Confiança do empresário industrial permanece inalterada setembro, diz CNI – IPESI

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) manteve-se inalterado na passagem de agosto para setembro de 2019, em 59,4 pontos. Essa estabilidade interrompe uma sequência de três meses consecutivos de alta, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (19) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os números mostram que, com a estabilidade, a confiança do empresário brasileiro segue elevada: o Icei segue 4,8 pontos acima de sua média histórica e 6,6 pontos acima do registrado em setembro de 2018.

Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem pontos. Quando estão acima dos 50 pontos mostram que os empresários estão confiantes.

“A confiança se mantém elevada por uma combinação de perspectivas futuras otimistas, entre elas a de aprovação da reforma da Previdência e a de avanços na discussão da reforma tributária, e em função de uma percepção de melhora na atividade corrente das próprias empresas”, afirma o economista da CNI Marcelo Azevedo.

VARIAÇÕES – A estabilidade do Icei em setembro se deve à variação em sentidos opostos de seus dois componentes. Um deles, o Índice de Condições Atuais cresceu 0,8 ponto na comparação com agosto e alcançou 51,9 pontos em setembro. É a segunda variação positiva consecutiva do índice, que havia subido 4,1 pontos no mês anterior.

O segundo, o Índice de Expectativas, registrou leve queda em setembro, de 0,4 ponto. A redução interrompe uma sequência de três meses de alta e deve-se, exclusivamente, ao que se espera da economia brasileira, uma vez que as expectativas relativas à própria empresa se mantiveram estáveis no mês.

“A elevação nesse índice aponta que o empresário vem percebendo melhora nas condições correntes dos negócios. Eles têm uma percepção não apenas que a situação de suas empresas melhorou, mas também da economia brasileira como um todo”, afirma Azevedo. “A queda no Índice de Expectativas, por sua vez, foi modesta, e não muda o fato que os empresários mostram grande otimismo para os próximos meses”, ressalta.

ICEI POR PORTE – Os empresários de empresas de médio porte registram melhora de sua confiança em setembro. Para eles, o índice aumentou 0,7 ponto e chegou a 60,2 pontos. O de empresas de pequeno porte registrou queda de 0,2 ponto, para 58,6 pontos. Para os empresários de empresas de grande porte, o indicador também caiu: redução de 0,3 ponto, para 59,4 pontos.

No que diz respeito ao segmento industrial, as variações foram pouco significativas. Enquanto a confiança da indústria de transformação manteve-se estável, as extrativa e da construção registraram variação positiva inferior a 0,5 ponto.

DIFERENÇAS REGIONAIS – A região Centro-Oeste, que havia sido a única a mostrar queda do Icei em agosto, registrou o maior aumento da confiança em setembro, de 1,3 ponto. As regiões Norte e Sudeste também registraram crescimento da confiança em setembro, de 0,7 e 0,2 ponto, respectivamente. A confiança da região Sul não se alterou, enquanto na região Nordeste a confiança caiu 0,8 ponto. Todos os índices seguem elevados, bem acima dos 50 pontos e dos valores registrados em setembro de 2018.

 

redação IPESI leia direto na fonte acesse

Empresas pedem filiação à ABRAVA – Saiba quem são

Segue Pedido de Filiação:

 

Solicita filiação à Abrava as empresas abaixo. As associadas, que assim desejarem, deverão encaminhar manifestação fundamentada de oposição ao pedido, no prazo de 15 dias corridos contados a partir desta data, para o e-mail filiacao@abrava.com.br.

 

  1. BKL Ventilação e Climatização Ltda., Rua Alto de Santa Helena, 07, São Paulo, SP. 03480-050. CNPJ.: 09.640.066/0001-10
  2. Green Solutions Projetos e Assessoria em Climatização Ltda. Rua Coriolano Durand, 532, conjunto 14, São Paulo, SP. 04375-050. CNPJ.: 04.705.533/0001-20

 

Se você tem uma empresa no setor AVAC-R filie-a à ABRAVA e tenha acesso a uma série de benefícios.

Contato: filiacao@abrava.com.br (11) 3361-7266 R. 135.

Escolha certa de equipamentos e componentes eleva rendimento – Revista ABRAVA Climatização e Refrigeração

Se confiabilidade na operação é o principal aspecto a ser considerado numa configuração de data center, a eficiência energética não é algo que pode ser desprezada. Afora os próprios equipamentos de TI, que respondem por 50% do consumo de energia de uma instalação deste tipo, o ar-condicionado é o maior consumidor de energia, com 37%, ficando o restante distribuído entre transformadores e demais equipamentos de energia, com 10%, e iluminação e outras utilidades com 3%.

Não é difícil perceber que existe um espaço amplo para a eficiência energética, lançando mão de “soluções capazes de operar com temperaturas de água gelada em torno de 20ºC, que combinam tecnologias adiabáticas, compressores variáveis, free cooling incorporados,  enfim, todos os artifícios para ganhar eficiência naquele que é o maior demandante de energia elétrica em um data center”, diz José Sérgio Ribeiro, da Vertiv.

