Live ABRAVA e Grupo Tecnologia AVAC-R focada no comércio – Ações para o 2° semestre – 11 de junho

Renovação total do ar é a principal recomendação das várias entidades – Revista ABRAVA + Climatização e Refrigeração

A Covid-19 tornou-se o centro do debate em todas as áreas. Visões políticas antes irreconciliáveis colocaram-se na mesma trincheira para responder à inevitabilidade de colapso nos sistemas de saúde. Advogados radicais do Estado Mínimo, mandaram às favas a austeridade fiscal. Parafraseando Richard Nixon que, em 1971, declarou “agora somos todos keynesianos”, ícones do chamado mercado, como Armínio Fraga, clamam por mais investimentos sociais. Pouca gente há de negar que graças ao SUS os efeitos locais da pandemia têm sido bem menos catastróficos do que o esperado.

Vivemos um estado de emergência, inclusive no AVAC-R. Não à toa o Departamento Nacional de Empresas Projetistas e Consultores (DNPC) da Abrava formulou a Recomendação Normativa no. 9 (Renabrava 9) com validade exclusiva para o período pandêmico. Organizações internacionais do setor posicionam-se no mesmo sentido. A renovação do ar está em todas as recomendações.

“A NBR 16401 prevê taxas de renovação de ar para compensar o metabolismo das pessoas e, também, para compensar a geração de contaminantes do próprio ambiente, taxas essas quantificadas em L/s.p e L/s.m², respectivamente. São indicadas três alternativas de quantificação para escolha pela avaliação da intensidade de ocupação e da expectativa de geração de contaminantes dos ambientes”, localiza Francisco Dantas, diretor da Interplan Planejamento Térmico Integrado, de Recife.

Existem várias alternativas para proceder à renovação do ar interno com reduzido consumo de energia. “A conciliação dos dispêndios energéticos que decorrem do tratamento psicrométrico do ar exterior deve ser obtida com o emprego de processos de conservação de energia, notadamente recuperadores de energia de ventilação (ERVs), ciclo economizador e resfriamento evaporativo, ao invés de tentativas de redução das vazões de renovação, em prejuízo da qualidade do ar interior”, continua Dantas.

Ou, como explica Robert van Hoorn, diretor da Multivac: “A taxa de renovação de ar ideal mencionada nas normas tem oscilado bastante ao longo dos anos. Em épocas de escassez de energia a tendência era diminuir a renovação de ar. Quando por algum motivo, como casos de edifícios doentes, vírus ou outros relacionados à saúde, as taxas de renovação são aumentadas aceita-se um gasto de energia maior. Fazendo uso de boas práticas de engenharia, com um custo inicial um pouco maior é possível buscar soluções que permitam boas taxas de renovação de ar com um consumo de energia que atenda as expectativas. Alguns exemplos são unidades de tratamento de ar externo dedicadas e o uso de trocadores de calor.”

Dantas defende que a forma de economizar energia, mantendo a qualidade dos ambientes, mesmo em sistemas de expansão direta, é o “pré-tratamento em unidades de recuperação de energia (ERVs), o que leva o ar de renovação à condições psicrométricas e entálpicas compatíveis com as admitidas para os equipamentos de recirculação de ar (TBS 25ºC, TBU 20°C, h = 57,55 kJ/kg) de expansão direta. Após isso, pode ser tratado em DOAS, insuflando diretamente nos ambientes, ou como mistura, no retorno das unidades de recirculação de ar.

Nessa recomendação, o próprio equipamento recebe o ar com tratamento prévio em unidades de recuperação de energia (ERVs), sendo desumidificado até a temperatura de orvalho abaixo da admitida para o ambiente interno, evitando o lançamento de ar úmido no ambiente a ser climatizado.

Hoorn cita uma pesquisa de cientistas japoneses que mostra como os vírus são disseminados nos ambientes e a importância da renovação do ar. “Seguindo as conclusões da pesquisa, é importante criar uma corrente de ar que garanta a entrada de ar novo e a saída de ar do ambiente. Em situações normais, as normas brasileiras pedem a captação e tratamento (filtração) do ar externo para insuflá-lo no ambiente, assim, parte do ar sai do ambiente condicionado por frestas ou portas e janelas.”

