🔴 LIVE – EMENDA KIGALI
🗓️ DATA: 2 de junho (quarta-feira) ⏰ HORÁRIO: 19H
🎥 TRANSMISSÃO:
- Canal do Youtube da Frente Parlamentar Ambientalista: https://youtu.be/Hw_1hzh3ufI
EMENDA KIGALI. A Frente Parlamentar Ambientalista realizará uma live na quarta-feira (2), às 19h, para debater a importância da Emenda Kigali para o Brasil perante o contexto climático do planeta.
EMENDA KIGALI – O QUE É
A Emenda Kigali, em vigor em cerca de 100 países desde 2019, define um cronograma de redução da produção e consumo de hidrofluorcarbonos (HFCs), substância usada em equipamentos de refrigeração e condicionadores de ar.
PARTICIPANTES
Foram convidados para o encontro a Diretora Executiva do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Teresa Liporace; o professor do Instituto Mauá de Tecnologia e Consultor do PNUD, Roberto de Aguiar Peixoto; o Presidente da ABRAVA, Arnaldo Basile; e o Diretor de Meio Ambiente da ABRAVA, Renato Giovani Cesquini.
🔴 LIVE – EMENDA KIGALI
🗓️ DATA: 2 de junho (quarta-feira)
⏰ HORÁRIO: 19H
🎥 TRANSMISSÃO:
- Canal do Youtube da Frente Parlamentar Ambientalista:
- Facebook da Frente Parlamentar Ambientalista: facebook.com/frenteparlamentarambientalista/live/
- Contamos com a sua participação! 🌿 #EmendaKigali #MudançaClimática #Clima #FrenteParlamentarAmbientalista #MeioAmbiente
Emenda de Kigali : Frente Parlamentar mergulha no tema às vésperas do Dia do Meio Ambiente
A Frente Parlamentar Ambientalista realiza uma live na quarta-feira 2 de junho, às 19h, sobre a importância da ratificação da Emenda Kigali para o Brasil perante o contexto climático do planeta (https://youtu.be/Hw_1hzh3ufI)
A Emenda de Kigali define um cronograma de redução da produção e consumo de hidrofluorcarbonos (HFCs), usados em equipamentos de refrigeração e condicionadores de ar e 2 mil vezes mais prejudiciais para o aquecimento global do que o gás carbônico.
O evento terá participação da diretora executiva do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Teresa Liporace; o professor do Instituto Mauá de Tecnologia e Consultor do PNUD, Roberto de Aguiar Peixoto; o presidente da Abrava, Arnaldo Basile; e o Diretor de Meio Ambiente da Abrava, Renato Giovani Cesquini.
A Emenda de Kigali foi um dos temas centrais na Cúpula da Terra, realizada por iniciativa do presidente americano Joe Biden em 22 de abril, Dia da Terra. A China já se manifestou favorável à Emenda. O documento foi ratificado por 120 países. Enquanto o mundo corre para aprová-la, no Brasil o projeto está há 18 meses na gaveta da Presidência da Câmara dos Deputados para ser enviado ao plenário.
Nesta terça 25, o vice-presidente americano Al Gore revelou previsão da seguradora Swiss de que o PIB do Brasil pode sofrer queda de 17% até 2048 se o país não adotar medidas para mitigar o aquecimento global, reduzindo emissões de carbono.
Promessa de Arthur Lira
No Dia da Terra, o manifesto “Pela aprovação da Emenda de Kigali já” foi encaminhado ao presidente da Câmara, deputado Arthur Lira, com assinaturas de ambientalistas, ativistas pelo direito do consumidor e entidades representativas da indústria brasileira. Em entrevistas, Lira prometeu incluir o projeto na pauta, mas posteriormente transferiu a decisão para o Colégio de Líderes dos partidos, que ainda não tomou a iniciativa.
Promessa de Bolsonaro
Na Cúpula da Terra, o presidente Jair Bolsonaro prometeu para 2050 a neutralidade de emissões de gases de efeito estufa no Brasil, antecipando em dez anos a sinalização anterior, prevista no Acordo de Paris. Na ocasião, o presidente brasileiro pediu ajuda financeira aos países ricos para proteger o meio ambiente. A ratificação da Emenda de Kigali abre para programas de atualização tecnológica da indústria brasileira linhas de crédito da ONU, a fundo perdido, estimadas em US$ 100 milhões.
O fato é que, se não atualizar sua indústria, o país vai se consolidar como um dos últimos destinos de equipamentos de ar condicionado obsoletos. Eles têm baixa eficiência energética, o que eleva desnecessariamente os gastos de famílias, governos e empresas com a conta de luz.
Apoio de ambientalistas e da indústria
Apoiam o movimento pela ratificação da Emenda de Kigali a CNI (Confederação Nacional da Indústria), a Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos) e a Abrava (Associação Brasileira de Refrigeração, Ar condicionado, Ventilação e Aquecimento), entre outras entidades da indústria. Integram a Rede Kigali, que coordena os esforços pela aprovação da emenda, o IEI Brasil, o iCS (Instituto Clima e Sociedade), o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), o Engajamundo e o PHS (Projeto Hospitais Saudáveis).