Carga térmica em condicionamento de ar – curso 24 de novembro

Novos canais de vendas – curso 17 de outubro

Distribuição de Ar – curso 01 de setembro

Ar condicionado básico – curso setembro

PMOC – Plano Manutenção , Operação e Controle – Lei 13.589 – curso 04 de agosto

INSCRIÇÕES PRESENCIAIS ENCERRADAS

VAGAS PARA INSCRIÇÕES ONLINE

Lei garante melhor qualidade do ar nas áreas climatizadas – ABRAVA no Portal CREA SC

Edifícios precisam se adaptar, sob pena de sofrerem pesadas multas

Em abril de 1998, a suspeita de que a bactéria Legionellapneumophila – por falta de limpeza no sistema de ar-condicionado – foi um dos motivos da morte do então ministro das Comunicações Sergio Motta levou o Ministério da Saúde a editar a Portaria n. 3.523, disciplinando a manutenção de sistemas de climatização em locais de uso comum.

Passados quase 20 anos, essas normas ganharam, no início de 2018, o reforço da Lei n.13.589, publicada no Diário Oficial da União em 6 de janeiro. “As exigências agora têm a força da lei”, observa o gerente adjunto de fiscalização do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina (CREA/SC), Carlos Silva.

A legislação já está valendo para novas instalações de ar-condicionado. No caso dos sistemas já instalados, o prazo para cumprimento dos requisitos é de 180 dias depois da regulamentação da lei. Estão obrigados a cumpri-la locais de uso comum que possuam sistemas de climatização acima de 5,0 TRs, ou seja, 60 mil BTUs.

 

Saúde 

“É uma questão de saúde pública”, resume a diretora da Vigilância Sanitária Estadual, Raquel Bittencourt. No caso dos condomínios, ela observa que a manutenção do sistema garante maior durabilidade e também afasta a possibilidade de ações trabalhistas de funcionários que foram expostos a locais que prejudiquem a saúde. “Não é um gasto, mas um investimento”.

Os condomínios (com áreas comuns em que os aparelhos somam mais de 60 mil BTUS) precisam fazer a manutenção dos sistemas de climatização com base em um Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC), a fim de prevenir ou minimizar riscos à saúde dos ocupantes. O engenheiro mecânico e de Segurança do Trabalho do CREA/SC, Jaison Fernando Nicolodi, afirma que no site da entidade é possível pesquisar as empresas que estão registradas e habilitadas a prestar esse tipo de serviço.

A Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava) participou da redação do texto da lei e comemora a sua aprovação. Conforme a entidade, são inúmeras as doenças comprovadamente causadas pela má qualidade do ar, que podem estar associadas a sistemas com deficiência de manutenção, tais como pneumonia, dores de cabeça, gripes, rinites, asmas, bronquite, entre tantas outras. “Essa lei é de suma importância, pois o não cumprimento desse regulamento técnico configura infração sanitária, sujeitando o proprietário ou locatário do imóvel ou preposto, bem como o responsável técnico, quando exigido, às penalidades previstas em lei, com multa de R$2 mil até R$1,5 milhão, sendo dobrado na reincidência, além de sanções civis”, alerta o diretor da Abrava, Arnaldo Lopes Parra.

 

Saiba mais
O que é o PMOC (Plano de Manutenção, Operação e Controle)?

Plano exigido na Portaria n. 3.523/1998 e pela Lei n.13.589/2018 que busca garantir a qualidade do ambiente e preservar a saúde das pessoas. Ele vale para proprietários, locatários e propostos, responsáveis por sistema de climatização com capacidade acima de 60.000 BTU.

Quem pode assinar o PMOC de sistemas de climatização?

– Para serviços de limpeza e manutenção dos equipamentos: engenheiros mecânicos ou engenheiros industriais (modalidade Mecânica) ou tecnólogos da área de Engenharia Mecânica;

– Para serviços de avaliação biológica, química e física das condições do ar: engenheiros químicos ou engenheiros industriais (modalidade Química), engenheiros de Segurança do Trabalho ou tecnólogos da área de Engenharia Química;

– Os técnicos de nível médio não podem assinar o PMOC. Podem, entretanto, prestar assistência técnica e assessoria no estudo, pesquisa e coleta dedados, execução de ensaios, aplicação de normas técnicas e regulagem de aparelhos e instrumentos concernentes aos serviços de fiscalização de qualidade do ar nos ambientes climatizados.

SERVIÇO:
Para ajudar a esclarecer síndicos e demais segmentos afetados pela lei, a Abrava criou em sua página na internet (www.abrava.com.br) um banner de “Perguntas e Respostas sobre o PMOC” e um e-mail (pmoc@abrava.com.br) para receber perguntas, que serão respondidas por profissionais voluntários da Associação.