“A grande maioria dos equipamentos de expansão direta disponíveis no mercado não permitem a renovação do ar, tornando necessário o uso de caixas de ventilação. A Multivac desenvolveu para este fim os ventiladores CFM, caixa de filtragem Multivac com 2 slots de filtragem e baixo nível de ruído com vazão de até 1.000 m3/h e, para ambientes maiores, o CVM, caixa de ventilação, também com 2 slots para colocação de filtros e vazão de até 6.000 m3/h”, informa o diretor da Multivac.

Recomendações especiais para o período de pandemia

Francisco Dantas cita as publicações “Orientações para operações prediais durante a pandemia da COVID-19”, da ASHRAE, e “Como operar e usar os sistemas técnicos dos edifícios para prevenir a propagação do vírus SARS-CoV-2, responsável pela COVID-19, em locais de trabalho”, da REHVA. Em síntese, elas recomendam:

– Aumente a vazão de ar exterior, propiciando maior taxa de diluição por pessoa;

– Desative o controle da ventilação por demanda (DCV), mantendo 100% aberto o damper de ar exterior e totalmente fechado o damper de ar de recirculação;

– Melhore a filtração do ar adotando filtro F7, ou o melhor compatível com o rack existente, selando as bordas dos filtros, para limitar desvio;

– Mantenha os sistemas em operação por mais horas, se possível, 24 horas por dia, 7 dias por semana, para aprimorar as duas ações anteriores;

– Considere purificadores de ar portáteis com filtros HEPA;

–  Considere a UVGI (Irradiação Germicida Ultravioleta);

–  Mantenha inoperativos os recuperadores de calor rotativos, para evitar possível contaminação do ar de admissão por partículas provenientes da extração de ar depositadas nos trocadores de calor rotativos.

“Apesar da exiguidade de informações a respeito da Covid-19, e do vírus que a causa, SARS-CoV-2, a adoção das medidas que constam das recomendações da ASHRAE e da REHVA, indicadas para edifícios não médicos, são também válidas, mas não suficientes, para as edificações hospitalares, que deverão ser acrescidas das recomendações das normas técnicas específicas para unidades de tratamento da saúde, com o devido rigor de comissionamento da operação. A filtração de ar, os gradientes de pressão a depender do grau de assepsia de cada ambiente, a exaustão e filtração prévia classe HEPA do ar de expurgo e o monitoramento da pressão negativa dos ambientes para portadores de doenças transmissíveis pelo ar (isolamentos). Ainda, o monitoramento da pressão positiva nos ambientes protetores (pacientes imunodeprimidos). Para todos eles, condições psicrométricas do ar e taxas de vazões adequadas à contribuição no tratamento da saúde dos ocupantes”, completa Dantas.

“Outros cuidados devem ser tomados com a filtragem, não só do ar de renovação, mas também com o ar exaurido, pois, no caso da Covid-19 este ar passa a ser altamente contaminante. Frente à situação pandêmica a troca de ar é importante para a QAI no sentido mais amplo, inclusive no espalhamento do vírus transmitido por gotículas no ar”, lembra Hoorn.

Danilo Santos, da Munters, chama a atenção para o controle de umidade para a diminuição da contaminação pelo vírus. “São estudos interessantes que mostram maior risco de contaminação em áreas com umidades inferiores a 40% e superiores a 60%; como não é da nossa cultura o controle da umidade em instalações de conforto, creio que a grande maioria das áreas de grande concentração de pessoas não adotam este tipo de controle e, consequentemente, operam em umidades fora desta faixa. Fica aí uma boa reflexão para nossa comunidade AVAC.”

“Além do controle de umidade acima mencionado, também deve ser observado o diferencial de pressão entre as áreas (cascata de pressão), principalmente para as áreas que foram adaptadas da função original para o atendimento da Covid-19. É muito importante que as instituições de saúde procurem a assistência de mantenedores, instaladores e projetistas para esta análise. Nosso mercado possui profissionais preparados e empresas qualificadas para desenvolver este trabalho”, destaca Santos.