Natália Araújo, gerente comercial da Stulz, alerta para a necessidade de que os chillers em instalações de data centers serem extremamente confiáveis e eficientes. “Devem ser projetados para operação contínua durante todo o ano, ao contrário dos aplicados em instalações de conforto que operam em média 8 horas por dia. Devem ser providos de dois circuitos refrigerantes simétricos com componentes de sistema idênticos para garantir o conceito operacional e de sistema continuamente disponível. Devem atingir a capacidade de resfriamento necessária o mais rápido possível após uma falha de energia, minimizando os períodos de inatividade. Pedem controlador incorporado, permitindo conexão aos sistemas de automação predial, operação de vários chillers em paralelo, sequenciamento para compensação de tempo de duração/comutação de alarme, programação de rotinas de emergência personalizada e sistema de aviso e alarme sofisiticado.”

Os mesmos cuidados são exigidos quando a instalação seguir o princípio de expansão direta. “As unidades condensadoras de expansão direta devem ser robustas a ponto de operar em condições extremas e de forma contínua; muitas vezes a expansão direta é menosprezada e se deixam áreas técnicas não adequadas para a sua correta operação, o que prejudica o cliente final. Os projetistas devem levar em conta que as unidades condensadoras devem ser projetadas para trabalhar em determinados períodos de tempo além do seu limite, assim sendo, a escolha do fabricante terá um impacto direto na operação do cliente final, se as unidades condensadoras não possuem um bom controle para atender os picos de cargas térmicas provenientes dessa instalação”, alerta Leonardo Martinho Dobrianskyj, da Daikin.

Existem dois tipos distintos de unidades de tratamento de ar (UTA) a serem utilizadas em instalações de data centers, cada uma com responsabilidade operacional distinta da outra. Recomenda-se utilizar uma UTA responsável pelo ar externo de renovação, e outra responsável pelo ar de recirculação. A UTA responsável pelo ar externo de renovação, promove a desumidificação do ar externo de renovação que responde pela quase totalidade do calor latente deste tipo de instalação. Já a UTA responsável pelo ar de recirculação, tem como foco principal a remoção do calor sensível produzido pelos servidores de TI.

“No caso das UTA de renovação de ar, uma boa forma de elevar o desempenho energético do equipamento é a adoção de serpentinas de água gelada em série utilizando o princípio run around coil em que a água gelada aquecida na 1ª serpentina pelo ar externo quente é utilizada para o reaquecimento do ar frio na 3ª serpentina, após resfriamento e desumidificação final ocorrida na 2ª serpentina. Já no caso das UTA de recirculação de ar do data center, o desempenho energético será elevado através da adoção de sistemas de free cooling direto ou indireto, e, se indiretos, com resfriamento adiabático complementar”, diz Marcos Santamaria Alves Corrêa, da Innovative.

Rogério Chamba, engenheiro de aplicação das Indústrias Tosi, chama a atenção para o fato de as unidades de tratamento de ar de expansão direta para data center atenderem um alto fator de calor sensível com maiores vazões de ar, se comparado às unidades destinadas a área de conforto térmico das instalações em geral. “Utilização de válvulas de expansão eletrônica, compressores e ventiladores com rotações variáveis de maior eficiência energética conforme condições operacionais, sistema de refrigeração, reaquecimento, umidificação, desumidificação e redundância N+1 controladas por PLC (Programmable Logic Controller) com IHM (Human Machine Interface) são características dessas unidades”, diz ele.

Componentes para elevação do desempenho

Como forma de elevar o desempenho energético de uma UTA especial utilizada em data center, o engenheiro da Tosi recomenda o uso de ventiladores com motores de comutação eletrônica (tecnologia EC), tanto para ventiladores radiais quanto axiais. “A aplicação de motores de alta eficiência, associada à tecnologia de comutação que permite a operação com cargas parciais conforme demanda, resultam na economia significativa de energia. Outros aspectos devem ser observados, como vida útil prolongada, baixo nível de ruído, maior desempenho se comparado ao motor AC, e eliminação de paradas para manutenção, uma vez que o motor diretamente acoplado forma um conjunto que dispensa o uso de transmissão de velocidade através do de polias e correias”, completa Chamba.

Paulo Ferreira, key account manager da Ziehl-Abegg, recomenda que as unidades de expansão direta sejam equipadas com ventiladores radiais EC bem dimensionados, operando dentro do melhor ponto da curva, com controle de velocidade através de uma variável que pode ser pressão ou temperatura. “Estes ventiladores, quando operam em malha fechada, através de sensores, vão sempre atender à necessidade, sem desperdício, aumentando a economia substancialmente.”

Em relação às UTAs, Ferreira aponta que devem possuir baixa perda de carga e ventiladores EC com motores de imã permanentes. “Na Europa os moto-ventiladores têm que atender uma normativa, conhecida como ErP (Energy related to project), que determina a eficiência mínima de um moto-ventilador. Na edição de 2015, a norma apertou bastante e os fabricantes tiveram que melhorar muito seus projetos. Para atender a nova edição ErP2020, as UTA, ou (AHU) tiveram que reduzir sua perda de carga, assim, com menor dificuldade para passagem do ar, os ventiladores podem ter motores menos potentes e economizar ainda mais energia.” O desempenho energético de uma UTA especial utilizada em data center pode ser amplificado através da redução da perda de carga, segundo Ferreira. “Este fator ajuda demais os moto-ventiladores que vão internamente. Com baixa perda de carga, é menos potência a se utilizar em motores.”

Para tais equipamentos, o gerente da Ziehl-Abegg, recomenda os modelos radias EC. “Estes motores além de ter rendimento melhor que 95%, contam com sistemas integrados de controle de rotação e operam em malha fechada através de sensores que vão indicar o melhor ponto de operação. A novidade da empresa para este ano é a adição de sensores de vibração e o uso de IoT (Interner of Things). Os ventiladores agora se comunicam com a nuvem da Ziehl-Abegg para enviar informação referentes a consumo, temperaturas etc. Com este big-data poderemos entender melhor cada tipo de instalação e prover melhores serviços e produtos”, completa Ferreira.