Leia a matéria direto na fonte no site do Crea SC

 

Qualindoor completa 10 anos de atuação no setor de qualidade do ar de interiores – Portal Ambiente Gelado

Parcerias com ANVISA, CETESB, revisões de normas, treinamentos, estão entre os feitos do Qualindoor em prol ao setor representado

Fundado em 2008, o Departamento de Qualidade do Ar de interiores – Qualindoor da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar condicionado, Ventilação e Aquecimento completou no mês de abril 10 anos de atividades, trabalhando em favor da qualidade do ar respirado pela sociedade. Entre os objetivos do Departamento está “ser referência como fórum técnico e porta-voz do tema de qualidade do ar interno e água para sistemas de ambientes interiores”. E, os resultados obtidos validam esta missão: são mais de mil palestras realizadas; cursos com cerca de mil participantes; parcerias com ANVISA, CETESB e órgãos do governo; revisões de normas; e, diversas ações em prol ao setor representado.

Para Eduardo Brunacci, presidente do Qualindoor, “Esses 10 anos representam uma história de conquistas, de progressos em nível nacional, disseminando informações, ampliando as responsabilidades de profissionais da área e por consequência levando ao conhecimento dos consumidores os grandes benefícios que a qualidade do ar de interiores trás para todos”.

Vários fatores foram fundamentais e podem ser destacados para a criação do QUALINDOOR, como as tendências dos projetos de arquitetura das edificações modernas somados ao aumento dos índices de poluição atmosférica e sonora que favoreceram e induziram a utilização de sistemas de climatização e ventilação artificiais (ou mecânicos). Consequentemente percebeu-se que a queda do padrão de qualidade do ar interno acarretava danos inevitáveis aos ocupantes, exigindo assim maior atenção e cuidados no cumprimento de leis, normas e resoluções técnicas. Neste sentido, o Qualindoor visa garantir a qualidade do ar interno por meio de ações voltadas à organização, interlocução, integração e conscientização de práticas comerciais e tecnológicas de entidades e empresas deste setor.

A criação do DN QAI foi uma demanda do então presidente da ABRAVA à época, o eng. João Roberto Minozzo, e nestes 10 anos de atuação diversas foram as conquistas deste grupo, entre elas:

criação da marca Qualindoor;
parcerias com órgãos do governo, como ANVISA, CETESB;
Treinamento na área de qualidade do ar interno (mais de 1000 profissionais treinados através do Seminário de Higienização de Sistemas de Ar-Condicionado e Ambiente e outros eventos promovidos pelo QUALINDOOR por todo Brasil);
Diversas palestras sobre o tema por todo o Brasil: CREA, Instituto de Engenharia, GRUPAS, GAS, SENAI, Fatec, Curso Desenhista Projetista de Ventilação e Ar-Condicionado, Brasindoor;
Revisão completa da Resolução – REnº 9, de 16 de janeiro de 2003, o material foi entregue no Setor de Protocolos da ANVISA/DF;
Criação e revisão do RENABRAVA 06 – Guia para Inspeção de Sistemas de Ar Condicionado;
Inclusão no calendário do setor da Expo Qualindoor;
Participação na elaboração da Lei Federal 13.589/2018; a mais recente conquista.
No comando do Qualindoor, como presidente Eng. Eduardo Brunacci da Armec e como vice-presidente Marcelo Munhoz da Sictell, além de contar com cerca de 22 empresas associadas atuantes no grupo. Outras ações e conquistas do Qualindoor podem ser conferidas no www.dnqaiabrava.org.br.

Momento Comunicação – assessoria de imprensa Abrava

Leia a matéria direto da fonte no Portal Ambiente Gelado

Refrigeração Comercial e Industrial em evidência na ABRAVA

Substituição de fluidos refrigerantes, dados mercadológicos, capacitação, tributação, normalização são assuntos em pauta na ABRAVA

Os Departamentos Nacionais de Refrigeração Comercial e Industrial da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento estiveram reunidos na sede da associação e traçaram novas metas e objetivos para os setores representados. Participam dos DNs empresas da indústria, comércio e serviços.  O objetivo dos grupos é trabalharem em prol ao setor representado com pautas de interesse comum, como mapeamento do mercado de atuação, tributação, substituição de fluidos refrigerantes, normalização, qualificação de mão de obra, entre outros assuntos.

Na pauta do DN Refrigeração Industrial, a posse da nova diretoria, Adhemar J. Magrini Liza da Johnson Controls como presidente e na vice-presidência Silvio Guglielmoni da Mayekawa do Brasil. Durante o encontro foram discutidos diversos tópicos, entre eles, a decisão pela realização de uma pesquisa com empresas da área de refrigeração industrial que servirá de base para elaboração do plano de ação do grupo, assim como a definição de prioridades e metas a serem cumpridas. Participaram da reunião realizada na sede da ABRAVA representantes das empresas, Johnson Controls, Mayekawa do Brasil, Danfoss do Brasil, Imbera Evapco e Emerson Climate. Ficou definido à princípio que os encontros serão mensais.

Para Adhemar, presidente do DNRI, “A ABRAVA e particularmente o Departamento Nacional de Refrigeração Industrial é o local e o ambiente ideal para as diversas empresas do segmento de Refrigeração Industrial debaterem as pautas e os desafios e as que sejam de interesse comum”.