Tecnologias ativas

Manoel Gameiro, diretor comercial da Ecoquest, sintetiza as medidas que tem visto serem aplicadas: Aumento da taxa de ar externo, uso de filtros de melhor qualidade, uso de lâmpadas UV-C germicida na face das serpentinas para barrar a criação de fungos e bactérias, controle da umidade relativa entre 35% e 70 %, PMOC em dia e uso de tecnologias  ativas. “Entende-se por tecnologias ativas aquelas que agem no meio ambiente e em superfícies de maneira constante. Filtros são considerados tecnologias passivas, que estaticamente recebem os contaminantes de maneira passiva”, esclarece Gameiro. Abaixo, algumas das tecnologias por ele destacadas:

Ionização Radiante Catalítica IRC

“Tecnologias ativas como a foto-catálise, através do insuflamento constante de peróxido de hidrogênio ionizado pelo sistema de ar-condicionado, se bem dimensionado, pode ser uma excelente arma para aumentar a segurança do sistema de ar-condicionado contra o coronavírus. Dessa forma estaremos atuando onde ocorre o maior risco de contaminação, onde estão as pessoas e a fonte geradora do problema, uma vez que  o Sars-CoV-2 é um vírus envelopado de RNA, podendo sobreviver até 3 horas no ar e várias horas em diferentes superfícies; as tecnologias ativas podem descontaminar os ambientes  e as superfícies”, defende Gameiro.

Lâmpadas UV Germicidas

São outra excelente solução para inativação de fungos, vírus e bactérias nas superfícies das serpentinas do sistema de ar-condicionado.

Solução para a redução de partículas em suspensão (poeira)em obras

“Sabemos que hospitais estão em constante reforma e reparos e que as partículas em suspensão são um grande meio para a movimentação de vírus e consequentemente de contaminação cruzada. A utilização de equipamentos ionizadores de partículas é uma solução muito importante para redução desse gravíssimo problema. As unidades MI 1500 ionizam partículas negativamente, que serão pulverizadas no ar e, se unindo com as partículas em suspensão ionizadas positivamente, fazem com que a partícula fique pesada e caia”, diz Gameiro.

Geradores e ozônio

“Podem ser utilizados em locais desocupados que tiveram presença de pessoas contaminadas. Ozônio é gás extremamente eficaz para inativação de vírus, fungos e bactérias e, se aplicado de forma adequada (intensidade e tempo), é muito seguro e foi largamente utilizado na China para inativação do vírus em superfícies e em locais contaminados”, completa o diretor comercial da Ecoquest.

Equipamentos hospitalares

“O ideal em ambientes de UTI e isolamento é ter uma renovação de ar com vazão mínima correspondente a duas renovações por hora, e vazão insuflante de ar com 12 movimentos por hora, quando o sistema atender mais de um ambiente a renovação deverá ser de 100% de ar externo. A tomada de ar de exaustão deverá estar o mais próximo possível do ambiente, junto à cabeceira da cama, atrás ou a 20 cm do piso”, diz Patrice Tosi, diretora das Indústrias Tosi.

Caixa de ventilação e exaustãoSegundo ela, a Tosi oferece alguns produtos que são específicos para o ambiente hospitalar, dentre eles as caixas de ventilação para forro e de exaustão portátil hospitalares, “desenvolvidas para facilitar a conversão de quartos hospitalares convencionais para quartos de isolamento de pacientes contaminados por doenças transmitidas pelo ar com infecções por aerossóis”, enfatiza.

​“TEX é outro produto da nossa linha hospitalar com admissão de ar para operação com até 100% de ar externo e equipado com ventilador radial EC, controle de velocidade através de sinal externo, serpentina de alto rendimento para operação com água gelada ou refrigerante R410A. Possui grau de filtragem G4 + R8 + A3 em conformidade com a norma para estabelecimentos assistenciais de saúde. O gabinete é estanque em aço com pintura de alta aderência e durabilidade, rechapeamento interno e isolamento de 50mm livre da condensação na face externa, e portas de acesso com maçaneta de pressão. Para salas cirúrgicas, existe a linha CSL de difusores”, completa Patrice Tosi.

Da Redação

Leia direto na fonte AQUI

Programa ABRAVA Exporta e APEX realizam reunião que irá definir mercados internacionais com potencialidade para o setor HVCA-R – 16 de junho

 

V Seminário de Refrigeração e Climatização – Edição Sul e Nordeste – Patrocine

Live ABRAVA focada na ABNT NBR 16824 sobre Legionella abordou o escopo da norma, aspectos legais e técnicos – Confira a Live

De curadoria dos Departamentos Nacionais da ABRAVA Qualidade do Ar Interior (Qualindoor) e Tratamento de Águas (DNTA), a Live referente à ABNT NBR 16824 sobre Legionella aconteceu no dia 08 de junho. Na programação do evento, o uso da norma e responsabilidades na visão dos especialistas participantes, assim como orientações e princípios gerais de sistemas de distribuição de água em edificações e prevenção de legionelose.