Rafael de Moura, coordenador de conhecimento e relacionamento da Mercato Automação, percebe que alta disponibilidade e eficiência energética são os principais objetivos dos administradores de data centers. “Não há como atingir esses dois objetivos sem o emprego massivo de automação em todas as disciplinas de um data center, de forma integrada. Falando sobre alta disponibilidade, o sistema de automação de um data center deve possibilitar a monitoração de todo o sistema, desde a conexão com a concessionária e UPS até os dispositivos mecânicos do sistema de climatização. Deve ser projetado para detectar, informar e atuar de forma rápida para mitigar falhas, alternando entre máquinas em falha e seus respectivos backups e avisando equipes de manutenção responsáveis”, alerta.

Fluxo hidráulico

“Dentre os fatores que contribuem para o desempenho energético de uma UTA, pode-se destacar a garantia de fluxo hidráulico necessário com a demanda requisitada e a qualidade deste fluido, responsável por garantir a troca térmica durante sua passagem no equipamento. O desequilíbrio hidráulico ocasionado pela diferença de perda de carga na linha e a baixa autoridade das válvulas de controle proporcionais, ocasionada pelo seu selecionamento errôneo, são pontos cruciais para o correto desempenho térmico e energético das UTAs. Um correto balanceamento hidráulico e uma indicação adequada da dimensão da válvula de controle modulante serão de extrema importância”, afirma Amanda Salamone, engenheira de aplicação e vendas da IMI Hydronic Engineering.

A qualidade de água também tem impacto sobre o desempenho energético. Presença de ar e sujeira podem ocasionar uma ineficiência na troca térmica dos trocadores de calor, aumento da perda de carga e aumento do custo de operação da bomba no decorrer dos primeiros anos de operação, devido à corrosão e depósito de sujeira nas tubulações.

Por outro lado, levando em consideração a precisão requerida por instalações de data centers, a especificação dos periféricos mecânicos e elétricos e a sua correta seleção, devem ser realizados com a devida atenção. “O impacto que estes dispositivos podem gerar no desempenho térmico e no consumo energético operacional são significativos, podendo comprometer a integridade de seus servidores, bem como aumentar o seu custo de operação, diminuindo sua competitividade de locação e desqualificando sua medição de performance (PUE – Power Usage Effectiveness)”, enfatiza Salamone.

A engenheira da IMI Hydronic Engineering afirma que, em se tratando de ar em sistemas hidráulicos, as principais consequências ocasionadas pela sua presença são o aumento da taxa de corrosão nas tubulações, o depósitos de ferrugem e ferrita, a redução da vida útil do sistema como um todo, o comprometimento na eficiência da troca térmica, a alteração do pH do fluido e a probabilidade de ocorrência de ruído e cavitação.

“O ar presente em um sistema hidráulico leva de 4 a 5 horas para ser consumido no processo de corrosão, podendo ser reposto ao sistema por meio do ar dissolvido presente na água de reposição, pelo processo de difusão, em caso da presença de tanques de expansão e/ou de termo acumulação abertos/atmosféricos, e migração do ar por pontos falhos de vedação devido à falta de pressurização do tanque de expansão (pressão negativa)”, continua Salamone.

São três as modalidades principais do ar presentes em sistemas hidráulicos: livre, bolha/microbolha e dissolvido. Para cada modalidade há um dispositivo adequado para a sua eliminação, cuja eficiência está em seu ponto ótimo de operação. “Purgadores de ar automático, separadores de microbolhas/sujeira e degaseificadores são os componentes indicados, respectivamente, para a eliminação do ar em seu formato livre, bolha/microbolha e dissolvido. Em sistemas de operação ininterrupta, como os data centers, o ar em sua categoria livre torna-se inexistente, devido à dificuldade para o seu desprendimento do fluido líquido e, consequentemente, seu alcance aos purgadores de ar automático instalados nos pontos mais altos do sistema. Mesmo ineficientes para a eliminação do ar presente em sistemas 24h, os purgadores devem ser considerados em sua instalação, principalmente em momentos como o enchimento do sistema”, conclui a engenheira da IMI.

Da redação NT Editorial edição agosto

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Conclusões das mesas-redondas do CONBRAVA 2019 apontam caminhos para os temas de QAI, Fluido Refrigerante e Eficiência Energética

50 palestras, 1300 participantes, 03 mesas-redondas e a premiação dos 03 melhores trabalhos são alguns dos resultados do maior congresso do setor AVAC-R da América Latina. O legado que fica para o setor é que, é preciso elevar o nível de conhecimento do setor cliente, para que ele possa entender que as boas práticas da engenharia é um benefício à saúde, eficiência energética, meio ambiente, e também financeiro.

 

Entre os dias 11 e 13 de setembro, aconteceu o XVI CONBRAVA – Congresso Brasileiro de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação, Aquecimento e Tratamento de Ar, foram 03 dias de difusão de conhecimento pautados por diversos assuntos relacionados ao setor AVAC-R. Com o tema “Novas Tecnologias e Eficiência Energética em Sistemas AVAC-R”, o congresso teve por objetivo a troca de experiência e atualização baseados no que existe de mais modernos em tecnologias e soluções,  no escopo dos segmentos representados.