Na reunião do DN Refrigeração Comercial diversos assuntos estiveram na pauta do ultimo encontro, entre eles: a retração econômica brasileira e o impacto no setor nos últimos anos; tendências para os próximos anos; uma nova sistemática de elaboração de dados de mercado visando a geração de um indicador eficiente dentro das normas e compliance da associação; busca de novas empresas para o fortalecimento do grupo; definição do processo do certificado de similaridade e sua sistemática; Fluidos Refrigerantes, refrigerantes ecológicos , hidrocarbonetos , normas e tendências; entre outros assuntos. O próximo encontro ficou pré-agendado para o mês de julho.

Para Eduardo Almeida, diretor da Bitzer Compressores e presidente do DNRC,  a retomada do grupo permitirá novos diálogos sobre assuntos bastante relevantes como eficiência energéticas e fluídos refrigerantes com menor impacto ambiental, criando subsídios para  ABRAVA levar  um posicionamento bastante claro do setor para os órgãos governamentais.

Momento Comunicação

 

 

3° Workshop de Comissionamento de Instalação BCA em MG – Patrocine!!!!

3° Workshop de comissionamento de instalações BCA – 13 de junho

Palestra – Parceria Público-Privadas em Hospitais – 26 de maio

Seminário ASBEA – Domine seu futuro! Novas ferramentas, mudanças corporativas e organizacionais – 22 de maio

“Se aceitarmos a responsabilidade coletiva para a criação de um futuro em que a inovação e a tecnologia servem às pessoas, elevaremos a humanidade a novos níveis de consciência moral.”

A Quarta Revolução Industrial de Klaus Schwab

 

A AsBEA – Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura  realiza no próximo dia 22 de maio, das   8h30 às 18h, no Centro de Convenções FAAP, em Higienópolis (SP), o “Seminário AsBEA – Domine o seu Futuro: novas ferramentas, mudanças corporativas e organizacionais”. O evento é um convite à reflexão sobre as mudanças estruturais que vêm ocorrendo em decorrência das novas formas de relacionamento social, propiciadas pela disponibilidade de diferentes tipos de tecnologias. Nesse cenário os retornos de escala e velocidade são surpreendentes e temos que nos adaptar a esta dinâmica entendendo os desafios para tirar proveito das oportunidades que se criam.

  • Hoje é possível criar uma unidade de riqueza com muito menos trabalhadores em comparação a 10 ou 15 anos.
  • As plataformas digitais permitem o compartilhamento de ativos ou oferecem serviços provendo a economia sob demanda trazendo à tona uma questão fundamental, o que vale a pena possuir?
  • O futuro é pautado pela estratégia podendo ser construído sob a influência de tendências, vetores econômicos, tecnológicos, científicos, sociais e naturais entre diversos outros fatores.

 

Estas entre outras questões mostram um cenário de ameaças, mas acima de tudo de oportunidades que serão apresentadas em quatro painéis. O primeiro painel trata das oportunidades de mercado com base em estudos e relatórios reconhecidos nacional e internacionalmente. Na sequencia serão mostradas as estratégias e ferramentas disponíveis para assessorar no processamento da enorme quantidade de informações disponíveis, completando com o impacto da mídia nos processo. E para mostrar que estas mudanças estão em curso, o terceiro painel apresenta os reflexos das evoluções nos novos espaços corporativos. Finalizamos no quarto painel tratando dos ajustes nas relações de trabalho em decorrência de associações entre profissionais, diferentes formas de oferecer e prospectar trabalho e novos ambientes de relação profissional.

Para se instrumentalizar e estar preparado para traçar a sua estratégia é fundamental ter conhecimento das tendências que podem criar as oportunidades.

Painel 1 – Visão de tendências do mercado
Todas as mudanças sociais e econômicas que vem ocorrendo nos trazem duvidas e incertezas com relação ao nosso futuro. Encontrar novas direções e modelos econômicos mais sustentáveis e inclusivos é nosso desafio.

Painel 2 – Mídia e ferramentas
Diversas tecnologias vêm sendo desenvolvidas trazendo uma revolução na forma como interagimos e nas possibilidades de ferramentas que podemos ter para nos dar suporte em todo nosso processo de criativo. E necessário estar em sintonia com estas ferramentas para trazer a inovação ao processo e se posicionar em sintonia com futuro.

Painel 3 – Corporativo refletindo as tendências
As mudanças nas configurações dos espaços corporativos reflete a nova dinâmica de
relacionamento social. Entender a forma de organização destes espaços nos ajuda a
compreender para onde estamos caminhando e como criar ambientes adequados às            novas demandas.

Painel 4 – Relações de trabalho

Como se estabelecem as relações de trabalho nestes novos ambientes considerando o compartilhamento das responsabilidades, os direitos autorais e outras questões que se alteram dentro das novas configurações.

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Data: 22/05/2018, terça-feira

Horário: 08h30 às 18h00

Local: Centro de Convenções FAAP

Rua Alagoas, 903 – Portaria G1 – Higienópolis – São Paulo/SP