Na pauta da Live a NBR 16.824, riscos de Legionella em sistemas de água, histórico da norma e seu desenvolvimento, informações técnicas abordadas pela norma, o que edifícios e indústrias precisam para estar em conformidade, aspectos jurídicos e técnicos.

O eng° Leonardo Cozac destacou os requisitos necessários para amostragem de Legionella nos sistemas de água nas edificações e indústrias. Para Cozac “O que irá definir a frequência bem como locais de amostragem, é o profissional avaliador de risco através da metodologia APPCC, a análise de perigo e pontos críticos de controle”.

A Live contou com a participação dos especialistas no assunto: Marcos Bensoussan, participante ativa na elaboração da NBR 16824, Engenheiro Químico, formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Diretor da Divisão de Águas para América Latina da NSF Internacional e autor do livro “Legionella na Visão de Especialistas”; a Dra Mirian Gonçalves Dilguerian, graduada em Direito pela Pontifica Universidade Católica de São Paulo ,Mestre e Doutora em Direito. Procuradora do Estado de São Paulo. Autora de diversos artigos e livros jurídicos, tal como” O Mal dos Legionários: diálogo entre o direito ambiental e o direito sanitário, e colaboradora do Livro “Legionella na Visão de Especialistas” , autora do capítulo que fala sobre “Legionella e os aspectos jurídicos no Brasil”; e, o Eng° Leonardo Cozac, Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho formado pela Universidade Paulista, Diretor de Operações da Abrava, membro do Qualindoor, DNTA e Diretor da Conforlab. Colaborador do Livro “Legionella na Visão de Especialistas”., autor do capítulo que fala sobre ” Legionella e ar condicionado”

O evento contou ainda, com a mediação de Charles Domingues, Presidente do Departamento Nacional de Tratamento de Água da Abrava, membro do Qualindoor e Diretor da CDomingues Consultoria, Químico, graduado em Gestão Ambiental, pós-graduado em Engenharia Ambiental e Saneamento Ambiental.

O especialista em segurança da água, Marcos Bensoussan em sua apresentação destacou de forma abrangente a nova norma publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Esclareceu que a Legionelose é uma infecção potencialmente fatal causada pela bactéria Legionella que podem contaminar e se desenvolver em sistemas de água.

Ao final das considerações dos participantes, iniciou-se um amplo debate mediado por Charles Domingues, ocasião que os participantes puderam responder perguntas pertinentes aos temas apresentados, proporcionando um bate-papo esclarecer focado em Legionella. O evento contou com o patrocínio da empresa Conforlab.

Sobre a norma de Legionella

A nova norma da ABNT NBR 16824: Sistemas de distribuição de água em edificações – Prevenção de legionelose – Princípios gerais e orientações, fornece métodos e práticas consistentes de gerenciamento de riscos baseados na ciência para a prevenção da legionelose associada a sistemas coletivos de água de indústrias, comércios e edifícios públicos e residenciais. Acesse o site da ABNT https://www.abntcatalogo.com.br/

Confira o evento na íntegra – Acesse aqui 

O livro Legionella na Visão de Especialistas, versão em inglês e português, traz uma série de informações relativas ao tema. O download é gratuito no site www.legionellaespecialistas.com.br/

Para informações sobre os Departamentos Nacionais da ABRAVA acesse www.abrava.com.br

 

Momento Comunicação – assessoria de imprensa ABRAVA

 

 

 

 

 

 

 

Live ABRAVA abordará a nova ABNT NRB 16824 Legionella – Não perca 08 de junho

O DNTA e Qualindoor da ABRAVA convida você para a LIVE que abordará a NORMA ABNT NBR 16824 sobre Legionella – Seu uso e Responsabilidades. Especialistas apresentarão Orientações e Princípios Gerais de Sistemas de distribuição de água em edificações e Prevenção de legionelose.

Como novidade a live será transmitida via Youtube da ABRAVA

Para participar via zoom basta acessar o link no dia e horário AQUI

Live 2° Encontro Técnico DNPC ABRAVA – 09 de junho às 19h

Para participar basta acessar o link do ZOOM dia 09 de junho às 19h   AQUI

LIVE Apaest 04 de junho com Eng Leonardo Cozac ” Qualidade do ar interno em tempos de coronavírus e as novas tecnologias de purificação”

Participe da live sobre qualidade do ar interno em tempos de coronavíruse as novas tecnologias de purificação

A Apaest realiza mais uma live, nesta quinta-feira (4/6), às 19h, com o engenheiro civil e de Segurança do Trabalho Leonardo Cozac – consultor certificado em qualidade do ar interno pela American Council for Accredited Certification (Acac) e da ABRAVA .Também será apresentado o vídeo institucional do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP). Para participar e receber certificado ao final, preencha ficha de inscrição (clique aqui) e envie para o e-mail apaest@apaest.org.br.