Cerca de 50 palestras foram ministradas durante o Congresso. Mais de 120 trabalhos foram inscritos vindos de diversas áreas como acadêmica, indústria e profissionais que atuam no setor de forma direta ou indireta. Um dos critérios de escolha da comissão organizadora foi a relevância do tema, assim como, a sua ligação às novas tecnologias, eficiência energética, tendências e impactos.

O presidente da ABRAVA, eng. Arnaldo Basile, ressalta que “A missão da ABRAVA é desenvolvimentista, promove as inovações tecnológicas e a evolução das boas práticas dos 4 segmentos que representamos, Ar Condicionado, Refrigeração, Ventilação e Aquecimento, incentiva o debate ético para melhor entendimento e mantendo-as acessíveis para servir como fonte de informação atualizada, e inspiração no exercício do aprimoramento profissional e acadêmico”.

 

A premiação

Uma novidade desta edição do CONBRAVA foi referente que a premiação dos três melhores trabalhos apresentados que tiveram seus certificados intitulados com o nome de renomados profissionais do setor que faleceram no último ano, os trabalhos premiados são:  Rafael Reinert – UNIVALI recebeu o certificado “Prêmio João Francisco Peral  Cèspedes – Melhor trabalho” – Proposta de melhorias no sistema HVACR de um rebocador portuário; Fabio Correa, Edivaldo Blanco, Jefferson Lourenço e Rafael Henrique Neves do SENAI recebeu o certificado “Prêmio Aldo Bianco – Melhor trabalho” – Monitoramento via smartphone de unidade Rack; e , Vinicius de Lima e Nísio de Carvalho – Marinha do Brasil/ UFRJ recebeu o certificado “Prêmio Cláudio Melo – Melhor trabalho” – Análise exergética de um sistema de recuperação de calor sensível

 

As mesas-redondas

A cada dia foi aberto um novo capítulo para discussão e integração de ideias com foco nos setores representados. Na programação do Congresso, 3 mesas-redondas deram destaque a temas relevantes para o setor AVAC-R, são eles: Qualidade do Ar Interno, Fluidos refrigerantes e Eficiência Energética.

Para o presidente da comissão organizadora do CONBRAVA 2019, eng. Leonardo Cozac, “O CONBRAVA 2019 foi uma oportunidade ímpar para profissionais do setor AVACR buscar conhecimento técnico e científico, além de, um ótimo momento de fazer networking. Os debates das mesas-redondas foram de alto nível, com uma visão de que, é tarefa de cada profissional do setor em levar a conscientização de temas importantes como Qualidade do Ar Interno, Eficiência Energética e Fluidos Refrigerantes ao mercado consumidor. Com o cliente mais consciente, teremos a aplicação de uma melhor engenharia”.

 

Qualidade do Ar Interior

No dia 11 de setembro, aconteceu a mesa-redonda Qualidade do Ar Interior (QAI), sob coordenação do Prof Dr. Antonio Luís de Campos Mariani. Renomados profissionais nacionais e internacionais dos setores representados e especialistas, em áreas distintas de atuação participaram do debate, são eles: Prof Paolo Tronville – Politécnico de Torino/Itália; Júlio Vidal Lucena – FEDECAI – Federação de Qualidade do Ar da Espanha; Eng° Celso Simões da Trox ; e, Eng° Wili Hoffmann da Anthares.

A proposta para a mesa de QAI desta edição adotou como ponto de partida a apresentação realizada pelo Prof. Paolo Tronville, especialista na área de filtros, do Politécnico di Torino, Chairman de Comissões de Elaboração de Normas Técnicas na Europa e atuante em Comissões da ASHRAE, USA.  O foco de sua apresentação discorreu sobre o desempenho de processos de filtração, com destaque para a norma internacional ISO16890, que propõe novos padrões para avaliar o desempenho de filtros de ar. Esta norma ISO foi publicada no Brasil como NBR ISO 16890-1 em 2018. Atualmente também está em vigor no Brasil, outra norma sobre filtros, NBR16101, publicada em 2012, que segue a norma europeia EN 779, e que adota outras referências para classificar os elementos filtrantes.

Outros pontos de importantes aspectos também estiveram presentes em discussão da mesa e em trabalhos do CONBRAVA, como a definição de quais os valores devem ser adotados para a vazão de ar externo, a existência de muitas instalações sem ar de renovação e sem filtração minimamente adequada. Temas que precisam ser continuamente debatidos para que o ar condicionado cumpra sempre sua principal missão: garantir bem-estar, conforto e saúde de seus usuários.

Diversos temas ganharam destaque na mesa-redonda, aspectos que foram discutidos e que apresentaram contribuições dos especialistas e do público presente no debate, são eles:

A – Aplicação da nova norma de filtros, NBR ISO 16890:

  • Apresenta nova abordagem que será muito útil para aplicação na engenharia de filtração. Na NBR ISO, a avaliação dos filtros é realizada por faixas de tamanhos de partículas, especificamente PM10 (partículas entre 0,3 e 10 µm), PM2,5 (partículas entre 0,3 e 2,5 µm), PM1 (partículas entre 0,3 e 1 µm);
  • A nova norma, ISO 16890, tem recebido grande aceitação na Europa e na Ásia. Contudo nos EUA pode haver alguma resistência na implantação;
  • É possível utilizar aplicativos, tipo planilhas de cálculo, para realizar cálculos realizando projeto para aplicação de filtros. É preciso adotar informação sobre qual é a distribuição de partículas, por faixa de tamanho, presentes no ar a ser filtrado. Na norma há uma proposta de distribuição típica de partículas, sólidas e líquidas, em suspensão no ar, em função de suas características;
  • A transição dos padrões que classificam um elemento filtrante, da NBR 16101 (EN779) para a NBR ISO 16890, requer de adaptação dos fabricantes, dos engenheiros de projeto e a conscientização dos proprietários das instalações. Estes últimos podem colaborar com informações que identifiquem quais os particulados estão presentes nos ambientes e precisam ser controlados.

