ABRAVA é homenageada em evento da CNI por contribuição com Agenda Legislativa da Indústria

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) homenageou na última, terça-feira (26) as 27 federações estaduais da indústria, associações setoriais e sindicatos nacionais que contribuíram nos últimos 30 anos com a Agenda Legislativa da Indústria. A ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento foi uma das associações homenageadas, que na ocasião foi representada por Leonardo Genofre, membro de empresa associada do DN de Ar Condicionado.

O diretor de Relações Institucionais da CNI, Roberto Muniz, apresentou durante o evento, realizado no SESI Lab, em Brasília, o novo processo de construção do documento, cuja 30ª edição será lançada em março do ano que vem.

“Este é um evento que busca trazer de volta a história de 30 anos da Agenda Legislativa. Fazer o Congresso Nacional entender a importância da indústria certamente foi um grande desafio. A Agenda é uma visão estratégica sobre o que a indústria entende ser importante para o Brasil dentro do Congresso Nacional”, destacou Roberto Muniz.

O evento foi idealizado para expressar a gratidão da CNI pelo envolvimento e comprometimento do setor e para que a base industrial possa pensar junta, neste novo ciclo, formas de fortalecer este instrumento para os próximos 30 anos.

“O trabalho realizado pela CNI neste por meio da Agenda Legislativa da CNI tem sido fundamental na defesa dos interesses da Industria no Brasil. E quem faz a Agenda é a indústria, por meio das Associações e Federações Estaduais. Orgulho poder fazer parte desta história de 30 anos de sucessos!”  destacou Leonardo Genofre.

Durante a Cerimônia de Início da Construção da Agenda Legislativa da Indústria, as entidades homenageadas receberam troféus por terem contribuído ininterruptamente desde 2001, quando a CNI abriu a possibilidade de participação para elaboração do documento.

Saiba mais do tema direto no site da CNI acesse CNI inicia processo de construção da Agenda Legislativa da Indústria 2025 – Agência de Notícias da Indústria

Norma que regulamenta instalações de ar-condicionado em sistemas centrais e unitários, NBR 16401, foi atualizada

Está em vigor, desde o dia 19 de novembro, a nova versão da NBR 16.401, norma que regulamenta instalações de ar-condicionado em sistemas centrais e unitários, partes 1 – Projetos das instalações, 2 – Parâmetros de conforto térmico e 3 – Qualidade do ar interior.
Para Arthur Aikawa, presidente do Qualindoor – Departamento de Qualidade do Ar Interno da ABRAVA, “A publicação da atualização da ABNT NBR 16.401, se estendeu por anos, esse fato atesta a resiliência e o comprometimento dos profissionais envolvidos com a evolução contínua do mercado brasileiro por meio de técnicas e processos normativos. Apenas com a discussão aberta e técnica das reuniões de trabalho podemos construir um arcabouço técnico normativo que auxilie o mercado na documentação das melhores práticas”.
Publicada pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, e desenvolvida pelo Comitê Brasileiro CB 055 de responsabilidade da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento, a revisão da norma representa um avanço significativo na regulamentação dos sistemas de climatização no Brasil, tendo como foco demandas tecnológicas e ambientais, divididas em três partes:
Parte 1: Projetos de sistemas e instalações de ar-condicionado.
Define requisitos mínimos para o planejamento e dimensionamento dos sistemas de ar-condicionado, garantindo segurança e eficiência.
No quesito Eficiência Energética Introduz um Coeficiente de Performance (COP) mínimo para sistemas de ar-condicionado, visando reduzir o consumo energético
Parte 2: Define os parâmetros de conforto térmico.
Específica condições ideais de temperatura e umidade para proporcionar bem-estar em ambientes climatizados. As temperaturas operativas internas agora variam entre 22,5°C e 25,5°C, com limites de velocidade do ar mais rigorosos
Parte 3: Aborda a qualidade do ar interior.
Estabelece padrões de renovação de ar, filtragem e controle de contaminantes, assegurando ambientes saudáveis. A norma estabelece novas taxas mínimas de renovação de ar, como 27 m³/h por pessoa em ambientes de escritório e 40 m³/h em hospitais
 Arthur destacou ainda que “Destaco a significativa evolução técnica dos processos de especificação de filtros para sistemas AVACR. Há no texto uma mudança de paradigma que traz mais liberdade e espaço para inovação por parte dos projetistas e fabricantes com as devidas condições de contorno para que o rigor técnico não seja abandonado”
Para detalhes sobre a norma publicada ou sua aquisição Clique Aqui