Para participar da live clique aqui

Área profissionalizante da ABRAVA conta com novos projetos focados em qualificação e incentivo às boas práticas

Estimular a competitividade com qualidade profissional é uma das missões da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar condicionado, Ventilação e Aquecimento, e um dos caminhos é a qualificação de mão de obra e a atualização dos conhecimentos. Por este motivo, o Departamento de Cursos e Profissionalização da Associação passou por reformulações, e conta agora com novos cursos, formatos e novos docentes.

Para o Eng° Renato Carvalho, Diretor de Desenvolvimento Profissional da ABRAVA, “Desde 2019 temos dedicado atenção especial à área de qualificação profissional; foi inaugurado um centro de treinamento, a grade de curso conta agora com um maior número cursos direcionados à conhecimentos gerais e específicos em áreas como refrigeração comercial, projetos, PMOC, ar condicionado básico, renovação de ar, VRF entre outros. Seguimos focado na qualificação e boas práticas”.

Novos docentes foram contratados, os recém-chegados são os professores técnicos Rafael Ferreira e Anthony Lins Almeida que se juntaram ao corpo de docentes da Associação, entre eles, o Eng Arnaldo Lopes Parra, João Gonçalves, Valter Gerner, e outros convidados.

Em comemoração à nova fase, a agenda de cursos do segundo semestre de 2020 da ABRAVA contará com muitas novidades, entre elas, a realização de um curso gratuito que será disponibilizado ao mercado no mês de julho. Além de, cursos modulares que têm por objetivo capacitar profissionais que já possuem conhecimentos, mas que necessitam de especialização em determinado tema como subresfriamento e superaquecimento em sistemas de refrigeração que será ministrado pela nossa nova contratação o professor Rafael Ferreira.

Para Paulo Neulaender, diretor de MKT e Comunicação da ABRAVA “A modalidade online também é uma das novidades, a mudança cultural da migração do tradicional formato presencial para o meio digital foi comprovada em meio à pandemia da Covid-19. A ABRAVA lançou no mês de maio uma primeira grade de cursos de EAD (ensino à distância) e a adesão tem sido expressiva. Vale lembrar que todos os cursos são certificados, desde que sejam atendidos os pré-requisitos de participação”.

Na grade de cursos dos próximos meses está a realização da 2ª edição do Curso de Refrigeração Comercial, que retornou após 30 anos à grade da Associação, ministrado em 05 módulos, tem a duração de 96 horas nas quais serão abordados temas desde os fundamentos da refrigeração, sistemas básicos e mais complexos, bem como cálculos para selecionamento de equipamentos/acessórios e higienização em ar-condicionado.

Para mais informações sobre os cursos previstos na agenda da ABRAVA acesse https://abrava.com.br/compromissos/categoria/cursos/

Acompanhe as ações da ABRAVA no site www.abrava.com.br e as redes sociais facebook, Linkedin e Instagram.

 

Associados ABRAVA têm oportunidade de adquirir norma QAI FAIAR “edição COVID” gratuitamente – Confira

A ABRAVA, membro fundadora da FAIAR, Federação das Associações Ibero-Americanas de Ar Condicionado e Refrigeração elaborou e editou a Norma de QAI FAIAR.

Como benefício de ambas entidades às nossas Empresas associadas, o Comitê Diretor, oferece sem custo, a Edição COVID, durante o período de 1 a 12 de junho de 2020. Após esse período essa Norma será comercializada.

A senha gratuita de acesso ao documento será fornecida mediante preenchimento de cadastro, a ser solicitado ao setor financeiro da ABRAVA à Sra. Aline Cassimiro, emial financeiro@abrava.com.br ou telefone (11) 3361.7266 ramal. 208

 

ACESSE A NORMA AQUI 

 

 

Webinar TROX – A qualidade do ar interno no pós codiv19 com convidados ABRAVA – 03 de junho

Para participar faça sua inscrição AQUI

Seminário Tratamento de Águas – Preparando para a retomada 02 de junho

Para mais informações e inscrição ACESSE