135.

 

SP 23 de fevereiro de 2022

Sistemas eficazes no controle da QAI – Revista ABRAVA – Refrigeração e Climatização

Em um sistema de climatização as disciplinas de elétrica e automação, além de serem irmãs univitelinas, devem, nos quesitos técnicos atenderem em nível de projeto, fabricação e instalação duas Normas da ABNT: a NBR 5410 – Instalações em Baixa Tensão, e a NBR IEC 61.439 – Partes 1, 2 e 3. Para os quesitos de economia e eficiência energética existe o Manual Nº 22 da REHVA – Manual de Introdução a Automação, Controle e Gestão Técnica de Edifícios para o AVAC-R.

Um projeto de climatização de ambientes internos sem o adequado estudo das necessidades e exigências do ambiente, até em um nível mais específico (Salas Limpas), com certeza acarretara não só em um comprometimento da qualidade do ar interior, bem como infringirá algumas das Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Previdência que passaram a vigorar a partir de 3 de janeiro do presente ano.

Motivado por toda esta nova dinâmica criada pela pandemia da Covid-19, o DNAE – Departamento Nacional de Automação e Elétrica da Abrava, vem nos últimos dois anos desenvolvendo um trabalho intenso e profundo para esclarecer não só o próprio setor do AVAC-R, bem como o chamado Setor Cliente, que um sistema de automação e elétrica bem projetado, utilizando produtos e soluções de categoria A, que podemos definir como Solução Eficaz.

Esta definição de Eficaz é o que as novas diretrizes, orientações e padronizações no AVAC-R, difundidas pela Ashrae e pela REHVA, com base nos conhecimentos já adquiridos sobre a Covid-19, estabelecem que todo sistema de climatização de ambientes interiores deve necessariamente possuir uma solução na disciplina de automação e elétrica em que a curva de eficiência energética e qualidade do ar interior garanta o máximo ponto de convergência possível, isto é, eficaz.

No início de 2021 tanto a Ashrae, como mais efetivamente a REHVA, editaram boletins técnicos orientativos para, no caso da automação do AVAC-R, serem eficazes no controle e manutenção da Qualidade do Ar em qualquer ambiente climatizado ou mesmo refrigerado. No caso mais específico da REHVA, foi feita uma revisão em 2020 do seu Manual de Nº 22, orientando aos projetos de automação e gestão de edifícios incluírem obrigatoriamente equipamentos, sensores e transmissores que meçam, analisem e informem a Qualidade do Ar Interior e os chamados VOCs, além dos já conhecidos sensores de CO2.

O Brasil, como o mundo todo, não está nem estará isento de crises hídricas, o que a acentua é que nosso sistema de geração de energia ainda é de forma majoritária hídrica e, quando de uma crise hídrica, advém a crise energética, acarretando não só em racionamento no uso da água, mas também no uso da energia elétrica.

A Comunidade Europeia, com a obrigatoriedade de os países membros realizarem a adequação de todo e qualquer sistema de climatização e refrigeração à Norma EM-15.232, que deverá ser totalmente atendida em 2022, já vem demonstrando uma redução média da ordem de 47% no uso anterior da energia elétrica com picos em alguns países como Suíça, Dinamarca, Holanda e regiões da Alemanha e Áustria de 58%, sem comprometimento algum da Qualidade do Ar Interior.

Portanto a Abrava, através do Comitê de Eficiência Energética e do DNAE, vem divulgando os trabalhos da comunidade europeia e informando que poderíamos mitigar em muito a questão de nossa crise energética por motivo da crise hídrica se o Governo realizasse um programa de incentivo a todos os grandes usuários de energia elétrica para realizarem a devida adequação dos seus sistemas de gestão de edifícios, com o viés conjunto Qualidade x Eficiência.

Itens importantes para um sistema de gestão eficaz de edifícios são as válvulas de controle e balanceamento hidrônico independente do controle de vazão e válvulas com sistema próprio de gerenciamento e medição de consumo efetivo de sistemas de climatização e refrigeração. Importantes, também, são os hardwares para gestão e monitoramento, os chamados controladores DDC, com desempenho e integração natural a todo e qualquer periférico (válvulas, sensores e transmissores.