 

B– Benefícios para os usuários dos ambientes e expectativas para a sociedade:

  • A filtragem de particulado, especialmente o fino (PM1 e PM2,5), é fundamental para preservar a saúde dos ocupantes dos ambientes, importante para reduzir riscos, e melhora a produtividade;
  • A sociedade, de modo geral, não sabe da importância deste tema. É necessário investir na educação dos usuários, na legislação que exija cumprimento das normas, e fiscalização;
  • Os benefícios de ambientes com melhor QAI precisam de maior visibilidade para viabilizar maiores investimentos na área. É preciso perceber que a QAI contribui para maior produtividade, e que pode ampliar resultados financeiros para aqueles que investem nas soluções;
  • É preciso realizar avaliações quantitativas sobre estes benefícios da QAI para os ocupantes dos ambientes, um desafio é estabelecer metodologia eficaz para mensurar a melhoria de produtividade, e a redução do número de ocorrências de prejuízos à saúde;

 

Fluido Refrigerante

A mesa-redonda de Fluido Refrigerante realizada no dia 12 de setembro, contou com a coordenação do Prof. Dr. Roberto Peixoto, do Instituto Mauá de Tecnologia. Estiveram presentes os renomados profissionais no debate: Paulo Neulaender – Meio ambiente /Abrava; Arthur Nagai – Chemours; Paulo Napoli – Arkema; Fernando Tanaka – Honeywell; e, Roberto Marvid do Ministério do Meio Ambiente do Uruguay e PNUD

Diversos aspectos foram debatidos na mesa-redonda, apresentando como resultado, algumas conclusões e reflexões, são elas:

  • A eliminação gradual do HFC sob a Emenda Kigali, bem como os regulamentos regionais e nacionais, está levando a indústria a usar refrigerantes com baixo GWP;
  • Alternativas para refrigerantes com alto GWP e novos refrigerantes com baixo GWP já foram propostos, o que cria um desafio que é encontrar o melhor refrigerante para cada aplicação;
  • Espera-se que muitos desses refrigerantes recém-introduzidos desempenhem apenas um papel intermediário no processo de eliminação progressiva, pois, seu GWP ainda pode ser alto para a aplicação futura;
  • Refrigerantes com baixo impacto direto nas mudanças climáticas são frequentemente inflamáveis e podem ter maior toxicidade. Para manter os atuais níveis de segurança, novas tecnologias estão sendo desenvolvidas, e, será necessário um maior nível de treinamento de campo;
  • Técnicos de manutenção de equipamentos e sistemas de refrigeração e ar condicionado necessitam ser capacitados para o uso de novos fluidos refrigerantes;
  • O HFOs deverão estar em disponibilidade crescente nos próximos anos;
  • Existe uma diferença entre as opções apresentadas na discussão da mesa redonda, que estão implantadas em diversas regiões do mundo, e o que estava sendo apresentado nos stands da Febrava.

 

Eficiência Energética

A mesa-redonda que tratou do tema Eficiência Energética aconteceu no dia 13 de setembro. Sob coordenação do Eng° J.C Felamingo, Union RHAC, Participaram do debate renomados profissionais dos setores representados e especialistas em áreas distintas de atuação, são eles: Engº João Tiziani – Yield Control – usuários; Engº Charles Domingues – C. Domingues  – tratamento químico de águas; Prof. Alberto Hernandez – Politécnica – USP; Engº Mario Alexandre Möller Ferreira– Projetos Avançados – projetistas de sistemas; e, Eng° George G. Szegö – Mecalor – fabricante.

A mesa-redonda foi conduzida sob a perspectiva de elementos como o projeto, a fabricação, a operação e a manutenção. O produto HVAC mudou e está em permanente mudança, o que aumenta a disputa pelo mercado, por um lado melhora-se a sua aplicabilidade e flexibilidade na instalação, mas, por outro dificulta a aplicação de medidas mais eficazes na redução do consumo energético.

O mercado de energias renováveis tem crescido em ritmo acelerado com as fontes solar, eólica e biomassa, interagindo com o usuário final na modalidade. Geração Distribuída” (GD), onde o consumidor pode produzir a sua própria energia elétrica dentro da unidade consumidora. As possibilidades crescem ainda mais com a regulamentação da GD permitindo a utilização de fontes alternativas, como o gás natural (que embora não seja renovável!), em sistemas de cogeração qualificada. Surge então mais uma vertente para os sistemas de HVAC, quando integrados à Geração Distribuída. Dessa forma as instalações de HVAC, de médio ou grande porte, têm a possibilidade de redução do custo operacional quando integradas na geração de energia através da portaria que regulamenta a GD.

Outras informações sobre o CONBRAVA podem ser conferidas no site da ABRAVA www.abrava.com,br e www.conbrava.com.br.