IMPORTANTE – ABRAVA apoia Audiência Pública “Pacto pela Qualidade do Ar Interior” – 02 de dezembro – Saiba Mais

ABRAVA CONVIDA VOCÊ PARA LER TODAS AS INFORMAÇÔES ABAIXO

NÃO DEIXE DE ASSINAR O PACTO AQUI

AUDIÊNCIA PÚBLICA – ”Pacto pela Qualidade do Ar Interior – Um Compromisso com a Saúde Pública”

⚖️De iniciativa do Deputado Cobra Repórter, em parceria com o Plano Nacional da Qualidade do Ar Interior (PNQAI), com muita honra lhe convidamos a participar da Audiência Pública onde serão debatidos os principais aspectos do Projeto de Lei nº 636/2024, que propõe a criação da Política Estadual de Qualidade do Ar Interior.

🫁Essa ação busca fortalecer o compromisso com a qualidade da respiração da população por meio da renovação de ar em ambientes como consultórios, escritórios e salas de aula, especialmente no contexto pós pandemia de Covid-19 e H1N1.

📌 Local: Assembleia Legislativa do Paraná, no Plenarinho Deputado Luiz Gabriel Sampaio.

🗓️ Data e horário: Segunda-feira, dia 02 de dezembro de 2024, às 18h00.

Para participação online  ACESSE AQUI 

 

 

 

A COP29 do Clima fechou em meio a opiniões divididas. Se foi ou não bem-sucedida, a ABRAVA contribui neste diálogo, trazendo subsídios para que você possa tirar suas próprias conclusões.

O presidente do Departamento Nacional de Meio Ambiente da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento, Thiago Pietrobon, esteve em Baku, no Azerbaijão, representando a associação e o SINDRATAR SP e marcando presença como setor AVACR.

A COP estava marcada para ocorrer de 11 a 22 de novembro, mas seu encerramento foi postergado diante da dificuldade para obter consenso quanto ao financiamento climático. A decisão foi recebida com aplausos.

A participação de um representante no evento, reforça o compromisso com soluções inovadoras e sustentáveis para o setor de climatização e refrigeração. Durante o evento, Thiago cumpriu extensa agenda, e acompanhou as discussões centrais da COP29 e aquelas específicas de AVACR. Esta COP tinha 3 metas principais:

  • Reestabelecer o mercado de carbono mundial, o que foi alcançado, pelo fechamento de uma discussão de 9 anos sobre os processos de validação das vendas entre os países. E o Brasil entra nesta discussão fortalecido, por ter sua lei de mercado regulado já aguardando a sanção presidencial e por ter apresentado suas metas de descarbonização (NDCs) sobre as quais será possível definir a partir de quando as reduções nacionais gerarão créditos comercializáveis. Ainda é o início, mas a estrutura está montada para que o país possa a capitalizar mais este recurso.
  • Criar as diretrizes de adaptação às mudanças do clima, o que também foi aprovado, permitindo um nivelamento das ações e facilitação do financiamento. Novamente o Brasil está na vanguarda, pois atualmente o Plano Nacional de Adaptação está em consulta pública e sua elaboração certamente considerará as diretrizes hora firmada. Na prática, é uma mudança importante para as nações assumirem ações diferentes das atualmente adotadas, e que certamente reduzirá perdas e mortes causadas pelo avanço da mudança do clima.
  • E o principal ponto de debate – o financiamento climático. Os países desenvolvidos tinham uma meta de 100 bilhões de dólares anuais para um fundo de combate as mudanças do clima, que nunca havia sido cumprida. E a mais recente atualização das consultorias dos próprios países desenvolvidos, mostrou que este atraso e inação custo caro – agora seriam necessários 1,3 trilhão de dólares anuais para conter as mudanças do clima. O acordo alcançado após 30 horas extras de negociação, além do previsto para o fim da COP29, chegou a um piso mínimo de 300 bilhões de dólares ao ano, até 2035, e o desenvolvimento de um roadmap sobre como alcançar a marca de 1,3 trilhão de dólares/ano.

Thiago relatou que, sob o ponto de vista de que seriam necessários 1,3 trilhão, e o que conseguiram apenas 300 milhões, a COP29 tem sido criticada pela baixa ambição dos países ricos. Isso se agravou com a circulação dos valores aportados para as guerras em curso, que superam o necessário ao enfrentamento da crise climática.

