A Ecoquest, empresa com mais de 14 anos de atividades voltadas à qualidade do ar em ambientes internos, implementou uma série de soluções para garantir também a boa qualidade do ar interno dos escritórios e lojas do Assaí Atacadista.
Na central administrativa da rede, localizada em São Paulo, foram adotadas três soluções complementares: a Luz Ultravioleta Germicida (Luz UV-C), a tecnologia IRC-Ionização Rádio Catalítica e a aplicação de ozônio quando os ambientes estiverem desocupados.
A Luz UV-C é instalada na serpentina do ar-condicionado para a eliminação do chamado “bio-filme”, a colônia de fungos e bactérias que cresce com a umidade e temperatura elevadas. Além dos benefícios à saúde, essa tecnologia apresenta vantagens econômicas, pois diminui a frequência recomendada de manutenções preventivas dos aparelhos.
Por fim, a Fotocatálise ou tecnologia IRC, produz oxidantes naturais, baseados em oxigênio e hidrogênio, sendo o principal deles o Peróxido de Hidrogênio (H2O2), que realizam a descontaminação microbiológica constante no ambiente. Henrique Cury, diretor da Ecoquest, explica que essa tecnologia passou por testes em laboratórios homologados pelo FDA seguindo os protocolos por ele recomendados que comprovaram a redução de 99,999 % do vírus MS2, de mesma cepa do coronavírus. “Recentemente, os testes foram feitos com o Covid-19, sob os mesmos protocolos, e os resultados foram muito similares ao MS2, aguardando apenas serem homologados”, explica Cury.
A IRC conta, ainda, com estudos de validação dos mais renomados órgãos nacionais como o IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicos. O Assaí Atacadista adotou a tecnologia IRC também e seus escritórios regionais do Rio de Janeiro (RJ), Fortaleza (CE) e Recife (PE).
E ainda, com o intuito de aumentar a segurança de seus colaboradores foi implementada a descontaminação com ozônio durante a noite, com os ambientes desocupados.
Qualidade do ar em ambientes internos é tendência internacional – Uma carta aberta, assinada por 239 cientistas de 32 países e de áreas como virologia, física de aerossóis e epidemiologia, foi encaminhada à Organização Mundial da Saúde (OMS), alertando sobre a possibilidade do COVID-19 ser transmitido também pelo ar em ambientes fechados. Nessa mesma carta, os cientistas recomendam cuidados para se reduzir o risco de transmissão aérea do COVID-19: ventilação dos ambientes, evitar superlotação e adotar ações de controle de contaminação do ar em ambientes internos.
Essa atenção à qualidade do ar em ambientes passa a fazer parte de uma nova cultura mundial de prevenção às contaminações e de promoção à qualidade de vida das pessoas. Durante a pandemia e, mais recentemente, quando é sinalizada a volta às atividades, a preocupação com a qualidade do ar tem se mostrado um dos principais itens da lista dos gestores de negócios.
Henrique Cury alerta que, com o aumento da preocupação com a qualidade do ar interno e da demanda por soluções, é preciso estar atento. “É preciso verificar se a solução a ser adotada nas empresas, indústrias e até mesmo nas residências contam com comprovação técnica de sua eficiência, pois sem isso é possível até mesmo que sejam causados danos à saúde das pessoas”, afirma o executivo, que também é membro do Qualindoor (ABRAVA), do comitê de qualidade ambiental do Green Building Brasil (GBC Brasil) e do comitê 5 da FAIAR – Federación Iberoamericana de Calidad de Aire Interior. Ecoquest (www.ecoquest.com.br)
Comunicação Ecoquest
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