Clipping CEDOC – confira os melhores clippings da semana 19 de setembro Acesse

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Departamento Nacional de Empresas Projetistas e Consultores da ABRAVA comemora sucesso da 19 edição – faça download das palestras

Departamento Nacional de Empresas Projetistas e Consultores da ABRAVA disponibiliza palestras do Encontro 2019

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Evento destacou a utilização de tecnologias não convencionais em prol da eficiência dos equipamentos e sistemas de AVAC-R

Cerca de 360 profissionais estiveram presentes ao XIX ENPC – Encontro Nacional de Empresas Projetistas e Consultores da ABRAVA, realizado entre os dias 10 e 11 de setembro de 2019, simultaneamente a 21ª Febrava– Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento, e ao 16º Conbrava – Congresso Brasileiro de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação, Aquecimento e Tratamento do Ar.  


Organizado pelo Departamento Nacional de Empresas Projetistas e Consultores – DNPC da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento, o XIX ENPC teve como objetivo, destacar e estimular a aplicação de tecnologias não convencionais, reunindo renomados especialistas do setor.

A solenidade de abertura contou com as presenças de Arnaldo Basile, presidente executivo da Abrava; Mario Sérgio Almeida, então presidente do DNPC; Carlos Eduardo Trombini, presidente do Sindratar-SP; Eduardo Hugo Muller, presidente da Asbrav; e Luiz Emilson Leiria, presidente da Anprac.

Na sequência, Silvio Aires, engenheiro de operação, modalidade refrigeração e ar condicionado, formado pela Faculdade de Engenharia Industrial (FEI), recebeu das mãos de Roberto Montemor e Miguel Ferreirós o prêmio Profissional Destaque na Área de Projetos e Consultoria em AVAC-R.

Há 53 anos no mercado, Aires fez uma retrospectiva de sua atuação como profissional e professor da FEI (Faculdade de Engenharia Industrial), agradecendo a todos os presentes, e ressaltou a necessidade do constante aprendizado frente à evolução dos equipamentos e sistemas.

“Quando comecei, calculávamos com régua de cálculo, e hoje, acredito que muitos profissionais mais novos sequer ouviram falar deste método! Muito tempo depois é que utilizei uma calculadora, sempre atento às novas exigências do mercado. Estou muito emocionado, feliz e grato com essa homenagem, que partiu de pessoas que militam ativamente em prol das boas práticas de engenharia para o setor de AVAC-R. Me sinto acolhido, no meio de amigos de longa data e pessoas com quem convivi bastante tempo, seja por meio profissional ou como professor! Tive o prazer de rever muita gente que gosto e admiro, e foi uma honra receber esse prêmio”, disse Aires.

DNPC empossa novo presidente

No dia 11 de setembro, houve a cerimônia de posse da nova gestão 2019-2021 do DNPC. Na ocasião, Mario Sérgio Almeida passou a Miguel Ferreirós o cargo de presidente do DNPC para os próximos dois anos.

Durante sua gestão, Mario Sérgio organizou diversas atividades junto ao DNPC, entre elas, o lançamento do livro Coletânea DNPC de Artigos Técnicos; os softwares QualiAr para cálculo de vazão de ar externo e filtragem, e o Extrakt, composto por três partes: pressurização de escadas, extração de fumaça gerais e extração de fumaça de atrium.
“Foram dois anos de muita felicidade para mim. Em 2017, eu entrei feliz, e hoje, estou saindo mais feliz ainda, pois tive a oportunidade de aprender muito profissionalmente e reconheci quantas pessoas inteligentes existem e muitos profissionais competentes, não só como técnicos, mas como seres humanos. Me impressionaram muito e vi a quantidade de pessoas boas que existe no DNPC e no relacionamento com o entorno da ABRAVA, incluindo fabricantes, instaladores e outros com quem convivi. Quem saiu beneficiado fui eu, me enriqueci profundamente de conhecimento, de sentimento e de espiritualidade. Finalizo esta gestão com muita emoção, porque nesses dois anos, Deus me deu a oportunidade de servir, e sempre digo para mim mesmo: ‘Qual é a tua tarefa na terra? A minha tarefa na terra é servir e amar’”, disse emocionado.

Para Sonia Almeida, esposa de Mario, foi muito gratificante vê-lo feliz nesses dois anos de atividade no DNPC: “Residimos em Salvador e toda vez que Mario dizia que iria para São Paulo a trabalho, por conta do DNPC, era com tanta alegria que eu não conseguia ficar triste com sua ausência. Valeu a pena, pois a alegria dele é minha alegria também! Mario é e sempre foi um homem especial e me sinto honrada de tê-lo como marido e companheiro de vida”.

Sobre a nova gestão, o presidente empossado Miguel Ferreirós, diz que as diretrizes continuarão da mesma maneira.

“Há tempos adotamos uma nova maneira de dirigir o DNPC, onde o presidente age em conjunto com os membros, e as decisões são tomadas de forma colegiada. Os past presidents participam ativamente de todas as decisões, isso nos dá segurança e fica muito mais fácil. Estamos dentro do guarda-chuva da ABRAVA e nos sentimos muito bem desse jeito, com todo apoio e suporte para os projetos do DNPC. Pretendemos assim, continuar com as atividades para o desenvolvimento de softwares que permitam ganho na produtividade, dando sequência aos trabalhos nos comitês de normas técnicas, lançar um segundo volume do livro de coletâneas de artigos técnicos, entre outras atividades. Costumo dizer o seguinte slogan ‘Teoria é igual a prática’. O DNPC prima por divulgar informação de qualidade e isso não se faz sozinho, assim, pretendemos nos aproximar ainda mais do SENAI, do núcleo de estudantes e novos engenheiros da Ashrae Brasil Chapter, trazendo essa turma mais para perto; além de estreitar as informações entre os DNs da ABRAVA, sociedades e instituições próximas ao DNPC”, informa Ferreirós.