A forma mais eficiente e econômica, portanto, mais eficaz, para a diminuição da emissão dos gases de efeito estufa é a implantação e/ou adequação de um sistema de gestão técnica de edifícios. Baseado neste postulado a Universidade de Zurique, na Suíça, desenvolveu um trabalho recomendando que cada cidadão no mundo consumisse no máximo 2.000 Watts/hora por mês, sem prejuízo do conforto e bem-estar do cidadão.

Isto foi demonstrado em experiência prática em uma pequena cidade na Suíça, onde nos edifícios públicos foram instalados os sistemas de gerenciamento técnico de controle no consumo energético do edifício. Ainda, no ano de 1998 três edifícios públicos em Zurique tiveram a instalação e implantação de um sistema de automação BMS, alcançando o consumo per capta de 2.000Watts/hora sem qualquer prejuízo na qualidade de conforto ambiental. Toda esta informação está disponível na Abrava e no DNAE-Abrava.

Paulo Américo Reis é presidente do DNAE-Abrava e Diretor Técnico-comercial da VL Sauter

Relatório da ONU identifica ameaças ambientais iminentes – Incêndios florestais, poluição sonora e descompasso dos ciclos de vida

 

Incêndios florestais mais frequentes e intensos, uma poluição sonora urbana que cada vez mais ameaça a saúde pública global, e descompassos fenológicos — interrupções na sincronia dos ciclos de vida naturais — que causam impactos ecológicos.

Essas questões ambientais graves, que exigem maior atenção, são destaque no novo Relatório Fronteiras, publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA)

 

Esta é a quarta edição do relatório, que foi publicado pela primeira vez em 2016 com um alerta para o risco crescente de zoonoses, quatro anos antes do surto da pandemia de COVID-19.

“O Relatório Fronteiras identifica e oferece soluções para três questões ambientais que merecem a atenção e a ação de governos e do público em geral. A poluição sonora urbana, os incêndios florestais e as mudanças fenológicas — os três tópicos da edição deste ano — são questões que realçam a necessidade urgente de se enfrentar a tripla crise planetária da mudança climática, poluição e perda de biodiversidade”, afirma Inger Andersen, Diretora Executiva do PNUMA.

A nova edição do relatório Fronteiras, Barulho, Chamas e Descompasso: questões emergentes de preocupação ambiental, está sendo lançada dias antes do reinício da quinta sessão da Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEA):

Um perigo estrondoso: A poluição sonora nas cidades é uma ameaça crescente à saúde pública

 

  • Os sons indesejados, constantes e de alta intensidade do trânsito rodoviário, ferroviário ou de atividades de lazer prejudicam a saúde e o bem-estar humano. Isso inclui situações como a irritação crônica e distúrbios do sono, resultando em doenças cardíacas e distúrbios metabólicos graves, como diabetes, deficiência auditiva e saúde mental mais comprometida.
  • A poluição sonora já contribui para 12.000 mortes prematuras a cada ano na União Europeia e afeta um em cada cinco cidadãos da região. Os níveis admissíveis de intensidade sonora são ultrapassados em muitas cidades do mundo, como Argel, Bangkok, Damasco, Daca, Cidade de Ho Chi Minh, Ibadan, Islamabad e Nova Iorque.

 

  • As comunidades de faixas etárias muito jovens, idosos e as marginalizadas que vivem próximas a rodovias movimentadas, áreas industriais e longe de espaços verdes são especialmente afetadas.

 

  • Também é uma ameaça aos animais ao alterar a comunicação e o comportamento de várias espécies, como aves, insetos e anfíbios.
    Paralelamente, os sons naturais podem oferecer diversos benefícios à saúde. O planejamento urbano deve priorizar a redução de ruídos diretamente na fonte, investimentos em mobilidade alternativa e infraestruturas urbanas que criem paisagens sonoras positivas, tais como a arborização de vias públicas, muros e coberturas verdes, e outros espaços urbanos arborizados.

 

  • Alguns exemplos positivos são a Zona de Ultra Baixa Emissão de Londres, as novas ciclovias de Berlim em estradas e o plano nacional do Egito para combater a poluição sonora.