Sob um olhar otimista, temos agora 3 vezes mais recursos para as ações e mantivemos vivo tanto a meta de 1,5oC de elevação máxima da temperatura até o final deste século, quanto a confirmação que o multilateralismo – esta forma democrática de construir compromissos globais – ainda que lenta e trabalhosa, segue exitosa, na direção correta e resiliente as investidas contrárias de organizações e até países contrários ao sistema atual.

Para o setor AVACR, o que se viu foi a ampliação dos compromissos de descarbonização e eficiência energética, como o Global Cooling Pledge. Tivemos, pela 2ª vez na história das COPs, um pavilhão inteiro dedicado a Cooling and Building, muito focado na construção dos National Cooling Plans sobre transição. No pavilhão japonês, tivemos um dia inteiro dedicado ao Gerenciamento do Ciclo de Vida de equipamentos contendo fluidos refrigerantes, compartilhando exemplos de dezenas de nações sobre como garantir que não haja lançamento para atmosfera a partir de equipamentos obsoletos. E no stand da CNI, diversos painéis sobre economia circular e rastreabilidade de resíduos, onde a ABRAVA marcou presença.

Com a COP29 e rumando para COP30, o setor AVACR ganha cada vez mais destaque – Frente as metas brasileiras, as NDCs, segundo dados do Protocolo de Montreal, em 2023, entrou no Brasil mais de 90 milhões de toneladas de CO2e em HFC. E isso representa quase 10% da meta assumida para o Brasil até 2035, fazendo com que o desafio do gerenciamento de resíduos de fluidos refrigerantes e os esforços de descarbonização na manufatura passem a receber mais atenção, ter maior valor atribuído e que venham a ser oportunidades, para o setor, para o Brasil e para o Mundo.

Fotos tiradas durante a COP 29
1 – Thiago com Rodrigo Agostinho (presidente IBAMA)
2- Thiago com Graeme Maidment da FInstR. Professor de Heating And Cooling (London South Bank University, do Cooling Pavilion)
3- Thiago com Jorge Viana (presidente da ApexBrasil)
4- Cerimônia de abertura
5- Plenária principal
6- Pavilhão Brasil

Nota falecimento – José Carlos Galdeano Fernandes

É com pesar que a ABRAVA e o SINDRATAR SP receberam a notícia de falecimento, de José Carlos Galdeano Fernandes, neste 21 de novembro de 2024.

Empresário, era acionista e um dos fundadores da indústria Qualitas, aos 72 anos de idade. Deixa a esposa Zuleide Araújo Fernandes e os filhos Kleber e Clayton.

Em nome de toda a diretoria da ABRAVA e do SINDRATAR SP externamos nossos sentimentos aos familiares e amigos!

Que o Grande Arquiteto do Universo o receba em paz e com muita luz !

ABRAVA News 21/11 Fique por dentro de tudo que acontece na ABRAVA e as principais notícias do setor AVACR

 

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DEE ABRAVA divulga Boletim Econômico Termômetro AVACR NOV/24. Disponível para download

 

DEE ABRAVA divulga Boletim Econômico Termômetro AVACR NOV/24.

Disponível para download AQUI

CB 055 informa que a ABNT publicou para Consulta Nacional o Projeto ABNT NBR 17027:2024, Sistemas de ventilação e climatização em ambientes de tecnologia da informação, de comunicação e de data center.

CB 055 informa que a ABNT publicou para Consulta Nacional o Projeto ABNT NBR 17027:2024, Sistemas de ventilação e climatização em ambientes de tecnologia da informação, de comunicação e de data center.

 

Este projeto foi inserido em CN no dia 14/11/2024 e ficará disponível por 30 dias.

O Projeto estará em Consulta Nacional pelo período de 30 dias.

Para acessá-la: https://www.abntonline.com.br/consultanacional/

 

Eng. Oswaldo Bueno – coordenador

Clara Lúcia – Secretária

ABNT/CB-055/ABRAVA

Fone: (11) 3361-7266

Skype: clucia04

cb-055@abnt.org.br

Lançamentos da RAC Brasil para 2025

Novos produtos da RAC Brasil para 2025, as máquinas de gelo em escamas e os kits para câmaras frigorífica, foram apresentados em recente evento, na presença de convidados ilustres.