Conservação de energia, tecnologias ativas, automação e IoT

Sem dúvidas, o XIX ENPC foi o maior e mais esperado encontro de projetistas e consultores de AVAC-R do Brasil, reunindo palestrantes renomados, entre eles, o engenheiro Francisco Dantas, da Interplan, que defendeu a adoção de tecnologias de conservação e de eficientização energética através do desacoplamento entre cargas e resfriamento radiante, utilizando sistema DOAS, vigas frias, etc.

Das presenças internacionais, Tom Daenzer, da Belimo Américas, falou sobre IoT (Internet das Coisas) e sistema de AVAC, pontuando os avanços na área de monitoramento remoto de sistemas de ar condicionado, armazenagem em nuvem e integração das redes de comunicação; e Jorge Cuevas, da Klingenburg Ibérica, enfatizou a recuperação de calor através da utilização de rodas entálpicas.

Debutante no segmento AVAC, a Aerem Coifas Lavadoras e Lavadores de Gases, levou as novidades e a evolução das coifas depuradoras em cozinhas profissionais, ministrada por Domenico Capulli.  Já Henrique Cury e Manoel Gameiro, ambos da Ecoquest, mostraram aos engenheiros projetistas, as tecnologias ativas para o setor hospitalar, gerando economia energética e segurança, métodos de validação, dimensionamento e aplicabilidade.

Sistemas que poderiam ser melhores explorados e que garantem consumo menor de energia elétrica e sustentabilidade foi a tônica da palestra de Milton Shimada, da Trox do Brasil.

As soluções adotadas em instalações dedicadas a Estabelecimentos de Saúde (EAS), destacando a visão de projeto bem concebido, atendendo às mais apuradas técnicas, e a realidade financeira e gerencial do país, foi o tema de Mário Alexandre Möller Ferreira, da Projetos Avançados Engenharia.

Na sequência, foram discutidos os sistemas hidrônicos, qualificações e tecnologias disponíveis voltadas para a necessidade real do cliente, evitando a aplicação de soluções triviais popularmente conhecidas, ministrado por Amanda Salamone dos Santos, da IMI Hydronic.

Celso Doná, da LG Electronics, dividiu sua apresentação com Pedro Luiz M. Silva Jr, da Comgas, discorrendo sobre a aplicação do gás natural como solução no ar condicionado, destacando a utilização em horários de ponta e situação política e econômica do gás natural no Brasil. Doná ainda levou os projetistas para uma visita técnica a CAG (Central de Água Gelada) do São Paulo Expo. 

Fraulein Vidigal de Paula, do IP – USP, apresentou o desempenho cognitivo na abordagem da qualidade do ar, destacando os fatores que influenciam na concentração de CO2, interação com o ambiente, aprendizagem, alcance de metas, entre outras funções.

Oportunidades de tecnologias não convencionais já bem desenvolvidas e consolidadas, mas que enfrentam algumas barreiras e que podem trazer benefícios aos usuários de sistemas de HVAC, desde conforto à sustentabilidade, foram destacadas por Matheus Lemes e Rafael da Costa Dutra, ambos da Trane.
Lineu Teixeira de Freitas Holzmann, da Armacell South America, abordou as novas tecnologias de revestimento para sistemas isolados, com ênfase no suporte para tubulação isolada, que permite instalação rápida e manutenção zero.
Mudanças no conceito de projeto e execução, visando a economia no sentido global dos sistemas de ventilação e o consumo eficiente de energia, foi amplamente discorrido por André Zaghetto, da Sicflux. O nível de eficiência dos produtos, desde a concepção do projeto, passando pelos processos de Teste, Ajuste e Balanceamento até a mão de obra qualificada, foi apresentada por Cristiano Brasil, da Midea Carrier.

Bruno Gomes Bonaldi, da Evapco, destacou um equipamento com tecnologia híbrida de resfriamento, mostrando suas vantagens, desde a concepção do projeto até a manutenção durante a vida útil. 
Soluções com múltiplas funções, alto nível de tecnologia e controle, IOT, monitoramento remoto, inteligência artificial, e sistemas VRF, foram temas tratados por Daniel Fraianeli, da Samsung.

Exemplos de aplicações projetuais por meio de simulações de ventilação e tratamento de ar para hospitais e laboratórios através do software Contam, e seu módulo CFD, foram amplamente explorados por Bruno Perazzo Barbosa, da Fiocruz.

Rogério Marson Rodrigues, da Eletrofrio Refrigeração, palestrou sobre a aplicação do propano (R290) e CO2 (R744) em sistemas de refrigeração comercial, e ressaltou as tecnologias que estão emergindo com muita rapidez e solidez, trazendo soluções antes tidas como improváveis para o mercado brasileiro.

Encerrando o ciclo de palestras, Guilherme Renato Caldo Moreira, economista da ABRAVA, comentou o cenário econômico e impactos no setor de AVAC-R, tratando os caminhos da economia brasileira, novos desafios surgem e exigência das empresas por soluções inovadoras.