 

  • A restrição de circulação que veio com a COVID-19 trouxe uma nova valorização aos espaços verdes e a redução do barulho do trânsito urbano. Os programas destinados a reconstruir melhor no pós pandemia representam uma oportunidade subutilizada pelas pessoas responsáveis pela formulação de políticas e planejamentos urbanos, bem como pelas comunidades para criarem mais espaços verdes destinados a todas as pessoas.

O clima favorável a incêndios florestais perigosos está previsto para piorar

  • Estima-se que aproximadamente 423 milhões de hectares ou 4,23 milhões de km² da superfície terrestre — uma área do tamanho da União Europeia — foi incendiada a cada ano entre 2002 e 2016, um fenômeno cada vez mais comum em ecossistemas mistos de floresta e savana. Aproximadamente 67% da área global queimada por incêndios, incluindo os florestais, encontra-se no continente africano.

 

  • Estima-se que as condições climáticas perigosas favoráveis a ocorrência de incêndios florestais se tornem mais frequentes e intensas e perdurem por mais tempo, até em áreas antes não afetadas por esse fenômeno. Os incêndios florestais extremos podem desencadear tempestades que atingem a fumaça e agravam a situação devido a ventos fortes. Além disso, também provocam raios que acendem outros focos muito além da fonte do fogo, um perigoso ciclo de retorno.

 

  • Isso se deve à mudança climática, com temperaturas mais quentes, condições mais áridas e secas mais frequentes. A mudança no uso da terra é outro fator de risco, incluindo a exploração madeireira comercial e o desmatamento para expansão de propriedades rurais, pecuária e expansão de cidades. Uma outra causa da proliferação de incêndios é a supressão agressiva do fogo natural, essencial em alguns sistemas naturais para limitar as quantidades de material combustível, e políticas inadequadas de manejo do fogo que excluem as práticas tradicionais e o conhecimento indígena.

 

  • Os efeitos a longo prazo na saúde humana não se restringem às pessoas que combatem incêndios florestais, ou que precisam evacuar o local ou ainda que sofrem perdas diretas. A fumaça e o material particulado também trazem consequências significativas para a saúde em povoados situados na direção dos ventos, às vezes localizados a milhares de quilômetros da fonte, com impactos muitas vezes agravados entre aqueles com doenças pré-existentes, mulheres, crianças, idosos e pessoas vulneráveis economicamente. Estima-se ainda que as mudanças nos regimes de incêndio levem a uma perda maciça da biodiversidade, ameaçando mais de 4.400 espécies terrestres e de água doce.

 

  • Os incêndios florestais produzem o carbono negro e outros poluentes que podem contaminar fontes hídricas, aumentar o derretimento das geleiras, causar deslizamentos de terra e provocar o surgimento de algas em grande escala nos oceanos, além de transformar sumidouros de carbono, como florestas tropicais, em fontes de carbono.

 

  • O relatório reivindica maiores investimentos na redução dos ricos de incêndios florestais, bem como o desenvolvimento de abordagens de prevenção que incluam as comunidades vulneráveis, rurais, tradicionais e indígenas. Também reivindica o refinamento de recursos de sensoriamento remoto, tais como satélites, radares e detectores de raios.

A mudança climática afeta o ritmo natural das plantas e dos animais

  • A fenologia é o estudo do período em que ocorrem os eventos sazonais nos ciclos de vida biológicos, movidos por fatores ambientais, e à forma como, dentro de um ecossistema, as espécies em interação respondem a condições variáveis. As plantas e os animais que vivem em ecossistemas terrestres, aquáticos e marinhos utilizam-se da temperatura, duração do dia ou chuva como indicações das épocas de folhagem, floração, frutificação, reprodução, nidificação, polinização, migração e outros fins.

 

  • As mudanças fenológicas ocorrem quando as espécies alteram o ritmo do ciclo de vida em resposta às alterações nas condições ambientais resultantes da mudança climática. A questão é que as espécies em interação em um ecossistema nem sempre mudam seus ciclos na mesma ordem ou no mesmo ritmo.

 

  • Essas mudanças fenológicas são cada vez mais afetadas pela mudança climática, fazendo com que plantas e animais percam a sincronia dos seus ritmos naturais e provocando descompassos, como acontece quando as plantas mudam as etapas do seu ciclo de vida mais rapidamente do que os herbívoros.

