A Armacell, pioneira em isolantes térmicos, conta com a linha ArmaFlex® utilizada nos sistemas AVAC-R (Aquecimento, Ventilação, Ar-Condicionado e Refrigeração)

A qualidade do ar em ambientes internos tem um papel crucial na saúde e no bem-estar das pessoas, sobretudo quando se trata de áreas hospitalares, laboratórios, ou mesmo em hotéis, por exemplo. A proliferação de fungos e bactérias em ambientes que precisam ser controlados está diretamente ligada a fatores como a umidade. Isto é, controlar adequadamente a umidade impacta significativamente na saúde respiratória e na preservação de materiais.

Para que haja uma “sala limpa” é necessário ter um sistema de ar-condicionado eficiente e funcionando perfeitamente. “Existem três objetivos principais na utilização de condicionamento de ar para salas limpas que são manter a temperatura estável, controlar o nível de umidade e garantir a qualidade do ar com filtros”, afirma André Dickert, engenheiro de Suporte Técnico da Armacell.

O engenheiro destaca que a Armacell foi pioneira no desenvolvimento de isolantes térmicos em espuma elastomérica, com a denominação ArmaFlex®, utilizados nos sistemas de AVAC-R (sigla para Aquecimento, Ventilação, Ar-Condicionado e Refrigeração, funções básicas para sistemas de climatização e qualidade do ar).

‌Os Tubos e Mantas AF/ArmaFlex® BR, continua Dickert, possuem integrado em sua estrutura o aditivo antimicrobiano Microban® que proporciona proteção ativa, inibindo o crescimento de manchas, mofos e bolores, causadores de odores, e reduzindo o crescimento de microrganismos em todo o ciclo de vida do produto. ‌‎   ‌

“Tais características fazem com que os tubos e mantas ArmaFlex® BR contribuam para a qualidade do ar interior e minimizem os riscos da corrosão sob o isolamento, pois não agregam altos índices de umidade com o passar do tempo e nem são fontes ou veículos de contaminação, aliado ao fato de não liberarem quaisquer tipos de fibras ou partículas que oferecem risco à saúde e contaminação do ambiente e dos processos”, explica o engenheiro.

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Infecção hospitalar

Diversos estudos indicam que manter a umidade relativa em ambientes internos entre 40% a 60% aumenta a eficiência do sistema imunológico, o que contribui para diminuir a disseminação aérea de microrganismos infecciosos. No Brasil, estima-se que a taxa de infecções hospitalares atinja 14% das internações, de acordo com o Ministério da Saúde. Contudo, é importante ressaltar que essas infecções são causadas por vários fatores, entre os quais as por contaminação aérea.

“Contaminação aérea transportada é gravíssima em ambientes hospitalares, aprendemos muito com a Covid-19. Mas também lembro que há contágios a partir de superfícies contaminadas”, alerta o engenheiro mecânico especializado em refrigeração e ar-condicionado Manoel Gameiro, da empresa Ecoquest e membro da Qualindoor (Departamento Nacional de Qualidade do Ar de Interiores da Abrava).

Ele destaca também o problema do mofo, muito comum em hotéis situados em regiões litorâneas. “A arrisco a dizer que em mais de 90% dos hotéis em região litorânea o problema é presente”.

 

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2PRÓ Comunicação

Teresa Silva – teresa.silva@2pro.com.br