Produzindo gelo continuamente durante todo o churrasco, a máquina de gelo modelo MGE-1.25 tem capacidade nominal de 1.250 kg de gelo a cada 24 horas. Ela também estará disponível para capacidades até 5 toneladas a cada 24 horas. Utilizando compressor BITZER semi-hermético, essas máquinas produzem gelo continuamente, sem necessidade de paradas para degelo. Foi essa abundância de gelo que manteve as bebidas geladíssimas para todos os convidados.

O kit de câmara fria pronto para uso, também em demonstração durante todo o evento, inclui todos os componentes necessários, bastando ao cliente montar e ligar na energia. Adequados para regimes de resfriados e congelados, estão disponíveis em volumes de 8 a 40 m3. Além dos itens básicos, como câmara, unidade condensadora e evaporador, os kits incluem moderna válvula de expansão eletrônica, cortina de ar e controlador com acesso remoto via Wi-Fi, possibilitando monitoramento e ajustes à distância.

Foi também apresentada a nova opção das Unidades Condensadoras Montáveis no Local, UCMLs, que tanto sucesso vem fazendo no mercado brasileiro. Agora, além dos tradicionais compressores semi-herméticos, elas também podem ser adquiridas com compressores scroll herméticos de várias capacidades.

Estiveram presentes nesse lançamento Arnaldo Basile, presidente executivo da ABRAVA, Eduardo Macedo, Diretor da Escola SENAI Oscar Rodrigues Alves e é claro Pedro Evangelinos, presidente do conselho da ABRAVA e presidente do SINDRATAR SP, bem como diversas outras personalidades do setor e também clientes da RAC Brasil.

www.racbrasil.com.br

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Japonesa Daikin avalia que 50% das residências do Brasil terão ar-condicionado em 10 anos – Revista Istoé

Clima é favorável ao setor de ar-condicionado – com o perdão do trocadilho. O Departamento de Economia e Estatísticas da Abrava (Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento) projeta crescimento de 12% de faturamento para o segmento no País em 2024, com previsão de R$ 41,3 bilhões em vendas. Segundo dados da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), de janeiro a agosto deste ano, a produção de condicionadores de ar do tipo split system aumentou 62,80%, enquanto aparelhos de ar-condicionado de janela ou de parede de corpo único registrou evolução de 161,68% em unidades fabricadas.

A japonesa Daikin tem aproveitado esse momento do mercado nacional. Com receita global na casa dos US$ 22 bilhões, a líder mundial em setores de aquecimento, ventilação e ar-condicionado (HVAC) dobrou o faturamento no Brasil nos últimos cinco anos e planeja dobrar novamente nos próximos cinco. “Somos recentes no país, mas mesmo assim, em pouco tempo, conseguimos alcançar uma presença no mercado bem notável. Somos líderes em segmento comerciais”, disse Roberto Yi, presidente da Daikin Brasil.

A companhia completou 100 anos de atividades em 2024, sendo 14 anos em território brasileiro. São 98 mil funcionários nos 170 países do mundo em que a empresa atua, 500 deles aqui, onde a fabricante tem feito investimentos constantes, na ordem de 5% da receita local – que não é divulgada.

A planta de produção localizada em Manaus (AM) era alugada, com equipamentos da Daikin em funcionamento, e foi adquirida em 2019, antes da pandemia. São 80 mil metros quadrados construídos, além de um terreno da mesma dimensão ao lado, onde será erguida uma nova unidade. Quando ainda não se sabe. Mas a depender da demanda local e da perspectiva da empresa, deve ocorrer em curto prazo.

Segundo avaliação da Daikin sobre o mercado brasileiro, 20% das residências possuem ar-condicionado. Nos próximos 10 anos, esse índice deve subir para 50%. Na comparação com geladeira e fogão, por exemplo, que estão em 90% dos imóveis, há uma via de crescimento importante para o setor.

“Temos feito nossos investimentos em cima dessa perspectiva. O Brasil é o maior mercado da América Latina e vemos um grande potencial”, afirmou Roberto, que é sul-coreano, e recebeu o epíteto de uma tia, fã do cantor Roberto Carlos, quando ele chegou ao Brasil ainda criança.

Companhia possui três centros de treinamento – em São Paulo (foto), Rio de Janeiro e Salvador – para capacitar profissionais e credenciar empresas parceiras (Crédito: Divulgação) (Crédito:AFP)

Pioneirismo

Além da fábrica manauara, a Daikin possui a sede comercial em São Paulo e filiais administrativas em Recife, Brasília, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Atua nos três subsegmentos do setor: residencial (responsável, por 40% das vendas), comercial (40%) e industrial (20%).