 

  • As espécies que viajam grandes distâncias estão particularmente vulneráveis às mudanças fenológicas. As indicações climáticas locais que normalmente ocasionam a migração podem atrapalhar a previsão precisa das condições nos destinos e no período de descanso ao longo da rota.

 

  • As mudanças fenológicas nos cultivos relacionadas às variações sazonais serão um desafio para a produção de alimentos em face das mudanças climáticas. Alterações nas espécies marinhas comercialmente importantes e em suas presas têm consequências significativas para a produtividade dos estoques e da pesca.

 

  • Os impactos completos dos descompassos fenológicos exigem mais pesquisas. Manter habitats adequados e a conectividade ecológica, fortalecer a integridade da diversidade biológica, coordenar esforços internacionais para a preservação das rotas migratórias, apoiar a resiliência e manter a variação genética das espécies são metas de conservação fundamentais. Ainda, acima de tudo, é essencial limitar a taxa de aquecimento global por meio da redução das emissões de CO2.

 

Notas para edição 

Acesse o relatório completo, clicando aqui.

Sobre a Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEA)

A UNEA é o principal órgão de tomada de decisões do mundo sobre o meio ambiente, responsável por abordar algumas das questões mais críticas da atualidade. Neste ano, centenas de importantes lideranças tomadoras de decisões, empresas, representantes de organizações intergovernamentais e sociedade civil estarão unidas para a segunda parte da UNEA-5, que será realizada na sede do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, em Nairobi.

Sobre o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA)

O PNUMA é a principal voz global sobre o meio ambiente. Fornece liderança e incentiva parcerias com foco no cuidado com o meio ambiente, inspirando, informando e capacitando nações e povos a melhorarem sua qualidade de vida sem comprometer a das gerações futuras.

PNUMA aos 50: Um momento para refletir sobre o passado e imaginar o futuro

A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano de 1972 em Estocolmo, Suécia, foi a primeira da ONU cujo título trouxe a palavra “meio ambiente”. A criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) foi um dos resultados mais notórios dessa conferência, que teve diversas iniciativas pioneiras. O PNUMA foi criado basicamente para ser a consciência ambiental da ONU e do mundo. As atividades que ocorrerão ao longo de 2022 analisarão os progressos relevantes realizados, bem como o que está por vir nas próximas décadas.

 

Nações Unidas – Para mais informações, entrar em contato com:

Unep-brazil-news@un.org, Unidade de Comunicação do PNUMA Brasil

 

Tratamento de Água  – Leia direto na fonte 


Dia Mundial da Refrigeração celebrará importância do setor

Dia Mundial da Refrigeração celebrará importância do setor

Saúde e bem-estar da humanidade dependem das tecnologias do segmento de refrigeração e ar condicionado, salienta especialista

Em mais um esforço para aumentar a conscientização do público em geral sobre a importância das tecnologias de refrigeração e ar condicionado para a sociedade moderna, o Dia Mundial da Refrigeração, celebrado em 26 de junho, terá como slogan a expressão Cooling Matters – algo como “refrigeração é essencial”, em tradução livre.

Durante um evento paralelo promovido na AHR Expo em Las Vegas, nos EUA, o idealizador da efeméride global, Steve Gill, destacou que a celebração deste ano pretende enfatizar “como a refrigeração impacta a vida cotidiana e como as escolhas tecnológicas promovem o bem-estar ambiental das gerações futuras”.

De acordo com o especialista britânico, apesar das políticas, normas e leis relacionadas à indústria de refrigeração e ar condicionado, ainda há uma falta significativa de compreensão pública sobre a importância dessa indústria, embora questões como substituição de fluidos refrigerantes, redução de emissões e maximização da eficiência energética venham sendo abordadas há décadas pelos governos devido a políticas globais e acordos internacionais legalmente vinculantes.

“Cooling Matters contará a história de como nosso bem-estar depende da refrigeração e como as escolhas tecnológicas podem proteger o bem-estar das gerações futuras. Por isso, incentivamos toda a indústria a se juntar a nós na celebração do Dia Mundial da Refrigeração em 2022”, disse.

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