O XIX ENPC teve patrocínio da Aerem, Armacell, Belimo Brasil/Américas, Ecoquest, Evapco, IMI Hydronic, Klingenburg Iberica, LG Eletronics, Midea Carrier, Samsung, Sicflux, Trane e Trox do Brasil; Co-patrocínio: Daikin.
Apoio: Anprac, AsBea, Asbrav, Ashrae Brasil Chapter, Brasindoor, Conselho Nacional de Climatização e Refrigeração, FEI, Fenemi, GBC Brasil, POLI-USP, Qualindoor, Sindratar-SP, SBCC, Smacna Brasil.
Apoio de mídia: Revista Abrava-Climatização+Refrigeração, Portal Boas Práticas, Portal HVAC-R, Portal EA, 2A+Farma e Nova Técnica.

Sobre o DNPC – ABRAVA
O DNPC – Departamento Nacional de Empresas Projetistas e Consultores é responsável por reunir empresas dedicadas exclusivamente às atividades de projeto e consultoria, integrado aos DNs (Departamentos Nacionais) da ABRAVA (Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento), instituição técnica que congrega empresas nacionais e multinacionais atuantes nas áreas da indústria, comércio e serviços, ligadas ao mercado de AVAC-R (Aquecimento, Ventilação, Ar Condicionado e Refrigeração).

Informações para a Imprensa:
Ana Paula Basile Pinheiro

Autoridades presentes na Abertura do ENPC
Homenageado Silvio Aires
Encerramento ENPC

 

APAEST – Eng. Seg. em Debate – Palestra Leonardo Cozac 23 de setembro às 18h30

O Presidente da APAEST, Eng.° Mauricio Cardoso Silva, CONVOCA TODOS os Engenheiros de Segurança do Trabalho, para participarem da Palestra sobre “Plano de Segurança da Qualidade do Ar Interno”, que será apresentada pelo Eng.° Leonardo Cozac, no dia 23.09.2019 – segunda-feira, na Rua Genebra, 25, São Paulo, SP, em primeira convocação as 18:30 horas.

 

Favor confirmar o recebimento deste.

 

Contamos com a Presença de Todos.

 

Cordialmente

 

Antonio Carlos

Vice-Presidente da APAEST  

Engenheiro Industrial Mecânico

Engenheiro de Segurança do Trabalho

e-mail: ivroek@gmail.com

FEI tem inscrições abertas para pós-graduação em diversos cursos – 2° Semestre 2019

ABRAVA fala à TV ALESP sobre QAI e Fluidos Refrigerantes

Presidente Executivo da ABRAVA, eng Arnaldo Basile fala à TV ALESP sobre “Qualidade do Ar e Fluidos Refrigerantes” com foco nas boas práticas da engenharia e alternativas sustentáveis

Confira a entrevista aqui

ABRAVA cumpriu extensa agenda durante a FEBRAVA 2019

Entre os dias 10 e 13 de setembro a ABRAVA – Associação Brasileiro de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento esteve em ação durante a 21ª edição da FEBRAVA – 21ª Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação, Aquecimento, Tratamento do Ar. Desde a presidência, diretores, representantes de diversos departamentos nacionais e o staff administrativo e operacional da associação, todos estiveram em campo para atendimento a programação do estande da ABRAVA, além de, participações em diversos eventos e ações durante a Feira.

Para o presidente da ABRAVA, eng. Arnaldo Basile, “O setor AVAC-R é um termômetro da economia brasileira, é protagonista da sua recuperação e contribui decisivamente para sua evolução socioeconômica”.

A FEBRAVA recebeu profissionais visitantes do setor AVAC-R vindo de diversas localidades do Brasil, e, também originários de diversos países. Entre as atividades da ABRAVA, além da realização do CONBRAVA, Encontro Nacional de Empresas Projetistas e Consultores, Dia De Treinamento, Encontro Nacional de Mulheres, Arena de Conhecimento, entre outras, também constou uma agenda internacional, que contemplou o Jantar Internacional com representantes de associações do setor HAVC-R, reuniões com AHRI (The Air-Conditioning, Heating, and Refrigeration Institute), ASERCOM (Association of European Refrigeration Compressor Manufacturers), EUROVENT (associations of Indoor Climate) e CRAA (China Refrigeration and Air-Conditioning Industry Association).

Ilhas Temáticas na Febrava

05 Ilhas Temáticas estiveram em exposição e puderam ser conferidas pelos visitantes da FEBRAVA. As Ilhas têm por objetivo oferecerem experiências  de conteúdo  e checagem inloco o que existe de mais atual para os setores representados, são elas: SENAI e  FATEC sob responsabilidades das instituições; e, outras três sob coordenação de departamentos nacionais da ABRAVA, são elas, a Cadeia do Frio, Meio Ambiente e Ar Condicionado Automotiva.

Ilha FATEC
Ilha SENAI
Ilha Ar condicionado Automotivo
Ilha do Meio Ambiente
Ilha da Cadeia do Frio

Lançamento da RENABRAVA 8 aconteceu na FEBRAVA

O tema tratamento de águas foi uma das novidades desta edição da FEBRAVA. O Departamento Nacional (DN) de Tratamento de Águas da ABRAVA, por meio do seu presidente Charles Domingues, lançou no dia 10 de setembro, em conjunto com o Conselho Regional de Química (CRQ), o Renabrava 8, guia de recomendações sobre o tratamento de água para AVAC-R.  São recomendações sobre o manuseio, classificação, transporte da água e, principalmente, a responsabilidade com o usuário.