No residencial, o destaque fica por conta da tecnologia inverter, criada e patenteada pela companhia cinco décadas atrás e hoje disseminada por praticamente todas as concorrentes. O dispositivo ajusta a velocidade do compressor, que fica sempre em funcionamento, levando menos tempo para atingir a temperatura desejada, sem aquele ‘liga-desliga’ dos modelos sem o inverter, que causa maior consumo de energia.

A empresa tem desenvolvido equipamentos cada vez mais eficientes nesse sentido, ao alcançar a classificação A1 de economia de consumo – inclusive, auxiliou o governo brasileiro, com atuação também do governo japonês, a fazer a reclassificação de consumo dos produtos. “Nosso ar-condicionado chega consumir R$ 0,14 por hora de uso, enquanto um ventilador consome mais do que isso”, discorreu Roberto Yi, ao ressaltar ainda que, na linha de sustentabilidade, a companhia tem apostado em um novo gás para funcionamento dos produtos chamado R32, muito menos agressivo ao meio ambiente e com ganhos de eficiência energética. Esses são alguns diferenciais apontados pelo executivo para disputar espaço com marcas como Carrier, Midea, Springer, Samsung e LG, por exemplo.

No segmento comercial, tem soluções para hotéis, com equipamentos inteligentes que desligam com a saída dos hóspedes do quarto, e para hospitais, que precisam de temperaturas precisas em centros cirúrgicos, além de filtros especiais que evitam infecção – essa é outra linha de negócios da Daikin.

No ramo industrial, um mercado que tem despontado para a fabricante japonesa é o de data centers. Com o avanço computacional a partir de tecnologias emergentes como Inteligência Artificial, cloud computing e computação quântica, é necessário o resfriamento do equipamentos. “Nesses casos, nossas soluções são importadas para o Brasil. Encontramos a melhor solução para os clientes e trazemos para cá”, explicou o presidente. “A estimativa é de que esse mercado cresça ainda mais. É bem promissor.”

“Somos recentes no País, mas mesmo assim, em pouco tempo, conseguimos alcançar uma presença bem notável”, diz Roberto Yi presidente da Daikin Brasil (Crédito: Paulo Uemura Fotografo)

Outro diferencial da Daikin é a formação de analistas de projetos e técnicos de manutenção. São três centros de treinamento da companhia no Brasil: em São Paulo, no Rio de Janeiro e um mais recente, inaugurado em Salvador.

Na unidade paulistana, são oferecidos cursos para até 4 mil profissionais por ano. Na estrutura carioca um pouco menos e na soteropolitana a expectativa é de 1 mil pessoas treinadas anualmente. Os centros de treinamento servem para certificar os trabalhadores e credenciar empresas parceiras da Daikin.

Sem muita exposição publicitária, a companhia aposta nesse modelo para garantir qualidade dos produtos e a instalação o que, consequentemente, reflete nas vendas. “Já temos equipamentos confiáveis e precisamos crescer junto com instaladores e vendedores para gerar um ecossistema de negócios. Essa é uma das missões que temos”, frisou o executivo, ao citar ainda as parcerias com o Senai de todo o País para desenvolver a mão de obra qualificada.

Daikin adquiriu a fábrica de Manaus (AM) em 2019 e dobrou sua receita nos últimos cinco anos. No plano está a construção de mais uma unidade fabril no mesmo local (Crédito: Divulgação)
(Divulgação) (Crédito:AFP)

A Daikin ainda está envolvida no Airtech Challenge, realizado ao lado da incMTY, uma das plataformas de inovação, negócios, investimento e empreendedorismo mais importantes da América Latina. O projeto visa buscar startups com atuação no Brasil e em outros países da região, dentro do setor de HVAC, para mostrar suas ideias disruptivas, principalmente voltadas para ofertas de melhorias significativas na experiência do usuário, considerando os desafios de ESG, e aplicações de Inteligência Artificial (IA). O programa está em sua terceira edição.

Dessa forma, a Daikin avança em soluções e capacita a força de trabalho do setor para refrescar seus resultados em um mercado brasileiro aquecido – mais uma vez com o perdão do trocadilho.

Fonte: IstoéDinheiro

Direto do site DataMercantil AQUI

ABRAVA parabeniza empresas associadas que fazem aniversário de fundação no mês de NOVEMBRO

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Vida longa e Sucesso!!

São os votos da Diretoria e Equipe ABRAVA